Unijuí promoveu diversas atividades no primeiro dia da Feira do Livro de Santa Rosa - Unijuí

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Na manhã desta quinta-feira, 6 de julho, aconteceu, na Praça da Bandeira, a abertura da 18ª Feira do Livro de Santa Rosa, que tem como tema “Transformando Vidas”. O evento segue até a próxima terça-feira, dia 11, a partir de uma promoção da Prefeitura de Santa Rosa, através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. E para esta edição, a Unijuí - Campus Santa Rosa preparou uma série de atividades em seu estande para todos os públicos. 

Neste primeiro dia de Feira, no turno da tarde, o curso de Educação Física da Unijuí e as normalistas do Instituto Estadual de Educação Visconde de Cairu promoveram uma acolhida com ginástica laboral no palco da Feira do Livro. Na sequência, no estande da Unijuí, o curso de Educação Física também promoveu o desafio “Acerte o alvo”, que contou com a distribuição de brindes exclusivos aos participantes.

Também no estande da Universidade, acadêmicos do curso de Psicologia da Unijuí, sob a coordenação da professora Betina Beltrame, realizaram uma roda de conversa com o tema “Literatura e subjetividade nos contos de fadas”. 

Alunos e professores da Educação Básica, que participaram da roda de conversa, acompanharam a leitura e discussão de capítulos do livro “Uma ideia toda azul”, de Marina Colasanti. A autora escreve, nesta obra, contos sobre fadas, reis e unicórnios, criando um diálogo sensível entre sua imaginação, os medos e as fantasias da realidade interior de todos os seres humanos.

A programação teve sequência à noite, no Centro Cívico Cultural Antônio Carlos Borges, com o painel “Inteligência Artificial Hoje e Amanhã: sociedade, educação e o mundo do trabalho”. 

O painel foi aberto pelo coordenador do curso de Ciência da Computação da Unijuí, professor doutor Gerson Battisti, que falou sobre “Conceito, contextualização e aplicações existentes”. O docente explicou o que é Inteligência Artificial que, numa definição simples, refere-se a um conjunto de sistemas capaz de executar tarefas que somente nós, seres humanos, conseguiríamos executar. Esses sistemas se aprimoram constantemente, a partir das informações coletadas.

Entre os diversos pontos trabalhados na palestra, o professor apontou os três tipos de Inteligência Artificial, classificados de acordo com a capacidade e funcionalidade. O primeiro deles seria a Inteligência Artificial Limitada, que tem como único objetivo realizar as atividades para as quais foi programada, armazenando uma grande quantidade de dados e fazendo cálculos complexos com rapidez. Esse tipo de inteligência é encontrado, por exemplo, nos serviços de streaming, que indicam os filmes de acordo com nossas preferências.

O segundo tipo seria a Inteligência Artificial Geral, cujos sistemas são capazes de igualar habilidades cognitivas e solucionar problemas para os quais não foram programados, em pé de igualdade com os humanos. É nesta fase, segundo o professor, que nos encontramos.

Por fim, o último e temido tipo refere-se à Superinteligência Artificial, que por enquanto existe apenas no campo teórico, mas que se refere a um sistema que demonstra poderes intelectuais sobre-humanos em quase toda a área do conhecimento.

Na sequência, contribuíram com as discussões o doutor em Desenvolvimento Regional pela Unijuí, Nedisoon Gessi, que destacou os “Impactos, desafios e oportunidades no campo da aprendizagem”; com a mestre em Administração e professora do  professora do Instituto Federal Farroupilha (Iffar), Camila Scherdien, que abordou os “Impactos,  desafios e oportunidades no campo do trabalho”; e o professor Henrique Weiler, que falou sobre “Impactos na perspectiva ética, social e filosófica”.


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