“Essa música diz muito sobre o processo de criação deste disco”, afirma o vocalista Diogo Fleury. “Ao contrário do Brand New Fear, que foi um apanhado de composições e referências juntadas desde que começamos a tocar, Peyote é um disco de momento, urgente e reflexivo, que diz muito sobre as novas referências da banda e o deserto em que gravamos”, completa.
“Bloodshed Around” pousa aqui em clipe filmado em Bonfinópolis, interior de Goiás, produzido pela Infravermelho Filmes. A direção é de Raphael Borghi, com produção de Armando Fonseca e colaboração de Kapel Furman – o trio que apresenta o Cinelab, aquele programa da TV paga onde os três criam curtas sanguinolentos de horror, sci-fi e ação. Se você já viu o programa, sabe bem o que esperar. Se não, o alerta de “não assista isso se almoçou há pouco” faz-se necessário.
“O clipe propõe-se a ilustrar a concepção sobrenatural e reflexiva da qual a música trata, fazendo ainda referência à uma personagem da identidade visual do Hellbenders”, conta Diogo. “A gravação não poderia ter sido melhor. Conhecemos o pessoal da Infravermelho há algum tempo e, inclusive já dividimos palco com o Borghi, responsável pela direção do vídeo. Além de serem ótimos profissionais do audiovisual e terem uma forte relação com trabalhos de ficção científica, sabem como funciona a logística de uma banda, o que ajudou muito na relação de toda a equipe”, elogia. Sem mais delongas, aqui está o clipe de “Bloodshed Around”:
Peyote foi gravado em 2014 no Rancho de La Luna, estúdio localizado em pleno deserto californiano, famoso por servir de templo para grupos como Kyuss, Queens of the Stone Age e Eagles of Death Metal, e onde foram gravados grandes álbuns do rock recente, como A.M. (2013) do Arctic Monkeys, e Post Pop Depression (2016), de Iggy Pop, ambos produzidos por Josh Homme. Quem acompanhou o Hellbenders por lá foi o guitarrista Dave Catching, do EODM, com engenharia de Matthias Schneeberger, do Masters of Reality.
Segundo Diogo, a espera pelo novo álbum, que sai mais de um ano após a data esperada inicialmente, vai valer a pena. “Esperamos que, através das músicas, a galera consiga se identificar com a energia que pairou sob todo o processo de composição e gravação do disco, feito inteiramente ao vivo e da maneira mais honesta possível em relação ao momento da banda”, assegura.
Fonte: A Gambiarra
Por lá ele apresentou a faixa-título do disco solo Rattle That Lock, bem como uma versão de “Wish You Were Here”, mega hit do Pink Floyd.
Você pode assistir aos vídeos logo abaixo.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
O clipe, dirigido por Zac Facts acompanha a dupla cantando a música em armazéns esfumaçados e becos repletos de grafite, com uma pausa ocasional para circular pelos sets em um carro com estilo do filme Mad Max.
“Low Life”: o novo clipe de Future com The Weeknd
Com uma estética que não difere muito dos ocasionais clipes de rappers – carros, mulheres, mandando o rap em sets escuros, correntes e etc – Low Life conta com algumas referências ao disco de Future, a começar pelo buquê de rosas que pega fogo, fazendo alusão à capa do disco.
O rapper French Montana também faz uma rápida aparição no clipe, então aguce sua visão para vê-lo. O clipe oficial de Low Life chega quase três semanas depois que Future levou The Weeknd para se apresentar em conjunto no Saturday Night Live – na época, o rapper estava fazendo sua estreia como convidado musical ao vivo no SNL. Ainda durante a sua estreia no Saturday Night Live, o rapper Future também fez a apresentação ao vivo de outra faixa de seu disco, March Madness.
A música foi revelada pela primeira vez no Natal como forma de presente aos fãs por parte de Abel Tesfaye (a cabeça por trás do The Weeknd) antes de ser anunciada como integrante da tracklist do disco EVOL. O disco é o terceiro da carreira de Future a figurar a primeira posição nas paradas em um trecho de sete meses.
O álbum fez seu caminho para a primeira posição depois de What a Time To Be Alive – em que ele trabalhou com o também rapper Drake – e DS2, que também conseguiu o topo da Billboard 200.
