Duelos equilibrados nas quartas de final da Copa são projetados pelos convidados do Rizoma - Unijuí

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A Copa do Mundo no Catar segue acontecendo e 24 seleções já deram adeus à competição após o fim da primeira fase e das oitavas de final. A fase seguinte corresponde às quartas de final, que ocorrem a partir do dia 9 de dezembro. Confrontos como Holanda e Argentina, Brasil e Croácia, Inglaterra e França e Marrocos e Portugal vão agitar muitos corações apaixonados por futebol mundo afora.

Para comentar sobre a rodada que está reunindo seis seleções que já chegaram pelo menos uma vez a uma final de Copa, o Rizoma desta quinta-feira, dia 8 de dezembro, convidou o professor de educação física, técnico e ex-jogador de futebol, Paulo Roberto Wissmann; o professor do curso de Educação Física da Unijuí, Paulo Carlan; e o jornalista da Rádio Unijuí FM, Crystian Carniel. 

Paulo Wissmann deu o pontapé inicial ao debate, afirmando que espera quatro grandes jogos e que, em sua visão, o Brasil é favorito contra a seleção croata. “Penso, embora possa ser contestado, que o Brasil não terá dificuldades de passar pela Croácia, mas como no futebol as oportunidades se apresentam, creio que essa Copa está nos apresentando uma grande possibilidade de chegarmos à final”, destacou.

Já o professor Paulo Carlan relatou que uma das adversidades que as equipes vão enfrentar é o fator físico. “Esse é um dos fatores que podem ter implicações no resultado final de um jogo, mas como agora é mata-mata as questões mental, técnica e tática são dimensões que formam um equilíbrio necessário. Quem tem coletivo vai dar uma resposta melhor e este jogo contra a Croácia será, até agora, o jogo mais difícil da nossa seleção”, afirmou.

Esse equilíbrio mencionado pelo professor Carlan poderá ser visto em diversos confrontos, porém Crystian acredita que o mais equiparado deles será entre Inglaterra e França. “A Inglaterra pelo que vem demonstrando na Copa e a França que já vem como favorita e mesmo com dez desfalques tem conseguido mostrar um grande futebol, mas a Inglaterra pode surpreender pelos seus grandes nomes”, avaliou.

Confira o programa na íntegra:

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


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