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Cultura

Dia Nacional do Livro é celebrado com programação cultural na Universidade

                

Nesta terça-feira, Dia Nacional do Livro, a literatura foi celebrada com uma programação diversificada na Universidade. Com o objetivo de reunir pessoas, amantes e admiradoras da literatura - prosa, poesia e música, elementos que enriquecem a cultura humana, a Biblioteca Universitária Mario Osorio Marques promoveu, em parceria com o curso de Letras, o Sarau Literário. A data marca também o dia em que a Biblioteca Universitária, em 29 de outubro de 2003, recebeu o nome de "Mario Osorio Marques", um dos fundadores da Instituição. 

 A programação, que foi realizada no Espaço Cultural junto ao Gasteiz Vitória, no Campus Ijuí, iniciou com a entrega de um brinde, em parceria com a Editora Unijuí, aos quatro estudantes que mais retiraram livros na Biblioteca neste ano. Foram eles:

- Mestrando em Direitos Humanos, Flávio Fagundes, com 92 livros - entregue pela Reitora, professora Cátia Nehring;

- Mestrando em Direitos Humanos, André Giovane de Castro, com 55 livros – entregue pela Vice-Reitora de Graduação, Cristina Pozzobon;

- Estudante de Direito, Thales Rauber Figueiró, com 48 livros - entregue pelo Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Fernando González;

- Estudante de Medicina Veterinária, Luiz Felipe Danrat, com 47 livros - entregue pelo Vice-Reitor de Administração, Dieter Siedenberg;

Dando sequência na programação, o Patrono da Feira do Livro de Ijuí, o empresário e escritor Juarez Folletto, falou um pouco do evento da próxima semana e também apresentou um pouco da sua produção de poesias (Estalos e Sonhos de Poeta). Também houve a participação do curso de Letras da Universidade, iniciando pela professora Taise Neves Possani, depois com estudantes que também são escritores: Érico Hammaerström, Franciele Oliveira e Dominique Amaral, e o convidado Marcelo Frota, autor e aluno do Mestrado em Educação. Os estudantes do Doutorado em Educação nas Ciências, Juan Gabriel Perilla Jiménez e Jacqueline Ramirez, oriundos da Colômbia, socializaram poemas de autores de língua espanhola. A música ficou por conta do integrante do Laboratório de Ensino de Línguas - LELU, tutor e professor, Lucas Prauchner.

Programação diversificada

Além do Sarau, A Biblioteca Universitária promoveu, durante o dia, a contação histórias na Biblioteca da Sede Acadêmica para os alunos da EFA - Educação Infantil e Anos Iniciais. As histórias escolhidas foram "Ted, meu tênis" e "Imagine", tradução de Marina Colasanti da letra da música de John Lennon. As histórias foram contadas pelas técnicas-administrativas da Biblioteca, que também organizaram uma exposição sobre curiosidades sobre alguns livros da Biblioteca: os mais lidos do mundo; o mais velho; os menores; o com a frase mais longa; em braile; os mais vendidos de autor brasileiro; e o primeiro livro escrito em máquina de escrever, em edição impressa (todos disponíveis na Biblioteca). Na oportunidade, foi feita uma fala didática sobre os cuidados que as crianças precisam ter ao manusear os livros.

No campus Três Passos, a Biblioteca Universitária, que atua em parceria com a Biblioteca Pública do Município, realizou contação de histórias e roda de leitura para os alunos do 4º ano da Escola Estadual Águia de Haia. As histórias escolhidas foram "Os olhos que não queriam dormir", "Mamãe natureza", "O macaco e o jacaré", "Faniquito e siricutico no mosquito Frederico". Os alunos também fizeram desenhos sobre as histórias.

A Biblioteca Universitária Mario Osorio Marques possui unidades em todos os campi e polos, possuindo um acervo total com cerca de 350 mil exemplares, repositório digital com quase 6.000 títulos, acesso à Base de Periódicos da Capes, além do progressivo acesso a bibliotecas virtuais. 


