A justiça restaurativa e a mediação são dois métodos que buscam prevenir ou intervir para a solução de conflitos. A justiça restaurativa, de acordo com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), é um método que procura, quando possível e apropriado, realizar o encontro entre a vítima e o ofensor, com o intuito de fazer com que a vítima possa superar o abalo sofrido e responsabilizar o ofensor pelo crime que praticou.
Já a mediação é uma forma simplificada de resolver conflitos, na qual uma terceira pessoa, neutra, sugere a solução de algum problema que envolve duas partes. O responsável que aconselha é denominado mediador, que, a partir de diversas técnicas, busca estabelecer um equilíbrio entre ambos os lados.
Para realizar abordagens como essa, a Unijuí oferta a segunda edição do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Justiça Restaurativa e Mediação, que busca discutir e capacitar seus estudantes à utilização de métodos inovadores de prevenção e atendimento aos conflitos sociais e à violência.
O curso é pautado na discussão e aprofundamentos conceituais, sendo eles filosóficos, sociológicos ou jurídicos, e busca compreender as estratégias de tratamento dos conflitos e promover os direitos humanos, para que os estudantes façam uso das técnicas em espaços sociais e áreas de atuação profissional, nos âmbitos público ou privado.
As inscrições vão até 17 de abril e o curso inicia-se no dia 7 de maio. As aulas serão presenciais, online pelo Google Meet e na modalidade Ensino a Distância, conforme especificado no cronograma do curso. A especialização é destinada aos egressos dos cursos de Direito, Psicologia, Administração, Pedagogia e demais áreas do conhecimento que atuam em espaços onde o diálogo é necessário.
Para mais informações sobre o curso, acesse o link.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí