Kiiara é a primeira cantora que você vai amar conhecer. Essa garota de vinte anos de idade, trabalha em tempo integral em uma loja de materiais de construção e vive no estado de Illinois, Estados Unidos. Ela tem contrato assinado com a Atlantic Records, gravadora que pertence ao Warner Music Group, que conta com nomes de peso como Coldplay, Ed Sheeran e Bruno Mars. Nas horas vagas, quando ela quer esquecer do resto do mundo, ela escreve músicas pra ela mesma. Numa pegada bem parecida com o trabalho de James Blake e Jamie xx, trabalhando com efeitos nos vocais. Ela traz uma música leve com uma batida eletrônica contagiante e vocais que parecem sussurros. O primeiro single, “Gold”, foi produzido por Felix Snow, colaborador frequente de SZA (aquela de “Consideration” da Rihanna). A faixa acaba de ganhar clipe:
"And if you love me, love me but you never let me go
When the roof was on fire, you never let me know
Say you’re sorry honey, but you never really show
And I could leave the party without ever letting you know
Without ever letting you know"
No início desse ano, ela lançou mais uma música, “Feels”, que semana passada ganhou um super remix de Jai Wolf.
Seu EP de estreia, “Meet Me In The Cornfield”, será lançado em breve. Outras faixas podem ser encontradas em sua conta no SoundCloud.
Fonte: A Gambiarra
Em junho deste ano sai o primeiro álbum de estúdio do trio carioca SLVDR. Formado por Bruno Flores, Gabriel Barbosa e Hugo Noguchi, o grupo estreou como um quinteto no EP Fera Vischer (2013), e agora se consolida como power trio no novo álbum, cujo primeiro aperitivo sai com a excelente “Dark Mansa”, que ganhou o clipe que você vê a seguir:
Primeiro single e primeiro clipe do novo trabalho, “Dark Mansa” soa mais sóbria que a maior parte da discografia do grupo até aqui, que inclui um split com os japoneses do MOMA, lançado em 2014. A formação em trio dá espaço para os arranjos rebuscados do SLVDR, que aposta em uma virtuosidade simples, sem exibicionismos, para explorar as fronteiras entre o post e o math rock, agora com mais consciência e aptidão para momentos densos e sombrios.
“Esse disco foi o momento de afirmação como um power trio, então acho que exploramos mais nossos instrumentos e demos mais a cara a tapa individualmente”, avalia Hugo, que paralelamente ao SLVDR toca no Ventre, no Posada e o Clã – também com Gabriel – e num projeto solo, o Yukio. “Me arrisco a dizer que estamos menos math rock clássico, menos harmoniosos, e demos um passo à frente ao caos e à destruição: acrescentamos improvisos, composições, recortes de edição e inserções faladas de grandes amigos e colaboradores”, revela. O disco, ainda sem nome, tem participações de Gabriel Ventura (Ventre), Julia Shimura (Haiku) e Caio Lima (Rua). Vem coisa muito boa por aí.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
A banda brasileira BRAZA, formada por integrantes do ForFun, lançou seu primeiro disco de estúdio no YouTube essa semana.
O trabalho homônimo mostra uma sonoridade que já vinha sendo explorada pela banda em seus últimos lançamentos mas com uma cara própria que se estabelece com um projeto audiovisual e gráfico bastante forte.
Para divulgar o trabalho, a banda irá fazer uma turnê de lançamento pelo país e as datas da viagem foram divulgadas ontem ao final da tarde.
Por enquanto as datas do BRAZA pelo país são:
15/04 – Piracicaba/SP – Cast Club
16/04 – Ribeirão Preto/SP – Augusta Street Bar
17/04 – Campinas/SP – Orion Club
22/04 – Mogi das Cruzes/SP – A Ilha Club
23/04 – São Paulo/SP – Estúdio
29/04 – Santos/SP – Capital Disco
30/04 – Curitiba/PR – Music Hall
20/05 – Recife/PE – A Definir
21/05 – Maceió/AL – A Definir
22/05 – Salvador/BA – A Definir
27/05 – Fortaleza/CE – A Definir
03/06 – Belo Horizonte/MG – Granfinos
04/06 – Juiz de Fora/MG – Cultural Bar
BRAZA
A partir do dia 25, o disco de estreia da banda estará disponível em serviços digitais como Spotify, Deezer e Apple Music.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
O novo disco da cantora Céu, Tropix, chegou com exclusividade ao Spotify nesta sexta-feira, 18 de março. O quarto trabalho de estúdio da carreira da cantora chegará às demais plataformas no próximo dia 25, enquanto que a versão física deverá ser lançada em abril.
Tropix chega quatro anos depois que a cantora lançou um disco leve e com uma pegada mais pop, Caravana Sereia Bloom. Precedido por Perfume do Invisível, primeiro single com sonoridade e letras incríveis, o disco reúne um trabalho bastante autoral.
“Tropix”: Céu evolui como artista
Apesar de conter em sua maioria músicas autorais, Tropix conta com uma regravação de Chico Buarque song, música da banda paulistana Fellini. Além desta, o disco conta com participação da cantora Tulipa Ruiz na faixa Etílica / Interlúdio.
De acordo com release de divulgação enviado pelo jornalista Alexandre Matias, o novo álbum de Céu é “sintético, noturno, reluzente”. Ele complementa com o seguinte trecho:
"Tropix é um mergulho neste universo de texturas artificiais que atravessa diferentes experimentos sônicos da segunda metade do século passado: o trip hop dos anos 90, a discoteca do final dos anos 70, o R&B dos anos 80, o casamento do hip hop com a música eletrônica. No entanto, não é uma viagem no tempo. O novo disco de Céu é um olhar do século 21 e traça uma genealogia pessoal de um mundo musical específico, um processo semelhante à viagem jamaicana feita em seu disco-irmão Vagarosa."
O álbum está disponível para streaming no Spotify. Confira a lista de músicas abaixo.
Fonte: A Gambiarra
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Na semana de 14 a 18 de março o Rizoma da Unijuí FM traz para o rádio o tema “A Espetacularização da Violência”. Na terça-feira, o convidado foi o professor do Mestrado em Direitos Humanos da Unijuí, Ênio Waldir da Silva, que abordou o tema na perspectiva da sociologia. Na quarta, a professora de Jornalismo da Universidade Federal Fluminense, de Niterói/RJ, Sylvia Moretzsohn, participou da programação falando sobre o tratamento da violência pela mídia.
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Nesta quinta-feira mais um convidado, o professor do Mestrado em Direitos Humanos da Unijuí, André Copetti. Durante a entrevista ele explicou que existem vários tipos de violência: a subjetiva (agressões e assaltos), a sistêmica, como por exemplo, do sistema econômico (juros do cheque especial, aumento do valor do iptu) e a violência simbólica (a mídia e os livros, por exemplo). “Cada vez mais existem elementos midiáticos e comunicacionais que tornam a sociedade mais violenta”, opina.
Na sexta-feira os ouvintes acompanham um resumo do que rolou de debate na semana.
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