Mais de 250 estudantes participam de premiação do Concurso Literário

                 

Nesta terça-feira, 29 de outubro, ocorreu a premiação do Concurso Literário “Folclore brasileiro e o nosso meio ambiente”. Realizado pela Rádio Educativa Unijuí FM e Unijuí, o concurso integra o projeto Ações Sustentáveis nas Escolas 2019. O evento aconteceu no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum e contou com a participação de estudantes e professores de escolas de Ijuí e região.

A proposta do Concurso Literário deste ano era desafiar alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental a produzirem um conto envolvendo o folclore brasileiro, em um enredo relacionado ao meio ambiente e à sustentabilidade nos tempos atuais.

A cerimônia de premiação iniciou-se com uma fala da vice-reitora de Graduação da Unijuí, professora Cristina Pozzobon. “Esse é um momento muito significativo. Recebemos mais de 250 estudantes que participaram do concurso literário e com isso refletiram, discutiram e se envolveram com a temática proposta. Ao desenvolver a escrita desde os anos iniciais, esses cidadãos estarão mais preparados no futuro”.

Em seguida, os professores do Departamento de Humanidades e Educação da Unijuí, Anderson Amaral de Oliveira e Taíse Neves Possani, promoveram uma reflexão sobre o tema “Literatura, folclore e meio ambiente”.

Para a professora Taíse, o concurso, além de contemplar a temática da sustentabilidade, visa a formação de novos leitores. “Nosso objetivo primordial é incentivar essa galerinha a ler e também se permitir contar, inventar. Queremos resgatar a importância da literatura e da cultura na formação das futuras gerações”.

O professor Anderson ressalta o envolvimento de toda a comunidade escolar no projeto. “É um prazer imenso ver todo esse esforço conjunto: de alunos, professores e pais, que vêm se desafiando em um trabalho intelectual, que é prestigiar a literatura, a cultura brasileira, o nosso folclore e diversidade”.

A Companhia Cadagy também esteve presente na solenidade de premiação, dando vida a alguns dos personagens do folclore que mais apareceram nas redações.

 

Os vencedores do Concurso Literário foram:

6º ano - 1º lugar: Uma missão difícil mas não impossível, do aluno Caetano Rohenkohl
Professora orientadora: Rosana Silva Barros
Centro de Educação Básica Francisco de Assis - EFA

6º ano - 2º lugar: À espera de um futuro melhor, da aluna Milena Schneider Wiercinski
Professora orientadora: Rosana Silva Barros
Centro de Educação Básica Francisco de Assis - EFA

6º ano - 3º lugar: Papo reto, da aluna Marina Pereira Moraes
Professora orientadora: Nilza Ana Manfio
Colégio Sagrado Coração de Jesus - CSCJ

7º ano - 1º lugar: SOS Floresta Amazônica, do aluno Henrique Soares Kinetz
Professora orientadora: Mirian Weller
Escola Estadual de Ensino Fundamental Pedro Maciel

7º ano - 2º lugar: Betty, a nova defensora da floresta, do aluno Matheus Veiga Nenhaus
Professor orientador: Airton Pott
Escola Estadual de Ensino Médio Agostinha Dill

7º ano - 3º lugar: A fazenda folclore, do aluno Carlos Arthur Felipin Woitchunas
Professora orientadora: Nilza Ana Manfio
Colégio Sagrado Coração de Jesus - CSCJ

8º ano - 1º lugar: A salvação veio do céu, do aluno Eduardo Santos
Professora orientadora: Leila Ataides
Instituto Municipal de Ensino Assis Brasil - Imeab

8º ano - 2º lugar: Conscientização, da aluna Letícia Barriquello Gatto
Professora orientadora: Cláudia Giovana Ferreira
Colégio Sagrado Coração de Jesus - CSCJ

8º ano - 3º lugar: Os defensores da natureza!, da aluna Estefania da Silva
Professora orientadora: Eliana Biolchi
Centro de Educação Básica Francisco de Assis - EFA

9º ano - 1º lugar: Botonildo, da aluna Isadora Beckmann
Professora orientadora: Maria Fabiane Hane Steinke
Escola Estadual de Ensino Fundamental Rui Barbosa

9º ano - 2º lugar: Para onde foi Saci?, da aluna Laura Savian
Professora orientadora: Cláudia Giovana Ferreira
Colégio Sagrado Coração de Jesus - CSCJ

9º ano - 3º lugar: Meu vô contou, do aluno Natan Franzen
Professora orientadora: Cláudia Giovana Ferreira
Colégio Sagrado Coração de Jesus - CSCJ

Além de serem compiladas em um livro, que foi distribuído no evento, as redações também foram transformadas em radionovelas pela equipe da Unijuí FM.

