Com quase sete minutos de duração, o trabalho comandado por José Menezes, Daniel Barosa e André Dip acompanha a melancolia e o ritmo da faixa em cenas muito agradáveis aos olhos e um trabalho interessante de montagem para ilustrar a individualidade do conteúdo da letra.
Fonte: Música Pavê
O grupo lançou seu último álbum de estúdio, The King of Limbs, em 2011 e alguns rumores foram alimentando a ideia de um lançamento para o mês de junho deste ano, mas o Radiohead não confirmou nenhum deles. Tudo indica que, com os atuais acontecimentos, o disco está cada vez mais próximo de ser lançado.
Radiohead libera clipe da faixa “Burn The Witch”
O último trabalho de estúdio deles data 5 anos atrás e não há nenhuma confirmação de álbum novo vindo, mesmo com uma turnê já marcada para iniciar este mês de maio na América do Norte e Europa. As especulações sobre o novo projeto só aumentam e a banda ainda aumentou a expectativa enviando alguns panfletos misteriosos para vários fãs do Reino Unido com os dizeres “Sing a song of sixpence that goes/Burn the Witch/We know where you live” e com o logotipo do grupo em relevo, mostrando aos fãs que o Radiohead sabe onde eles moram.
Pois bem, eles deram vida à sua vida digital novamente, publicando vídeos no Instagram. Primeiro, eles publicaram um vídeo de um pássaro cantando.
Depois, ele publicaram um segundo vídeo que mostra uma mulher amarrada a uma árvore, enquanto homens com máscaras realizam um ritual que nos faz acreditar ser uma referência aos panfletos que os fãs receberam que dizia “Burn the Witch“, que significa “Queime a Bruxa“.
Logo em seguida eles publicaram um vídeo mais longo, com os momentos iniciais do novo clipe, e agora a banda acaba de postar o projeto em vúdeo completo da música Burn The Witch, veja aqui:
Fonte: A Gambiarra
Trata-se de um trabalho baseado na fotografia, tudo comandado por Rafael Kent. O que vemos é uma coleção de cenas com um pouco de movimento, seja o da câmera ou dos elementos em quadro, com cada um dos cantores em seu cenário e interpretando sua própria melancolia.
Bonito e sensível, como uma música dessas pede.
Fonte: Música Pavê
Ela mostra o antes, durante e depois (um momento para cada faixa) de uma festa na qual o guitarrista toca com sua banda sob uma fotografia sempre bastante agradável e um clima bem dinâmico nos movimentos de câmera e cortes para prender a atenção do espectador por nove minutos.
É bom, mas acaba sendo um investimento de tempo que só quem já curte o cara vai fazer.
Fonte: Música Pavê
Há duas figuras de linguagem antagônicas que expressam com a mesma precisão a sensação de apaixonar-se. Enquanto uma delas fala que o tempo passa mais rápido, a outra prega que o instante alonga-se de forma com que o mundo ao redor fique em silêncio estático.
Ambas foram retratadas pelo diretor Daniel Carberry no impressionantemente charmoso clipe Crush, da cantora Yuna ao lado de Usher. Em belíssimas imagens, com enquadramentos inspirados aparentemente por pinturas românticas e fotografias em preto e branco da metade do século 20, testemunhamos trocas de olhares e as sensações mistas das duas realidades temporais enquanto os dois músicos interpretam a canção dentro de uma tela 4×3.
São lentes e fotografia de agora dentro de inspirações de outrora. O resultado converge na dualidade entre o que passa rápido e o que dura para sempre, o que é agora e o que já virou passado, o quanto vale a pena tentar medir o tempo e o quanto faz sentido registrar essa impressão.
Fonte: Música Pavê
Ela, frequentemente envolvida em brigas e polêmicas, é vista nos corredores e em frente a um departamento policial em Nova York, sua cidade natal, assim como dançando em cima de um carro de polícia.
É um vídeo com poucos atrativos, mas que sabe aproveitar na edição e nos planos do carisma da moça.
Fonte: Música Pavê
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