Seminário online coloca em pauta a cibercultura e a educação - Unijuí

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Aconteceu na noite desta segunda-feira, dia 28 de junho, o I Seminário sobre Cibercultura e Educação, promovido pelo curso de Letras da Unijuí, em parceria com o Grupo de Pesquisa Mongaba: educação, linguagens e tecnologia, do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências.

Com transmissão pelo canal da Unijuí no Youtube e mediação da professora doutora Fabiana Diniz Kurtz, o evento contou com duas palestras: a primeira ficou a cargo da professora doutora Maria Cristina Pansera de Araújo, da Unijuí, sobre “As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) antes e durante a pandemia: novos desafios e possibilidades”. A segunda, com o professor doutor Gláucio José Couri Machado, da Universidade Federal de Sergipe, sobre “A educação online na pandemia”. 

Conforme destacou a professora Fabiana, não é fácil tratar de temas envolvendo as tecnologias educacionais e a ideia é dar sequência a este evento, com um novo seminário. A disciplina de “Cibercultura e Educação”, conforme explicou a coordenadora do curso de Letras: Português e Inglês, Taíse Possani, é um elemento do currículo dos futuros professores e eventos como este qualificam ainda mais os estudos. “Para além da disciplina e de eventos, já temos essa discussão sendo realizada em atividades de extensão e grupos de pesquisa”, reforçou a coordenadora.

O evento contou, inicialmente, com uma reflexão sobre as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, feita pela professora Maria Cristina. A incorporação à prática educativa das TDICs, segundo ela, refere-se à necessidade de adequar as escolas às novas características da sociedade contemporânea, onde a informação passa a ser uma ferramenta de ensino. 

De acordo com ela, antes de 2020, as tecnologias eram incorporadas à sala de aula parcialmente. “Parecia que estava ocorrendo uma grande evolução das tecnologias digitais, mas na escola não. Tínhamos uma forte ausência de políticas públicas que garantissem a chegada das tecnologias nos educandários - e isso ainda existe. De 2020 para cá, como as aulas presenciais foram suspensas, os sistemas educacionais buscaram soluções para dar continuidade às aulas. As desigualdades sociais, mais profundas do que pareciam, acabaram sendo expostas e utilizadas como justificativa para a falta de aprendizagem dos estudantes”, explicou a professora.

Confira o evento na íntegra:


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