A nutricionista e doutoranda Maísa Beltrame Pedroso falou sobre o tema “A política e os desafios da nutrição de hoje” na palestra que encerrou a 1ª Conferência Internacional de Saúde e a 11ª Jornada do Curso de Nutrição.
Em sua fala ela ressaltou a importância da aproximação entre a academia e o serviço e que o grande desafio do nutricionista é de garantir o direito humano a alimentação. “Nosso desafio é de garantir a nutrição, é preciso trabalhar para que todos tenham uma alimentação saudável e não adianta falar em nutriente, fibras, pois o que se come é arroz, é feijão, é alimento, então este deve ser o foco dos nutricionistas”, afirma Maísa.
A nutricionista lembrou os avanços no país com o SUS e a criação do PNAN (Política Nacional de Alimentação e Nutrição). “Agora temos uma política para a alimentação e nutrição, não é um projeto e isso é um grande avanço. Igualmente o nosso SUS, com todas as suas deficiências, ainda é um modelo para outros países. Mas há muito o que se avançar em termos de políticas de nutrição”, comenta.
A professora lembrou em sua fala que a alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e cidadania. No plano individual e em escala coletiva, esses atributos estão consignados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada há 50 anos, os quais foram posteriormente reafirmados no Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966) e incorporados à legislação nacional em 1992
Em sua fala ela ressaltou a importância da aproximação entre a academia e o serviço e que o grande desafio do nutricionista é de garantir o direito humano a alimentação. “Nosso desafio é de garantir a nutrição, é preciso trabalhar para que todos tenham uma alimentação saudável e não adianta falar em nutriente, fibras, pois o que se come é arroz, é feijão, é alimento, então este deve ser o foco dos nutricionistas”, afirma Maísa.
A nutricionista lembrou os avanços no país com o SUS e a criação do PNAN (Política Nacional de Alimentação e Nutrição). “Agora temos uma política para a alimentação e nutrição, não é um projeto e isso é um grande avanço. Igualmente o nosso SUS, com todas as suas deficiências, ainda é um modelo para outros países. Mas há muito o que se avançar em termos de políticas de nutrição”, comenta.
A professora lembrou em sua fala que a alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e cidadania. No plano individual e em escala coletiva, esses atributos estão consignados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada há 50 anos, os quais foram posteriormente reafirmados no Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966) e incorporados à legislação nacional em 1992