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Texto publicado a pedido da família Brum
Não há palavras para dimensionar a dor de perder alguém que amamos. Amávamos Argemiro. Mas é preciso pelo menos encontrar as palavras para agradecer a todos aqueles que, num momento tão brutal, nos acolheram, cuidando dele e de nós. São esses gestos que fazem a vida ser possível mesmo quando a dor é impossível.
Agradecemos, com um abraço apertado:
Às moças da loja Vertente, e especialmente à Talita Leonhart e à Jaqueline Korb Oliveira, que nos socorreram quando tudo aconteceu, com seus braços e seu carinho;
À equipe da ambulância, Cláudio de Godoi e Jaqueline Kowalski da Silva, porque nos deram mais do que profissionalismo;
Às enfermeiras e auxiliares de enfermagem do Hospital da Unimed que receberam Argemiro em seus primeiros momentos, conversaram com ele e o povoaram de cuidados;
Aos médicos Carlos Kuzli e Clóvis Bestetti, pela dedicação. Ao médico Maurício Rieger, por ter garantido nosso direito de estar junto com Argemiro no seu morrer e de estarmos todos juntos numa hora tão limite;
Ao Frei Gilmar Gonçalves de Azevedo, que compreendeu tão bem quem era Argemiro e o tamanho da sua fé, rezando a missa mais generosa que já testemunhamos;
À comunidade da Capela Nossa Senhora da Imaculada Conceição, do Barreiro, que não só nos acolheu com imenso carinho como realizou uma cerimônia de enorme beleza, com músicas e leituras tão bem escolhidas e executadas. E, em especial, à Marina Terra, Lori Bazzan, Adila Cardoso e Marciele Daniels;
Aos parentes incansáveis no seu afeto, e em especial a Teresinha (Teca) e Antônio Miron, Gilberto (Beto) e Beatriz (Mana) Brum, Ivone, Alena e Alexandra Franzen;
À Sirlei Capeletti, que cuidou tão bem de nós numa casa onde Argemiro ainda é, mesmo quando já não está;
A Carlos Daniels, Roni Bonemann e Hilário Antônio Canabarro de Moraes, que tornaram possível que Argemiro fosse sepultado no lugar em que nasceu, aprofundando na morte as raízes fincadas na vida;
À Funerária Ijuiense e Santa Rosa, e em especial a Ademir Andrades Tavares, que colocou tanta dedicação em cada passo do ritual da morte, um cuidado tão importante para os vivos;
Às rádios Unijuí FM, Progresso e Repórter, à Rádio e Jornal da Manhã, e ao jornal Hora H, pelo apoio e pelo reconhecimento;
À reitoria, aos professores e aos funcionários da Unijuí, onde Argemiro construiu alguns dos capítulos mais largos da sua história;
À aluna de Argemiro que levou para ele um par de flores brancas, como ele mesmo fez por toda vida junto ao túmulo de Luzia, sua primeira professora;
Aos amigos que cobriram Argemiro com as flores que ele tanto gostava, e aos que nos cobriram com seu carinho.
Muito obrigada.
Convidamos a todos para a missa de Sétimo Dia, na igreja da Paróquia São Geraldo Magela, às 19h desta quinta-feira, 11 de agosto de 2016.
Vanyr, a companheira de uma vida; os filhos Argemiro Luís, José e Eliane; os netos Maíra, Maurício e Rodrigo; as noras Neiva e Daniela, o genro João. Argemiro tinha fé. E agora ele foi para o céu cuidar de Marenise, a filha que se foi cedo demais, e a quem ele sempre quis guardar em seus braços.