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Foi realizada na manhã desta sexta-feira, 20 de dezembro, sessão solene que marcou o encerramento da gestão 2011-2013 e a posse da nova direção do Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA), para o período 2014-2016.
Assumiram a gestão da escola as professoras Rosane Nunes Becker, no cargo de diretora; Maria do Carmo Pilissão, Vice-Diretora, Maristela Cristiane Heck e Rosana Silva Barros, como coordenadoras pedagógicas. Encerraram suas funções como gestoras as professoras Lisiane Goettems e Elita Bianchi Tessari, que atuaram, respectivamente, como diretora e vice-diretora.
Lisiane Goettems e Elita Tessari apresentaram uma retrospectiva, em forma de vídeo, destacando as ações e o aprendizado ao longo da gestão. Na apresentação, destacaram as cinco maiores lições extraídas do período em que estiveram como gestoras da escola: tempo, perseverança, conhecimento, paciência, negociação, tolerância e escuta. À nova direção, as professoras desejaram “sucesso, alegrias nas conquistas, coragem nas buscas e excelentes relações com seus apoios diretos”.
Já a professora Rosane Nunes Becker salientou que é uma grande responsabilidade assumir uma gestão de três anos na EFA, “instituição de qualidade ímpar no que se refere a uma educação centrada no respeito ao ser humano e nas suas potencialidades de desenvolvimento em vários campos do conhecimento. Conhecimento demarcado pela investigação de diferentes problemas, com múltiplas visões e versões dos fatos, o que enriquece e possibilita ampliação do universo dos saberes e da autonomia intelectual capaz de fomentar sujeitos aptos a enfrentar, não somente ritos de passagem, mas sabendo lidar com as situações que se apresentam e que exijam postura critica frente aos fatos”.
O Presidente da FIDENE, Martinho Kelm, ressaltou que a EFA passou por um processo de transformação intensa, assim como a fundação mantenedora e as demais mantidas – UNIJUÍ, Museu Antropológico Diretor Pestana e Rádio Educativa Unijuí FM, focado na sustentabilidade, sem comprometer o projeto político-pedagógico. Acrescentou que o grande desafio da EFA é “formar pessoas que se sintam desconfortáveis permanentemente com as injustiças e desigualdades, mas com capacidade proativa, de mobilização e ação, ou seja, pessoas com capacidade de liderança”.