Feira apresentou novidades nas áreas da inovação, automação industrial e geração de energia eólica |
O professor Claudio Rios, do Curso de Engenharia Mecânica da UNIJUÍ / Campus Panambi, esteve visitando a Hannover Messe, feira mundial de inovações tecnológicas na Alemanha, no período de 04 a 08 de abril. O professor foi conhecer novas tecnologias na área de robótica industrial. A viagem faz parte de um projeto do SEBRAE, que ele coordena, mas também teve como objetivo buscar novos conhecimentos para enriquecer a qualidade das aulas.
A Feira de Hannover sobre Tecnologia, a Hannover Messe 2011, recebeu 230 mil visitantes e 6.500 expositores. A feira esteve dividida em grupos de pavilhões temáticos e os de maior visitação foram o de inovação, onde as universidades e centros de pesquisa mostravam seus produtos na intenção de conseguir compradores. “Nesta área se encontravam girocópteros, submarinos de observação, células de trabalho robotizadas, automóveis que funcionam com fontes de energia alternativa, como o hidrogênio e a energia elétrica, materiais cerâmicos compostos, uso de nanotecnologia em aplicações médicas, programas para simulação de direção em veículos, sistemas para dirigir veículos em condições de não visibilidade, processos para a reciclagem de materiais, desenvolvimento de materiais com memória magnética, dentre outros”, destaca o professor.
Outros grupos de pavilhões com elevada procura foram o de automação industrial, onde foram apresentadas as soluções em programas CAD/CAM/CAE e equipamentos para prototipagem rápida, robôs para manipulação de grandes cargas, novas garras plásticas que proporcionam grande aderência com baixas forças, além do pavilhão de geração de energia eólica, onde os maiores fabricantes do mundo na área de geração de energia elétrica, a partir da energia dos ventos, mostravam seus produtos em grandes estandes. “Resumindo a visita, percebeu-se que o mercado está direcionado para a obtenção de soluções para a redução do consumo através do desenvolvimento de equipamentos mais eficientes, para a produção de energia com meios diferentes ao uso do petróleo e ao reaproveitamento de materiais, reduzindo a necessidade da obtenção de matéria prima nova para a fabricação de produtos novos quando essa matéria prima, em muitos casos também é um subproduto do petróleo escasso no continente europeu”, observa Claudio Rios.
O docente destaca ainda que nossa realidade é bastante diferente, já que temos a possibilidade de obter energia elétrica dos rios caudalosos da região, temos petróleo para atender a demanda de combustível para os veículos e para a fabricação de matéria prima, no entanto, na sua avaliação, “falta aumentar o volume de capital investido na área de pesquisa e direcionar estas pesquisas para produtos comercializáveis, para gerar retorno financeiro e tornar sustentável o mercado de pesquisa e desenvolvimento em grande escala no Brasil”.
Fotos: Novidades tecnológicas apresentadas na feira: gerador eólico e submarino
A Feira de Hannover sobre Tecnologia, a Hannover Messe 2011, recebeu 230 mil visitantes e 6.500 expositores. A feira esteve dividida em grupos de pavilhões temáticos e os de maior visitação foram o de inovação, onde as universidades e centros de pesquisa mostravam seus produtos na intenção de conseguir compradores. “Nesta área se encontravam girocópteros, submarinos de observação, células de trabalho robotizadas, automóveis que funcionam com fontes de energia alternativa, como o hidrogênio e a energia elétrica, materiais cerâmicos compostos, uso de nanotecnologia em aplicações médicas, programas para simulação de direção em veículos, sistemas para dirigir veículos em condições de não visibilidade, processos para a reciclagem de materiais, desenvolvimento de materiais com memória magnética, dentre outros”, destaca o professor.
Outros grupos de pavilhões com elevada procura foram o de automação industrial, onde foram apresentadas as soluções em programas CAD/CAM/CAE e equipamentos para prototipagem rápida, robôs para manipulação de grandes cargas, novas garras plásticas que proporcionam grande aderência com baixas forças, além do pavilhão de geração de energia eólica, onde os maiores fabricantes do mundo na área de geração de energia elétrica, a partir da energia dos ventos, mostravam seus produtos em grandes estandes. “Resumindo a visita, percebeu-se que o mercado está direcionado para a obtenção de soluções para a redução do consumo através do desenvolvimento de equipamentos mais eficientes, para a produção de energia com meios diferentes ao uso do petróleo e ao reaproveitamento de materiais, reduzindo a necessidade da obtenção de matéria prima nova para a fabricação de produtos novos quando essa matéria prima, em muitos casos também é um subproduto do petróleo escasso no continente europeu”, observa Claudio Rios.
O docente destaca ainda que nossa realidade é bastante diferente, já que temos a possibilidade de obter energia elétrica dos rios caudalosos da região, temos petróleo para atender a demanda de combustível para os veículos e para a fabricação de matéria prima, no entanto, na sua avaliação, “falta aumentar o volume de capital investido na área de pesquisa e direcionar estas pesquisas para produtos comercializáveis, para gerar retorno financeiro e tornar sustentável o mercado de pesquisa e desenvolvimento em grande escala no Brasil”.
Fotos: Novidades tecnológicas apresentadas na feira: gerador eólico e submarino