O mundo vive há meses a pandemia de covid-19, um novo vírus que já vitimou milhares de pessoas em todos os continentes. No Brasil, mais de 167 mil pessoas. Diante deste cenário trágico, a vacina é uma grande esperança para a humanidade. E neste momento, uma série de empresas, universidades e institutos de pesquisa tem trabalhado no desenvolvimento de uma vacina, alguns em adiantado estágio de testes com pessoas. O fato é que, pela primeira vez na história, acompanhamos quase que em tempo real o desenvolvimento de uma tecnologia tão necessária e importante quanto é uma vacina.
Esse foi o tema do Rizoma da semana, que debateu como é o desenvolvimento de uma vacina, também quais os desafios para a ciência nos diagnóstico desta nova doença Confira na íntegra:
Sobre os convidados:
Diego Borges, Biomédico com habilitação em Análises clínicas e Biologia Molecular (UNICRUZ), Mestre em Ciências da Saúde pela UFCSPA e doutorando em Biociência Molecular pela Universidade Nova de Lisboa. Trabalhou com diagnóstico molecular no laboratório de biologia molecular da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, foi um dos coordenadores da força-tarefa do Centro de Estudos de Doenças Crônicas (CEDOC) da Universidade Nova de Lisboa, que voluntariamente testou idosos em lares da Santa Casa de Misericórdia de Lisboa. Desde junho trabalha na empresa Inflammatix com o desenvolvimento de um teste diagnóstico que pretende prever a severidade da COVID-19 em menos de 1 hora a partir do sangue dos pacientes.
Mellanie Dutra - Biomédica (com habilitação em Bioquímica e Análises Clínicas) pela UFRGS, Mestre e Doutora em Neurociências pela UFRGS, pósdoc PNPD em Bioquímica - UFRGS, idealizadora e coordenadora da Rede Análise COVID-19.