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Programação terá atividades na praça, em Unidades de Saúde e palestras no Salão de Atos da Unijuí.
A Unijuí vai realizar, de 03 a 06 de outubro, a Semana do Coração, através do Departamento de Ciências da Vida da Universidade. Os cursos de graduação na área da saúde, Programa de Mestrado em Atenção Integral à Saúde e a Escola Superior de Saúde realizarão atividades na Praça da República, como: avaliações e orientações quanto aos aspectos físicos e nutricionais, exercícios físicos, informação sobre as diferentes condições de saúde cardiovascular e educação para uma boa saúde do coração.
As atividades são destinadas a comunidade adulta e também infantil, incentivando as escolas de educação infantil e séries iniciais. Além disso, durante a semana, nas Estratégias de Saúde da Família e Unidades Básicas de Saúde do município de Ijuí, também serão realizadas atividades de educação em saúde, com a participação de professores e estagiários dos cursos da área da saúde e profissionais da saúde que atuam nestes locais.
Dentro da programação, acontecerá uma tarde de palestras, gratuita, aberta a toda a comunidade, na quinta-feira, dia 6, no turno da tarde, com os seguintes temas:
- "Entendendo a Hipertensão Arterial Sistêmica", com o Dr. Rodrigo Rodrigues da Silva, do Instituto do Coração do HCI;
- “Fatores de risco e medidas de prevenção na saúde do coração”, com a Dra. Eliane R Winkelmann, professora da Unijuí;
- “Os aspectos nutricionais como medida de prevenção cardiovascular”, com a Franciele A. Conte, mestranda do Programa de Mestrado em Atenção Integral à Saúde;
As palestras iniciam às 14h e ocorrem no Salão de Atos da Unijuí. No mesmo dia, às 16h, terá início a atividade da caminhada orientada e monitorada na pista de atletismo.
O dia 29 de setembro é o Dia Mundial do Coração, e a semana será alusiva a data: “é importante alertar o risco das doenças cardiovasculares e dar dicas de como preveni-las. As doenças cardiovasculares é a maior causa de morte, não somente idosos, mas também indivíduos na fase adulta que se encontram no auge de sua vida profissional, ativa e produtiva. A morte cardíaca ainda gera um impacto crescente e alarmante”, salienta a professora Dra. Eliane Winkelmann.