Até quinta-feira, Reitor fará contatos em órgãos federais e com lideranças políticas gaúchas |
O Reitor da UNIJUÍ, Martinho Luís Kelm, cumpre a partir de hoje, 29 de março, agenda em Brasília, para tratar de assuntos de interesse da Universidade. Esta é a primeira viagem de Kelm à capital federal como novo gestor da Universidade. Por esta razão, o cronograma a ser cumprido até a próxima quinta-feira compreende uma série de audiências com representantes de órgãos federais e com as lideranças políticas gaúchas, com o objetivo de estabelecer parcerias em prol do desenvolvimento da UNIJUÍ e da região.
A agenda cumprida nesta terça-feira, 29 de março, teve início na sede da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), à qual a UNIJUÍ é filiada, para reunião com o Secretário Executivo da ABRUC, José Aguillera. À tarde, o Reitor verificou uma série de pendências referentes a processos da UNIJUÍ junto ao MEC.
Na quarta-feira, 30, estão programadas audiências com o Senador Paulo Paim e com a representante da Diretoria de Políticas e Programas de Graduação do MEC, Sra Paula Branco de Mello. Já na quinta-feira, 31, o Reitor Martinho Kelm estabelecerá contatos com os deputados federais Darcísio Perondi, Elvino Bohn Gass e Giovani Cherini; com o Secretário Eliezer Pacheco, na Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica; e com a Senadora Ana Amélia Lemos.
Fies
O Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies) é um dos temas que deverá ser tratado pelo Reitor Martinho Kelm durante seus contatos em Brasília. Neste sentido, o Reitor estará entregando um documento aos deputados e senadores da região, bem como à Abruc e à Diretoria de Políticas e Programas de Graduação do MEC. O objetivo de levar este documento, que trata da situação da FIDENE/UNIJUÍ no âmbito do novo FIES, é de solicitar o apoio das autoridades e lideranças políticas visando à equalização da problemática, que envolve não só a UNIJUÍ, mas também outras universidades comunitárias do RS. “A Fidene/Unijuí reitera seu parecer positivo com relação ao novo FIES, entendendo que o mesmo é um programa excelente, tanto para o aluno como a Instituição, porém tendo em vista todas as dificuldades enfrentadas até agora, entende que é urgente a agilização do processo de transição do FIES antigo para o novo, visando solucionar as lacunas relacionadas, sob pena de prejuízos maiores para alunos, que deixam de estudar por não terem acesso ao financiamento, e para instituições, que podem se inviabilizar economicamente”.
A agenda cumprida nesta terça-feira, 29 de março, teve início na sede da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), à qual a UNIJUÍ é filiada, para reunião com o Secretário Executivo da ABRUC, José Aguillera. À tarde, o Reitor verificou uma série de pendências referentes a processos da UNIJUÍ junto ao MEC.
Na quarta-feira, 30, estão programadas audiências com o Senador Paulo Paim e com a representante da Diretoria de Políticas e Programas de Graduação do MEC, Sra Paula Branco de Mello. Já na quinta-feira, 31, o Reitor Martinho Kelm estabelecerá contatos com os deputados federais Darcísio Perondi, Elvino Bohn Gass e Giovani Cherini; com o Secretário Eliezer Pacheco, na Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica; e com a Senadora Ana Amélia Lemos.
Fies
O Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies) é um dos temas que deverá ser tratado pelo Reitor Martinho Kelm durante seus contatos em Brasília. Neste sentido, o Reitor estará entregando um documento aos deputados e senadores da região, bem como à Abruc e à Diretoria de Políticas e Programas de Graduação do MEC. O objetivo de levar este documento, que trata da situação da FIDENE/UNIJUÍ no âmbito do novo FIES, é de solicitar o apoio das autoridades e lideranças políticas visando à equalização da problemática, que envolve não só a UNIJUÍ, mas também outras universidades comunitárias do RS. “A Fidene/Unijuí reitera seu parecer positivo com relação ao novo FIES, entendendo que o mesmo é um programa excelente, tanto para o aluno como a Instituição, porém tendo em vista todas as dificuldades enfrentadas até agora, entende que é urgente a agilização do processo de transição do FIES antigo para o novo, visando solucionar as lacunas relacionadas, sob pena de prejuízos maiores para alunos, que deixam de estudar por não terem acesso ao financiamento, e para instituições, que podem se inviabilizar economicamente”.