A temática Incontinência Urinária Feminina foi abordada no último módulo realizado nos dias 27. 28 e 29 de outubro e teve como professora Maura Reginja Seleme Doutora pela UFRJ; Coordenadora da Especialização de Uroginecologia, Urologia e Saúde da Mulher - CBES; Professora em Exercícios Cinesioterapêuticos pelo IRPP na Europa; Presidente do Departamento de Urologia – ABRAFISM; Presidente da ABAFI; Presidente do Comitê Científico do Uro-Oncology – Setor Fisioterapia; Embaixadora do IUGA no Brasil.
O módulo: Incontinência Urinária: conceitos e diagnósticos foi o primeiro a ser desenvolvido nos dias 7 e 8 de outubro; Incontinência Urinária Feminina foi o tem abordado nos dias 27, 28 e 29 de outubro; nos dias 18 e 19 de novembro será realizado o módulo Incontinência Urinária Masculina; para 2012, o primeiro módulo a ser desenvolvido é Recursos Fisioterapeuticos em Uroginecologia, nos dias 23 e 24 de março; nos dias 13 e 14 de abril está previsto o módulo Bexiga Hiperativa e outras difusões (crianças, sexológicas, Gestação e TRM);a temática Técnicas Cirúrgicas, Farmacológicas e Dispositivos para Incontinência, será abordada nos dias 4 e 5 de maio e o módulo Fisioterapia para distúrbios da Defecção será realizado nos dias 1º e 2 de junho.
A proposta deste curso contempla teoria e prática, as aulas serão ministradas por Fisioterapeutas, médicos urologistas e ginecologistas, assim, de forma multiprofissional espera-se avançar na área da urogineco-funcional, bem como difundir a sua prática entre profissionais e acadêmicos de Fisioterapia.
A Urogineco-funcional é uma área de atuação da Fisioterapia recentemente reconhecida como especialidade, que vem crescendo e tem conquistado um lugar importante no cuidado à saúde das mulheres e homens, tanto em ambulatórios como nas maternidades. No ambulatório o fisioterapeuta fará a sua atuação com base no fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e reeducação vesical, de forma a prevenir e tratar a incontinência urinária feminina e masculina, assim como estará apto a realizar a Fisioterapia nos distúrbios da defecação, dor pélvica crônica; a fisioterapia também proporciona a melhora da percepção dos MAP tanto na conscientização para o parto, por exemplo, como a melhora nas funções sexuais.