Fonte: A Gambiarra
A música popular brasileira está em festa, e não era para menos mesmo: Gilberto Gil e Caetano Veloso celebram 50 anos de carreira e, principalmente, amizade e parceria. Eles começaram juntos e encabeçaram o Tropicalismo (o movimento que resultou numa síntese assistemática de alguns elementos da brasilidade em sintonia com manifestações estéticas e culturais da época).
Caetano e Gil foram as cabeças e mentes brilhantes responsáveis por espalhar a música brasileira de qualidade pelos quatro cantos do mundo. No Brasil eles são grandes ídolos. Para se ter uma ideia, juntos eles têm quase 1,5 milhão de ouvintes mensais no Spotify. E eles foram a grande atração do último Spotify Tracks.
A música popular brasileira está em festa, e não era para menos mesmo: Gilberto Gil e Caetano Veloso celebram 50 anos de carreira e, principalmente, amizade e parceria. Eles começaram juntos e encabeçaram o Tropicalismo (o movimento que resultou numa síntese assistemática de alguns elementos da brasilidade em sintonia com manifestações estéticas e culturais da época).
Caetano e Gil foram as cabeças e mentes brilhantes responsáveis por espalhar a música brasileira de qualidade pelos quatro cantos do mundo. No Brasil eles são grandes ídolos. Para se ter uma ideia, juntos eles têm quase 1,5 milhão de ouvintes mensais no Spotify. E eles foram a grande atração do último Spotify Tracks.
“Spotify Tracks”: Caetano Veloso e Gilberto Gil
A dupla concedeu entrevista bastante reveladora ao Spotify Tracks em que mostram que a vanguarda de suas músicas não ficou presa ao passado e muito menos restrita à duração do Tropicalismo, que foi marcado pelas canções Tropicália e Marginália II, que mesmo tendo sido lançadas em 1967 e 1968, respectivamente, elas ainda permanecem com temáticas bastante atuais.
Na entrevista os artistas falam sobre a abordagem que Gilberto Gil faz do empoderamento feminino na faixa Superhomem (A Canção), que é um ode à força da mulher e que nunca esteve tão atual quanto agora, em pleno 2016. Para se ter uma ideia, a música foi escrita por Gil em 1979 e, 37 anos depois, continua em voga.
Outro ponto tocado na entrevista tem a ver com a luta por igualdade racial, tema que é tratado na música As Camélias do Quilombo do Leblon, que remete ao abolicionismo na época de Princesa Isabel. A faixa foi composta especialmente para a turnê em conjunto que eles fizeram no ano passado, feita para comemorar os 50 anos de carreira e parceria.
Fonte: A Gambiarra
O vídeo, dirigido por Alexandre Hugo, projeta sobre a silhueta do cantor a metrópole (lar do mineiro já há alguns meses) em preto e branco, enquanto ele se movimenta na mesma delicadeza da música.
É uma visão interessante sobre a introspecção, um processo que pode parecer silencioso para quem está de fora, mas sempre fala muito alto para quem enxerga de olhos fechados aquilo que se sente e pensa em primeira pessoa.
Fonte: Música Pavê
O hit “Bang”, interpretado com uma roupagem totalmente nova pela banda Milk’n Blues, serviu para dar o pontapé inicial no canal do YouTube /querocanja, idealizado pela produtora CANJA Audio Culture.
Segundo os criadores do projeto, a ideia é produzir um novo vídeo por mês.
Bang!
O clipe oficial de “Bang” é o vídeo de artista feminina mais visto na história do YouTube Brasil. Em 2015, ele foi o sétimo vídeo mais acessado no mundo todo na categoria música.
A canção, lançada como single no dia 9 de Outubro do ano passado, foi a segunda a ser trabalhada no álbum de mesmo nome. O vídeo original possui mais de 157 milhões de visualizações.
Assista acima à versão da banda curitibana Milk’n Blues.
Adolescentes reagem a Anitta
Há alguns dias publicamos por aqui um vídeo da série “Teens React” onde adolescentes estrangeiros assistiam a clipes da Anitta e falavam o que achavam deles.
Você pode ver por aqui.
Abaixo, a versão original, pela cantora Anitta:
Fonte: Tenho mais discos que amigos
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