Os alunos vencedores receberam medalha, certificado, livro impresso contendo as 12 redações premiadas, CD com o áudio das radionovelas e brindes dos apoiadores. Além disso, os ganhadores em 1º lugar também levaram um smartphone, em 2º lugar um fone de ouvido sem fio com bluetooth e entrada para cartão de memória e em 3º lugar um vale-livro no valor de R$ 50,00. 

Todos os 12 professores que tiveram seus alunos premiados ganharam certificados de participação como orientadores da atividade, livro com as 12 redações premiadas e CD contendo as radionovelas.

O projeto conta com o apoio do Departamento de Humanidades e Educação da Unijuí (DHE), Cia Cadagy, Unimed Noroeste RS, Fonte da Ilha, Yázigi, Pró-Audi, Literatus Xok’s, Net Copy, Casa Elisa, Secretaria Municipal de Educação e Coordenadoria Regional de Educação. Este Concurso Literário foi financiado pelo Fundo de Apoio à Cultura (Pró-Cultura RS), através de convênio firmado entre o Município de Ijuí – Poder Executivo e o Estado do Rio Grande do Sul.

 


Quanto custa a sua memória?

O Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP enquanto serviço de proteção e manutenção de nossas memórias coletivas e por consequência identitárias, procura sempre preservar a memória regional por meio dos processos museológicos e arquivísticos empregados e aperfeiçoados constantemente.

Os desafios para manter o Museu são muitos. Como as memórias preservadas são coletivas é de fundamental importância poder contar com o apoio da comunidade para manter a continuidade de suas atividades.

O Museu dispões de vários mecanismos de captação de recursos, como:

  • Via mecenato: Pessoas físicas e jurídicas podem colaborar com os projetos culturais do Museu destinando uma parcela do Imposto de Renda para a Instituição.
  • Membro contribuinte: É possível realizar contribuições diretamente na fatura de energia elétrica para os usuários do DEMEI mediante autorização no Museu.
  • Contribuição espontânea: O museu recebe doações de qualquer valor.

E o mais importante, visite o MADP, participe de seus eventos, consulte e pesquise nos arquivos documentais e fotográficos de Ijuí e Região Noroeste. Os museus existem pelas pessoas. A presença da comunidade é indispensável para manter vivo o Museu.

Compareça, colabore, prestigie e ajude a divulgar a campanha “Quanto custa a sua memória?".


Unijuí e Museu levam cultura aos visitantes da ExpoIjuí

                   

Proporcionar cultura e entretenimento para a comunidade regional é um dos compromissos da Fundação de Integração, Desenvolvimento e Educação do Noroeste do Estado (Fidene). Por isso, durante a ExpoIjuí/Fenadi 2019, uma série de atividades culturais está sendo realizada no Parque de Exposições Wanderley Burmann, por meio de duas de suas mantidas, a Unijuí e o Museu. As atividades envolvem os grupos culturais mantidos pela Universidade, exposição do Museu Antropológico Diretor Pestana e ações de cursos de Graduação que tenham ligação com a cultura.

Os visitantes já conferiram um pocket show do espetáculo "BUN", promovido pela Cia. Cadagy e a apresentação "Cantos do Mundo", realizada pelo Coral Unijuí, apresentação financiada com recursos oriundos do projeto "Ijuí, Cultura em Destaque" por meio do FAC-Pró Cultura.

Também é possível conferir, até o próximo domingo, dia 20, as maquetes das estruturas construídas no Workshop Binacional de Ideação e Intervenção Urbana (Wiiu), desenvolvidas por estudantes da Unijuí e da Universidade Nacional de Córdoba, da Argentina. Estas estruturas estão instaladas em diferentes pontos da cidade, incluindo o Parque de Exposições.

