O projeto de extensão “Vãfy: identidade e dignidade", em processo de continuidade, com assessoria voluntária da professora Armgard Lutz, do Departamento de Pedagogia da UNIJUÍ, venceu mais uma etapa na proposta de gerar sustentabilidade aos indígenas da etnia kaingang do Salto do Jacuí. Nessa etapa, houve captação de recursos para o curso de bambuzaria.
“Na cidade de Salto do Jacuí há enorme riqueza de vários tipos de bambus. O recurso natural é como ouro, segundo palavras do professor de Bambuzaria”, ressalta a professora Armgard. O curso ofereceu orientações sobre o manejo, a colheita, o preparo dos bambus para a produção de pequenos objetos decorativos, instrumentos musicais e peças de mobiliário.
Segundo a professora, alguns indígenas já estavam produzindo algumas peças segundo sua criatividade. “O curso veio para estimulá-los a prosseguir nas tentativas”. Segundo as palavras do professor Carlos, do "Naturalmente Espaço Alternativo", os indígenas estão vendo que é possível transformar o quiosque construído com recursos do projeto acima mencionado, num ponto turístico. Para tanto, será construído um “yurt” no terreno, o que chamará a atenção dos turistas que invadem o Parque das Águas do Salto do Jacuí, especialmente no verão.
Armgard acrescenta ainda que, com esse curso, o projeto garantiu a continuidade alinhada aos seus primeiros objetivos, bem como “está disseminando a cultura da vida verde, da qual a sociedade de consumo afasta tanto indígenas quanto as demais pessoas de outras etnias”.
Em julho, o projeto atenderá outra demanda das mulheres indígenas. Acontecerá o curso de pães e bolachas, inicialmente para consumo próprio e como estímulo para a conquista de financiador para a composição de uma mini-padaria.
“Na cidade de Salto do Jacuí há enorme riqueza de vários tipos de bambus. O recurso natural é como ouro, segundo palavras do professor de Bambuzaria”, ressalta a professora Armgard. O curso ofereceu orientações sobre o manejo, a colheita, o preparo dos bambus para a produção de pequenos objetos decorativos, instrumentos musicais e peças de mobiliário.
Segundo a professora, alguns indígenas já estavam produzindo algumas peças segundo sua criatividade. “O curso veio para estimulá-los a prosseguir nas tentativas”. Segundo as palavras do professor Carlos, do "Naturalmente Espaço Alternativo", os indígenas estão vendo que é possível transformar o quiosque construído com recursos do projeto acima mencionado, num ponto turístico. Para tanto, será construído um “yurt” no terreno, o que chamará a atenção dos turistas que invadem o Parque das Águas do Salto do Jacuí, especialmente no verão.
Armgard acrescenta ainda que, com esse curso, o projeto garantiu a continuidade alinhada aos seus primeiros objetivos, bem como “está disseminando a cultura da vida verde, da qual a sociedade de consumo afasta tanto indígenas quanto as demais pessoas de outras etnias”.
Em julho, o projeto atenderá outra demanda das mulheres indígenas. Acontecerá o curso de pães e bolachas, inicialmente para consumo próprio e como estímulo para a conquista de financiador para a composição de uma mini-padaria.