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Agora, a jovem artista está de volta com uma nova e desafiante música. Wild Things vem inclusive com um clipe para acompanhar, que apresenta o mesmo tipo de espírito livre que os fãs de Alessia têm vindo a conhecer e amar cada vez mais.
“Wild Things”: desafiante e pessoal
Assim como o single Here, Wild Things apresenta Alessia Cara rompendo com as normas sociais e marchando para a batida de seu próprio baterista na música em que canta os seguintes versos.
"I lose my balance on these eggshells / You tell me to tread, I’d rather be a wild one instead / Don’t wanna hang around the in crowd / The cool kids aren’t cool to me / They’re not cooler than we are."
Os visuais do clipe transportam essa energia com eles, destacada por Alessia.
"Para mim, onde as coisas selvagens estão é um lugar que existe em nossas mentes. É um lugar de liberdade, falta de vergonha. Pode demorar um segundo ou uma vida inteira para encontra-lo, mas uma vez que você fizer isso, você estará livre."
A cantora passa um tempo com transgressores com máscaras de animais, e que dançam em torno de um incêndio, desenham tatuagens nas mãos uns dos outros e brincam na praia, disparando fogos de artifício. Como a própria artista, Wild Things é completamente despreocupada.
Wild Things é o mais recente single a ser lançado do álbum de estreia de Alessia Cara, intitulado Know-It-All, que foi lançado em novembro do ano passado. Com o disco, principalmente o single Here, Alessia rapidamente se transformou na favorita do público, alcançando posições privilegiadas em algumas das paradas ao redor do mundo.
Fonte: A Gambiarra
O clipe contém a representação visual para as faixas Special Affair, Palace e Curse, sendo que originalmente as duas últimas canções aparecem como Palace/Curse. No vídeo dirigido por Calmatic, a líder da banda, Syd tha Kid, aparece cantando em meio a um celeiro cheio de foliões.
“Special Affair/Curse”: o retorno do The Internet
O vídeo começa assim, em preto e branco, com as pessoas bebendo e se divertindo em uma festa antes dele abruptamente se transformar em uma peça completamente colorida de R&B onde Syd flexiona todo o soul que carrega em sua alma.
Depois de um interlúdio lento e obscuro para Palace, Tyler the Creator faz uma aparição nos momentos finais do clipe, mandando seu verso de rap na faixa Curse. Confira o vídeo abaixo:
A banda The Internet foi formada no final de 2011 pelos membros Syd tha Kid e Matt Marcians, juntamente com os outros membros do grupo, que são Patrick Paige, Christopher Smith e Taylor Walker.
O disco de estreia foi chamado de Purple Naked Ladies e foi lançado no dia 20 de dezembro de 2011, mesmo ano em que a banda se formou. Desse disco saíram três singles, Love Song – 1, They Say (com participação de Tay Walker) e Cocaine (que conta com Left Brain, um dos integrantes do Odd Future).
Dois anos depois chegou o segundo disco da carreira da banda, Feel Good, que gerou os singles Dontcha e Fast Lane. De seu mais recente disco de estúdio, Ego Death, Special Affair foi o primeiro single a ser lançado.
The Internet ainda conta com um EP na carreira, Purple Naked Ladies: 4 Bonus Songs, que conforme o próprio nome diz, é uma extensão do disco de estreia de mesmo nome.
Fonte: A Gambiarra
É sempre complicado colocar-se em perspectiva e contemplar todo um período de mudança na vida quando você está passando por ele. O eu-lírico em Volta parece estar nesse momento, de entender causas e consequências com verbos no passado e futuro para explicar sua condição presente – a mudança em si.
O videoclipe, dirigido por Kayhan Lannes Ozmen e Vicente Tigre, traz o ator Igor Angelkorte como o personagem que, no meio de sua jornada por um território desconhecido, tem a chance de testemunhar em terceira pessoa um ritual que envolve ele mesmo ao som e na presença do sexteto Baleia.
Com uma direção de arte que assume muito bem o tom teatral da obra, a câmera busca a frontalidade da ação como se também fosse espectadora daquela narrativa (o que, ao lado de uma montagem pouco dinâmica em alguns momentos, parece esfriar um pouco o tom grandioso da música – uma das de maior destaque em 2015). O tom espetacular, principalmente na visualidade, permanece inalterado, porém.
O clipe serve como prévia do lançamento do álbum Atlas, e, a julgar pela escolha de tê-lo como cartão de visitas da obra, podemos imaginar que ele terá esse tom de autorreflexão no mesmo grau – se não maior – do disco anterior. Sendo assim, mais uma vez, vale ouvir e ver não só na contemplação, mas repetindo o feito do personagem ao assumir o papel de espectador de si mesmo.
Fonte: Música Pavê
Quando lançaram o álbum de estreia, em 2013, os ingleses da banda The 1975 receberam diversas críticas da imprensa e do público, alguns chegaram a dizer que eles estavam querendo parecer com o lendário grupo INXS (há, sim, uma similaridade nas músicas e nas performances ao vivo, mas, enfim…) e até mesmo dizendo que o som pop que eles faziam já estava batido. Para o segundo álbum, já no clipe de estreia de The Sound, essas críticas são abordadas de maneira engraçada, na qual a própria banda se propõe a recebê-las, expondo cada uma delas mais como um deboche aos críticos do que uma mera aceitação por parte do próprio grupo.
Com mais de 1,6 milhão de visualizações no YouTube em uma semana de estreia, o clipe é muito bem arquitetado com as mensagens de deboche, que aparecem no formato do cinema mudo (tela com fundo chapado e as falas dos personagens transcritas), utilizando dos atores vestidos de branco como representantes da massa crítica que os detonam sempre.
Os quatro integrantes fazem suas performances dentro de uma sala vidrada, transparente, como se fossem realmente produtos em vitrines. O interessante fica mais para o fim do clipe, quando quem está na vitrine para ser julgado são os críticos e a banda fica sentada fazendo o papel contrário.
O vídeo é dirigido por Tim Mattia.
Fonte: Música Pavê
Dono de uma das músicas mais bonitas de 2015 (e de um dos melhores clipes também), o músico fez a apresentação para uma pequena plateia em 2014 como o piloto de um projeto que não será lançado. Felizmente, restou o vídeo da cover para nosso desfrute na Web.
Acompanhado de três músicos, ele oferece uma ambientação eletrônica bem diferente rock sambado da original, presente no disco Transa (1972) (também conhecido como uma das obras-primas da música brasileira). Sai o baixo pulsante, entram linhas dissonantes e sintetizadas que fazem uma cama para o vocal se soltar.
A interpretação do cantor explorou mais também o aspecto dramático, quase existencialista, presente na composição sem perder a malemolência presente na identidade da canção.
Fonte: Música Pavê
Tripa Seca é o nome de um novo projeto formado por músicos do Rio de Janeiro que são conhecidos por não ficarem parados e tocarem seus inúmeros projetos.
Estão na banda Marcelo Callado (Caetano Veloso, Do Amor), Renato Martins (Acabou La Tequila, Canastra, Lafayette e os Tremendões) e André Paixão, o Nervoso (Beach Lizards, Matanza, Acabou La Tequila).
O trio entrou no Super Estúdio, de Nervoso, para gravar um repertório eclético de canções cheias de timbres, temas e letras bem característicos que mostram a criatividade do grupo. Ao mesmo tempo que são leves e divertidas, as músicas carregam assuntos apresentados de forma inteligente e sensível.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
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