Grupos culturais da Unijuí: Cia Cadagy e Coral

 

 

Wiiu

Do índio ao imigrante, exposição na Expoijuí/Fenadi mostra a constituição de Ijuí como uma comunidade multiétnica

Durante a Expoijuí/Fenadi, a comunidade pode visitar a Exposição “Do índio ao imigrante – a trajetória da terras das etnias”. À disposição do público até o próximo domingo, dia 20 de outubro, na "Estação Ijuhy", no Parque de Exposição Wanderley Burmann, a exposição é composta por fotografias e ambientações com objetos que representam aspectos da história dos formadores de Ijuí e região e também uma mostra da trajetória dos primeiros habitantes do Rio Grande do Sul: origem, descendentes e remanescentes. A exposição é promovida pelo Museu Antropológico Diretor Pestana (MAPD) e pela União das Etinas de Ijuí (Ueti).

Para Belair Stefanello, educadora do MADP, a exposição é importante porque chama a atenção para um assunto pouco visível e pouco discutido no contexto das diversidades étnicas formadoras da nossa região. “As narrativas colonialistas na maioria das vezes invisibilizam a primazia e a importância dos povos indígenas na ocupação do território regional, ao mesmo tempo em que adotam conceitos preconceituosos e generalistas sobre as sociedades indígenas. A exposição procura ressaltar a importância de reconhecermos e respeitarmos as tradições e costumes dos atuais povos indígena”, destaca.

Segundo Belair, o público tem reagido positivamente, principalmente diante de informações até então desconhecidas como a chegada dos primeiros habitantes no estado do Rio Grande do Sul há 12 mil anos, a presença na região de Ijuí há seis mil anos e o fato de serem os povos indígenas os pioneiros na agricultura, entre outras informações. Outro ponto destacado pela educadora é a aproximação do Museu, que é parte da Fundação de Integração, Desenvolvimento e Educação do Noroeste do Estado, com a comunidade. “Para o Museu está sendo muito importante estabelecer contato com novos públicos, divulgar seu trabalho, seus acervos. O Museu Antropológico Diretor Pestana é o guardião de boa parte da história de Ijuí e se fazer presente no momento em que a comunidade celebra a sua história é gratificante”, afirma.

Exposição “Do índio ao imigrante – a trajetória da terras das etnias” - Fotos CMKT Unijuí/Mateus Mitsuo Asada


Unijuí integrou programação da FETRELI em Três Passos

                 

De 5 a 11 de outubro a Unijuí participou 47° Feira Trespassense do Livro – FETRELI, realizada no Colégio Ipiranga, em Três Passos. Diversas atividades foram realizadas pela Instituição na programação do evento, como contação de histórias, palestras, além da divulgação do vestibular e as diversas possibilidades que a Universidade oferece.

“Foi uma semana de interação com a comunidade regional, pois a Fetreli é um marco regional sendo a feira do livro mais antiga do interior do Estado do Rio Grande do Sul”, observa Emerson Ronei da Cruz, diretor do Campus Três Passos.

O escritor Luiz Antônio Aguiar foi patrono da Feira. Ele publicou seu primeiro livro em 1985: “Tristão, as aventuras de um menino da cidade grande", foi premiado no exterior e ganhou 2 prêmios Jabutis. É também roteirista, palestrante e mestre em Literatura Brasileira pela PUC-RJ.

O Diretor do Colégio Ipiranga, Nelson Weber, em entrevista para os veículos de comunicação de Três Passos, observou que a FETRELI influencia a comunidade regional de forma positiva, oportunizando uma grande variedade bibliográfica, o que reflete em mentes críticas e pensantes, capazes de agir com maior autonomia: “Despertar para a leitura é despertar para o mundo da curiosidade, ao imaginário repleto de aventuras e desafios. A leitura de um bom livro tem o poder de gerar uma autocrítica, mudança de postura, possibilitando influenciar mentes adormecidas na busca do sucesso e felicidade”, disse.


