O ano II do Projeto Extensão Produtiva e Inovação Noroeste Colonial foi lançado oficialmente na terça-feira, 2 de julho, na UNIJUÍ.
O projeto é uma parceria entre a UNIJUÍ, o governo do Estado, por meio da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) e associação AIPD.
O representante da AGDI, Natanael Mücke afirmou que a extensão produtiva e inovação tem o objetivo principal de produzir conhecimento. “Queremos produzir conhecimento, nesta nova etapa do projeto a ênfase é na questão ambiental. O projeto piloto tinha um viés na parte da gestão, mas agora temos um salto qualitativa no quesito aumento da produtividade e inovação, gerando emprego e renda e para que isso seja apropria para a nossa gestão é necessária a participação do setor empresarial”.
O professor doutor Marcos Griebeler apresentou os números já totalizados com o projeto no ano I (março 2012 a fevereiro 2013), sendo neste período 142 empresas atendidas. Além disso, expôs ainda as perspectivas para a nova fase que inicia com a continuidade do diagnóstico básico a ser realizado nas organizações, seguido pela inserção de dois novos módulos: produtividade e inovação. O evento contou também com a palestra: Manufatura Enxuta e Produção Mais Limpa, com Alexandre Maffei.
O Projeto
O Projeto de Extensão Produtiva e Inovação tem como principal objetivo o aumento da eficiência e competitividade das empresas, o aumento da produção, do emprego e da renda, como meio para desenvolvimento dos setores econômicos e das cadeias e arranjos produtivos do Estado e suas regiões.
O projeto implanta núcleos regionais de extensionistas, em parceria prioritária com universidades públicas e comunitárias, para apoiar diretamente pequenos e médios empreendimentos dos APLs e das cadeias produtivas priorizadas. Objetiva a capacitação básica dos empreendimentos, apoiar a elaboração de projetos de investimentos, em articular uma rede de ofertas de serviços produtivos da região, encaminhar as empresas e serviços do Estado, Produção Mais Limpa e Benchmark para as empresas.
Tem como público-alvo empresas, preferencialmente indústrias de pequeno e médio porte, participantes de APLs e/ou de setores priorizados pelo Sistema de Desenvolvimento do Estado, pelas comunidades regionais e pelos planos de desenvolvimento dos COREDES.