Taíse Possani participou do I Encontro de Formação de Coordenadores dos Postos Celpe-Bras
A professora do Curso de Letras da UNIJUÍ, Taíse Possani, participou nos dias 7, 8 e 9 de dezembro do I Encontro de Formação de Coordenadores dos Postos Celpe-Bras. O evento, que ocorreu em Brasília/DF e fora organizado pelo Inep, reuniu coordenadores de postos do Celpe-Bras de vários países, como Estados Unidos, França, Polônia, Colômbia, Nigéria, Argentina, Espanha, Portugal. Também estavam presentes coordenadores dos postos de várias universidades brasileiras, dentre elas a UNIJUÍ. No encontro foram discutidas as melhorias para a aplicação do exame nos postos já credenciados e a procura crescente por credenciamentos de novos postos no Brasil e no exterior. Também foram apontados programas de formação para os examinadores do Celpe-Bras.
O Celpe-Bras é o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros, desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) do Brasil e aplicado no Brasil e em outros países pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) com o apoio do Ministério das Relações Exteriores (MRE). O Celpe-Bras é o único certificado de proficiência em português como língua estrangeira reconhecido oficialmente pelo governo brasileiro. Internacionalmente, é aceito em empresas e instituições de ensino como comprovação de competência na língua portuguesa.
No Brasil, é exigido pelas universidades para ingresso em cursos de graduação e em programas de pós- graduação, bem como para validação de diplomas de profissionais estrangeiros que pretendem trabalhar no país. Algumas entidades de classe exigem o Celpe-Bras para inscrição profissional, a exemplo do Conselho Federal de Medicina (CFM), que exige esse certificado dos médicos estrangeiros para inscrição nos Conselhos Regionais de Medicina (CRM).
Com a crescente procura pelo exame, os postos assumem cada vez mais compromissos com a qualidade da aplicação. Além disso, o exame do Celpe-Bras é de extrema importância para o fortalecimento das relações internacionais e de programas como o Ciência sem Fronteiras.