Os túneis de Ibirubá e o Nazismo no Brasil

            

Foto: Prefeitura de Ibirubá/Divulgação

Nesta semana, a edição do Rizoma discutiu um assunto que está tomando a atenção nos últimos dias. A cidade gaúcha de Ibirubá, que fica nas proximidades de Ijuí, supostamente abrigaria túneis construídos para a utilização de nazistas fugitivos após a segunda guerra mundial, colocando uma discussão histórica em evidência. Por que a região Sul do Brasil e parte da América Latina supostamente abrigou nazistas após a queda de Hitler? Qual era o contexto cultural e social da região do Brasil na época? Essas e outras perguntas foram respondidas pelo convidado, professor historiador, Jaeme Callai, além das contribuições do entrevistado, Henrique Hentges, historiador e secretário de educação da cidade de Ibirubá.

Confira na íntegra

Sobre a possível existência dos túneis, o secretário de educação, Henrique Hentges, afirma: “existe uma tubulação que perpassa por algumas ruas da cidade, mas essa tubulação nunca teve uma finalidade definida. Isso seria o primeiro momento, no segundo momento a gente tem a questão, que são as casas subterrâneas. Se a gente for investigar na história, isso era muito comum, a própria questão da arquitetura, quando os alemães vêm para o Brasil, eles trazem a arquitetura. Em cima disso, a gente tem a questão dos porões, se daqui a pouco uma casa ligava a outra, porque já teve a confirmação de que uma casa tinha ligação a outra. Enfim, para que servia isso é um outro momento”, explicou.

Sobre o desdobramento dessa história, o professor historiador Jaeme Callai comenta: “a memória existe, ela tem que ser preservada, ela tem que ser cuidada, e quando nós trabalhamos sobre eventos do passado, dos quais nós não temos uma informação muito precisa, é importante que nós tratemos de trabalhar como um detetive buscando as pistas que possam nos elucidar. Vamos pesquisar mais, ver qual é toda rede de esgotamento e entender porque, em algum momento, foi enterrado dois metros solo abaixo, o que foi construído, para que, e por que isso está abandonado?” questionou.


MADP promove o 4º Sarau no Museu

            

O Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP, em parceria com a Associação de Amigos do MADP promove o IV Sarau no Museu, com os objetivos de revelar novos talentos e incentivar a expressão cultural da comunidade.

Este Sarau será um momento de valorização da arte e da cultura possibilitando o compartilhamento do conhecimento reflexivo e prático de elementos que compõem a linguagem através da música. O IV Sarau integra a programação da 13ª Primavera dos Museus com o tema “Museus por dentro, por dentro dos Museus”, momento em que a comunidade poderá refletir, discutir e trocar experiências sobre este tema, fortalecendo a relação entre públicos e museus.

IV Sarau no Museu 

Dia 28 de setembro de 2019 

Das 14 às 16h

  • Visitação na Exposição de Longa Duração.
  • Visitação na Exposição Temporária “Da Vinci 500 anos.
  • Visitação na Exposição Temporária 1, 2, 3...e já: o lúdico na diversidade étnica sul-rio-grandense.
  • Visitação nos espaços de guarda dos acervos do Museu. 

Das 16 às 17h

  • Coral Unijuí canta Cantos do Mundo
  • Solos integrantes Coral UNIJUÍ
  • Duo Arsis Márcia e Liane Reimann – piano e teclado
  • Intervenções Cia Cadagy

Mais informações:

(55) 3332-0257 / madp@unijui.edu.br

Rua Germano Gressler, 96

Bairro São Geraldo

Ijuí-RS - 98700-000 

Apoio: SICREDI


A negação da ciência em discussão: confira!

                

O Rizoma, sempre procurando discutir temas importantes da atualidade, dessa vez abordou “A Negação da Ciência”, trazendo para debater esse assunto o youtuber e historiador Normose e o professor da casa, Josei Fernandes Pereira. Movimentos que negam a ciência! que movimentos são esses? Como eles tem se expandido e ganhado notoriedade? O que fazer diante de movimentos como os de anti-vacinação, que são inclusive perigosas ameaças à saúde pública? Qual o papel das Universidades neste tema? Tudo isso e mais um pouco esteve em discussão nesta edição do Rizoma!

