O ensaio autobiográfico de David Hume foi publicado no Brasil no livro “Da Imortalidade da Alma e Outros Textos Póstumos”, pela editora UNIJUÍ, com tradução de Daniel Swoboda Murialdo.
Uma notícia que correu o mundo recentemente, da descoberta de um câncer não tratável pelo neurologista Oliver Sacks, teve como curiosidade a citação a um livro que serve de apoio ao médico que está à beira da morte.
A obra tem uma única tradução para o português, lançada pela Editora UNIJUÍ, em 2006.
O médico descobriu metástases de um câncer que teve há 9 anos.
No texto publicado no Caderno Ilustríssima, do Jornal Folha de São Paulo, do dia 22 de fevereiro, ele fala de como quer viver seus últimos meses e dos esforços necessários para fazer o que chama de um acerto de contas com a vida.
Se diz encorajado pelas palavras de um de seus filósofos favoritos, David Hume, que aos 65 anos, sabendo-se acometido de uma doença mortal, escreveu, em um só dia de abril de 1776, uma breve autobiografia. Ele a intitulou “Minha Vida”. Esse ensaio autobiográfico de Hume foi publicado no Brasil no livro “Da Imortalidade da Alma e Outros Textos Póstumos”, pela editora UNIJUÍ, com tradução de Daniel Swoboda Murialdo. O livro faz parte da coleção Filosofia.
Leia o texto na íntegra: no site da Folha de São Paulo.