Universidade sediou autorização de obras de um investimento de 25 milhões de dólares em Santa Rosa |
O Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através da Secretária Estadual do Meio Ambiente, Jussara Cony, e a empresa AGCO do Brasil, realizaram ato na manhã de sexta-feira na UNIJUÍ Campus Santa Rosa. Cony entregou ao diretor de operação da unidade da AGCO em Santa Rosa, Aldemir Ulrich, uma licença ambiental de instalação para uma nova estrutura na unidade da AGCO em Santa Rosa. A empresa irá investir 25 milhões de dólares em uma área que fará a pintura a seco de colheitadeiras.
A licença permitiu que a empresa comece as obras em sua unidade. Jussara Cony, que participava de um seminário que ocorria na UNIJUÍ, destacou a importância deste ato ocorrer dentro de uma Universidade: “é neste espaço que se fomenta a ciência, tecnologia e inovação. E entregamos em mãos este documento para a AGCO pela importância do investimento para o desenvolvimento econômico da região, com sustentabilidade ambiental”. O Prefeito de Santa Rosa, Orlando Desconsi, disse que o investimento é uma garantia de que a empresa permanecerá no município, e deve trazer mais empregos.
Aldemir Ulrich, diretor de operações da unidade, disse que o investimento faz com que a empresa deixe de usar processos de pintura líquida para realizar toda a pintura de colheitadeiras produzidas na unidade a seco, reduzindo em até 90% a agressão ambiental. Ele destacou que o investimento é uma segurança também para a saúde do funcionário. As obras devem ser concluídas em 2012.
O ato ocorreu com a presença do Pró-reitor do Campus, Professor Pedro Büttenbender, que também já coordenou pesquisa sobre a AGCO. Büttenbender destaca a importância da cooperação que resulta em investimentos tecnológicos e ambientais, eleva as competências produtivas e promove o desenvolvimento: " A UNIJUÍ, como parceira e apoiadora, cumpre a sua missão de impulsionar a educação, ciência e tecnologia".
O local onde ocorria a pintura na unidade deve proporcionar um aumento na linha de montagem. Hoje a empresa possui uma capacidade de produção de 2 mil colheitadeiras, sendo que no ano passado foram produzidas 1,1 mil unidades. Ulrich destaca que a produção ocorre de acordo com a demanda. A empresa pretende investir 55 milhões de dólares em quatro anos na unidade, o que deve resultar em um aumento na participação no mercado de colheitadeiras no Brasil, que hoje é de 17%.
A licença permitiu que a empresa comece as obras em sua unidade. Jussara Cony, que participava de um seminário que ocorria na UNIJUÍ, destacou a importância deste ato ocorrer dentro de uma Universidade: “é neste espaço que se fomenta a ciência, tecnologia e inovação. E entregamos em mãos este documento para a AGCO pela importância do investimento para o desenvolvimento econômico da região, com sustentabilidade ambiental”. O Prefeito de Santa Rosa, Orlando Desconsi, disse que o investimento é uma garantia de que a empresa permanecerá no município, e deve trazer mais empregos.
Aldemir Ulrich, diretor de operações da unidade, disse que o investimento faz com que a empresa deixe de usar processos de pintura líquida para realizar toda a pintura de colheitadeiras produzidas na unidade a seco, reduzindo em até 90% a agressão ambiental. Ele destacou que o investimento é uma segurança também para a saúde do funcionário. As obras devem ser concluídas em 2012.
O ato ocorreu com a presença do Pró-reitor do Campus, Professor Pedro Büttenbender, que também já coordenou pesquisa sobre a AGCO. Büttenbender destaca a importância da cooperação que resulta em investimentos tecnológicos e ambientais, eleva as competências produtivas e promove o desenvolvimento: " A UNIJUÍ, como parceira e apoiadora, cumpre a sua missão de impulsionar a educação, ciência e tecnologia".
O local onde ocorria a pintura na unidade deve proporcionar um aumento na linha de montagem. Hoje a empresa possui uma capacidade de produção de 2 mil colheitadeiras, sendo que no ano passado foram produzidas 1,1 mil unidades. Ulrich destaca que a produção ocorre de acordo com a demanda. A empresa pretende investir 55 milhões de dólares em quatro anos na unidade, o que deve resultar em um aumento na participação no mercado de colheitadeiras no Brasil, que hoje é de 17%.