Escute na íntegra:

 

Resumo

Sobre papel das redes sociais na proliferação desses movimentos, o professor Josei destacou: “tenho uma ideia de que as redes sociais, como qualquer outra tecnologia ou invenção tecnológica humana, não têm ideologia, são neutras, mas é impregnada pela ideologia do seu usuário, então, a forma como o dispositivo tecnológico é usado é que determina o campo ideológico e os seus fins. A rede social é um dispositivo fantástico, uma das maiores invenções da história da humanidade, eu coloco a internet, as redes em geral, num patamar bem elevado de complexidade tecnológica, o problema é o uso que se faz disso”, salientou.

Observando como evitar esses movimentos na atualidade o youtuber Normose comentou: “Muito mais do que a esperança, é a ação, pois já estamos vivendo os reflexos de termos ficado afastados e não criado essas pontes”. Sobre as teorias da conspiração, acrescenta: “não existe teoria da conspiração inocente, aparentemente a terra plana é inocente porque não afeta a todos nós, mas o problema é que a teoria da conspiração funda um modo de pensar, um modo de pensar conspiracionista, então ele vai entrar nesse “terraplanismo” e daqui a pouco ele vai estar na anti-vacina que, aí sim, afeta diretamente outras pessoas e aí começa a reproduzir isso para uma visão macro política. Isso acaba levando ao extremismo”, termina.

Outro ponto discutido no programa foi a alfabetização científica. Segundo explicações dos convidados, a grande questão, atualmente, é fazer entender o processo da ciência, como ela é feita, o que leva à discussão um importante fato, segundo os debatedores: se a grande maioria da população for analfabeta cientificamente, existirá sempre uma dependência daqueles que não são.

Sobre o Rizoma podcast

O Rizoma, programa temático, volta a trazer convidados para “descortinar o universo do cotidiano”, como diz o seu slogan, abordando assuntos pertinentes para a sociedade. Mas, muito além da simples volta aos debates, o programa está cheio de novidades. Preocupada em promover discussões sobre temas importantes da atualidade, a Unijuí se soma, por meio da Coordenadoria de Marketing, estabelecendo uma parceria para a produção da atração. No mesmo sentido, a partir de agora os convidados do programa também “saem” apenas da atuação em âmbito regional. Nomes que circulam no universo da internet, conhecidos e reconhecidos nas áreas em que atuam, se juntam aos convidados e professores da Unijuí. A proposta é deixar o Rizoma mais dinâmico com inserções de programetes, contando com a participação, por exemplo, do Projeto de Popularização da Ciência, da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, além de novas vozes que se juntem aos apresentadores do programa.

Encontre o programa

Spotify: https://open.spotify.com/show/1IRioL1Czuj4EAaiagf2En

Deezer: https://www.deezer.com/br/show/516072

ITunes: https://podcasts.apple.com/br/podcast/rizoma/id1479888719?l=en

TuneIn: https://tunein.com/podcasts/Arts--Culture-Podcasts/Rizoma-p1250524/


Workshop Binacional: comunidade já pode conferir estruturas em locais da cidade

                

O trabalho é intenso desde a segunda-feira e os resultados já estão começando a aparecer para toda a comunidade: os estudantes da Unijuí e da Universidade Nacional de Córdoba (UNC), da Argentina, já estão instalando os dispositivos desenvolvidos no Workshop de Ideação e Intervenção Urbana Binacional (WIIU) pela cidade. Quem passar pelo Campus da Unijuí ou Praça da República, em Ijuí, já pode conferir a finalização dos trabalhos desenvolvidos por estudantes de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil e Design.

Fruto de uma parceria inédita para o Estado, reunindo a Unijuí, Universidade Nacional de Córdoba e Poder Público de Ijuí, por meio da Secretaria de Cultura, Lazer e Turismo, além da UETI, representando o movimento étnico, o Workshop desenvolveu mobiliários urbanos, que serão instalados em pontos da cidade, somando seis projetos no total, sendo eles: um no Parque de Exposições, um na Praça da República, três na Avenida Pinheiro Machado (canal) e um no campus da Unijuí. Para este trabalho, estão na cidade 10 professores e 50 alunos de Córdoba que, em conjunto com os professores e estudantes da Unijuí, estão trabalhando nas estruturas. A expectativa é de que, após instaladas, elas permaneçam nesses locais até o fim da Expoijuí/Fenadi.

