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Estágio em Fisioterapia: aproximando teoria e prática

O estágio é um dos momentos mais aguardados. Os acadêmicos tem a oportunidade de aproximar o aprendizado  da prática




Participar de atividades diretamente ligadas a profissão escolhida é um momento importante na vida de qualquer acadêmico. É a hora de colocar em prática os conhecimentos adquiridos e confrontar a teoria com a prática. Para os acadêmicos do sétimo semestre do curso de Fisioterapia da UNIJUÍ, fazer o estágio é um momento especial, quando se pode ajudar, de forma prática, as pessoas que necessitam. “No estágio é possível colocar em prática toda a teoria. Temos uma convivência próxima com o paciente, estudamos cada caso e é feito um plano de tratamento, é gratificante acompanhar a evolução e saber que o plano feito está dando certo”, afirma a futura fisioterapeuta Débora Noronha.

Os estágios do curso de Fisioterapia da UNIJUÍ dividem-se em fisioterapia coletiva, hospitalar e ambulatorial e atendem diversas demandas como: reabilitação cardiovascular, ortopedia e traumatologia, uroginecolgia, neurologia e grupos terapêuticos. A professora Eliane Winkelmann, explica que no total são 900 horas de estágios, divididas em dois semestres e são atendidos, em média, no Espaço UNIJUÍ Saúde 30 pacientes por dia, sendo que os casos mais graves ou específicos são atendidos de forma personalizadas e os pacientes já com alta, mas que continuam com interesse nas sessões de fisioterapia, são atendidos em grupos de dez pessoas.

Para a acadêmica Laís Dalepiane, o momento do estágio é aguardado durante todo o curso. “O contato direto com os pacientes e a colocação dos conhecimentos em prática, bem como, ficar mais próximo do que será o dia a dia na profissão, tudo isso é muito aguardado”, afirma.

Se para os acadêmicos o momento do estágio é de apreensão e de encontro com a profissão, para as pessoas que utilizam o serviço o sentimento é de melhora, agradecimento e bem estar. “Há cerca de dez anos participo deste espaço, no início vinha de ambulância em busca de reabilitação, mas depois de melhorar, continuei freqüentando e a qualidade de vida foi outra, não fico mais cansada, estou mais forte, estou condicionada fisicamente”, conta Amélia Carneiro, de 77 anos.

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