O Escritório de Relações Internacionais (ERI) da Unijuí promoveu nesta quarta-feira, 1º de junho, um evento alusivo ao Dia Mundial da África, celebrado em 25 de maio. “Um olhar sobre a África” reuniu participantes do grupo de conversação no Miniauditório 3, para uma troca de experiências sobre os países de origem dos estudantes Maafouz Alabi e Kinth Kpehoun, ambos do Benin, e Aissatou Diouf, do Senegal. O encontro contou com a presença do vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, professor Fernando Jaime González.
O Dia da África marca a criação da Organização de Unidade Africana (OUA), em 1963, na Etiópia, com o objetivo de defender e emancipar o continente africano. Em 1972, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o dia 25 de maio como o Dia da África ou o Dia da Libertação da África. Em 2002, a OUA foi substituída pela União Africana, mas a celebração da data se manteve. É neste dia que se recorda a luta pela independência do continente africano contra a colonização europeia e contra o regime do Apartheid, além de simbolizar o desejo de um continente mais unido, organizado, desenvolvido e livre.
“A Unijuí, ao longo da sua trajetória, tem recebido estudantes de diferentes países africanos. Muitos deles vieram para a Universidade através de programas do governo federal, outros por meio de editais próprios da Unijuí para estrangeiros ou, ainda, através de acordos de cooperação. A Universidade conta, atualmente, com cerca de 20 estudantes estrangeiros vindos de diferentes países da África e América Latina, que são alunos regulares dos cursos de graduação, mestrado e doutorado”, explicou a assessora de Relações Internacionais, Vanderléia de Andrade Haiski.
A Unijuí recebe, no momento, estudantes africanos da Angola, Senegal e Benin. Eles recebem orientações e suporte para a sua vinda para a Unijuí por meio do Escritório de Relações Internacionais, que os acompanha, também, durante a trajetória acadêmica. “Para a universidade, é importante acolher estudantes de diferentes países e apoiá-los no desenvolvimento científico e profissional. Os perfis culturais distintos, a multiplicidade de olhares sobre diferentes assuntos e a troca de experiências através da interação enriquecem significativamente o ambiente acadêmico”, completa Vanderléia.