Segundo o professor da UNC, Jonny Gallardo, o Projeto tem como objetivo contribuir com a identidade regional, a cidade e sua tradição. “Também é uma experiência pedagógica com uma pegada prática de alto impacto no território”, observa. O professor Igor Norbert Soares, coordenador das atividades pela Unijuí, salienta que um dos pilares do Workshop é a valorização dos espaços urbanos. “As estruturas vão possibilitar a interação das pessoas e foram projetadas para valorizar a questão étnica de Ijuí”, complementa.

Na sexta-feira, 20 de setembro, encerrando as atividades do Workshop, será realizado um ato de entrega dos mobiliários, reunindo todas as entidades envolvidas no Projeto. O evento está previsto para acontecer no canal da Avenida Pinheiro Machado.

Saiba mais sobre o Projeto

É objetivo desta iniciativa pensar a cidade em diálogo com o movimento étnico, além de trazer um pouco da Expoijuí/Fenadi para dentro do espaço urbano. Desta forma, ele será realizado em setembro de 2019, dias prévios à realização da Feira. Os estudantes das duas Universidades estão estudando o espaço urbano de Ijuí para projetar e posteriormente fabricar instalações em madeira. As peças estarão disponíveis para interação com a comunidade.

O desenvolvimento do Projeto só se tornou possível pela colaboração e parceria entre as Universidades com o Poder Público de Ijuí, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo do município e do movimento étnico, por meio da União das Etnias de Ijuí (Ueti) e do Comitê Pró-Reconhecimento de Ijuí Capital das Etnias.

O Projeto, coordenado pelo professor da UNC, Jonny Gallardo, já é realizado em Córdoba, na Argentina, há algumas edições, com sucesso. Na última, realizada em 2018, ocorreu durante a Bienal do Design, organizada pela Cámara de la Madera, Mueble y Equipamiento de Córdoba, ADEC, La Facultad de Arquitectura Urbanismo y Diseño de la UNC y la Municipalidad de Córdoba. A ação teve, inclusive, cobertura da mídia nacional do país vizinho. Confira a matéria do Jornal O Clarín, um dos principais da Argentina.


Unijuí integrou a 8ª Feira Regional da Primavera

                      

A Agência de Inovação e Tecnologia, por meio da Incubadora de Economia Solidária, Desenvolvimento e Tecnologia Social, participou da 8ª edição da Feira Regional da Primavera que aconteceu no fim de semana, entre os dias 13 e 15 de setembro, na Praça da República em Ijuí. O evento acontece anualmente e tem como objetivo a exposição de artesanato e produtos coloniais produzidos e comercializados por grupos e associações que se dedicam a estas atividades como fonte de geração de trabalho e renda.

Nesta edição participaram mais de 90 expositores de Ijuí e região, destacando os municípios de Ajuricaba, Augusto Pestana, Catuípe, Santo Ângelo, Santa Maria, Santa Rosa, Cruz Alta, Tuparendi, Frederico Westphalen, Panambi, Passo Fundo, Entre – Ijuís, Santo Antônio do Planalto, Santo Cristo e Porto Alegre, expondo uma diversidade de produtos oriundos do artesanato e da agricultura familiar. A Feira também contou com a participação de algumas floriculturas do município.

O evento contou com a participação e apresentação da Cia. Cadagy, que abrilhantou a feira, trazendo descontração aos expositores e visitantes. O Coral Unijuí fez a apresentação na abertura oficial do evento. Outras atividades realizadas foram: pintura de rosto com as alunas do curso de Pedagogia, cama elástica para as crianças, sorteio de cestas de cosméticos, ação entre amigos, também a ervateira Seiva Pura doou erva mate e água quente para os participantes e visitantes da Feira.

A Feira é uma promoção da Abriq e Feconsol com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo, PMI e Agit/Itecsol/Unijuí e a empresa Lavoro Design.


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