Departamento de Ciências da Vida promoveu ação para qualificar as equipes que atuam com escolas indígenas do Guarita |
O projeto de extensão “Ações para implementação da segurança alimentar em escolas indígenas Kaingangs do norte do estado do Rio Grande do Sul” desenvolveu oficina de capacitação para operadores de alimentação e equipes diretivas das escolas indígenas do Guarita. As atividades, desenvolvidas na Escola Fagundes Varela, de Miraguaí, contaram com a presença de representantes da 21ª Coordenadoria de Educação e nutricionistas da Secretaria de Educação do Estado. O projeto é desenvolvido pelo Departamento de Ciências da Vida (DCVida), da UNIJUÍ.
A oficina foi ministrada pelas acadêmicas Aline Bernard, Caroline Espich, Lauren Franciscatto e pela professora do DCVida Karina Rios. Foram abordados assuntos referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), tais como alimentação saudável, alimentos seguros e elaboração de preparações saudáveis para inclusão na merenda escolar indígena, a exemplo do bolo de banana com aveia e suco de melancia com couve. Os participantes puderam degustar estas preparações e interagiram com os ministrantes, relatando suas experiências na execução do Programa de Alimentação Escolar.
Na avaliação da equipe coordenadora, integrada pelas professoras Tânia Bellé e Karina Rios, a proposta foi bem aceita por aquela comunidade escolar, uma vez que todas as escolas estiveram presentes no evento, contando com 33 participantes. As professoras reforçam que “ao considerar esta proposta num campo de atuação com características muito peculiares, evidencia-se a necessidade de dar segmento ao trabalho, uma vez que a concepção de tempo para o indígena é outra”. Por fim, na atuação desta Ação na Comunidade Indígena, além de produzir interferências no cenário da alimentação escolar, foi possível dar visibilidade à cultura indígena alimentar Kaingang e colaborar para minimizar diferenças e estranhamentos interculturais, entre índios e não índios, cultura esta que está impregnada em nossa subjetividade e base sócio-cultural, uma vez que antes de sermos brasileiros, também somos índios e negros.
A oficina foi ministrada pelas acadêmicas Aline Bernard, Caroline Espich, Lauren Franciscatto e pela professora do DCVida Karina Rios. Foram abordados assuntos referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), tais como alimentação saudável, alimentos seguros e elaboração de preparações saudáveis para inclusão na merenda escolar indígena, a exemplo do bolo de banana com aveia e suco de melancia com couve. Os participantes puderam degustar estas preparações e interagiram com os ministrantes, relatando suas experiências na execução do Programa de Alimentação Escolar.
Na avaliação da equipe coordenadora, integrada pelas professoras Tânia Bellé e Karina Rios, a proposta foi bem aceita por aquela comunidade escolar, uma vez que todas as escolas estiveram presentes no evento, contando com 33 participantes. As professoras reforçam que “ao considerar esta proposta num campo de atuação com características muito peculiares, evidencia-se a necessidade de dar segmento ao trabalho, uma vez que a concepção de tempo para o indígena é outra”. Por fim, na atuação desta Ação na Comunidade Indígena, além de produzir interferências no cenário da alimentação escolar, foi possível dar visibilidade à cultura indígena alimentar Kaingang e colaborar para minimizar diferenças e estranhamentos interculturais, entre índios e não índios, cultura esta que está impregnada em nossa subjetividade e base sócio-cultural, uma vez que antes de sermos brasileiros, também somos índios e negros.