A cantora lançou seu disco de estreia, Title, em 2015 e o álbum foi impulsionado pelo sucesso gigantesco do single “All About That Bass”, resultando em mais de um milhão de cópias vendidas além do prêmio Grammy de Melhor Nova Artista.
Thank You, o sucessor de Title, foi produzido por Ricky Reed (CeeLo Green, Jason Derulo, Twenty One Pilots, Robin Thicke) e Chris Gelbuda, que trabalhou com a cantora anteriormente.
“No”, primeiro single do trabalho, é uma mensagem bastante clara quanto à independência feminina e musicalmente se aproxima mais do pop/dance do que seus singles e canções anteriores.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
Na última quinta-feira, 17 de março, Cassius compartilhou o vídeo oficial para a faixa, com o duo de dance fazendo uma viagem bizarra para uma ilha tropical cozida com ácido e invadida por pessoas em trajes de gorila, mulheres dançando e um vulcão com ketchup fervente.
“Action”: no mínimo, bizarro
Em conversa recente com o Pitchfork, Mike D falou que a colaboração entre eles surgiu depois que Philippe Zdar (um dos membros do Cassius) tocou a faixa para o Beastie Boy e Cat Power (nome artístico de Chan Marshall) em Nova York.
"A música veio com o tema da libertação do mundo e então eu vim com o tema do relacionamento moderno, e de alguma forma os dois foram juntos. É tipo como torradas e Vegemite indo juntos para a Austrália."
E de que melhor forma para marcar o retorno do que com um clipe absolutamente bizarro, cheio de elementos aleatórios, um chroma key utilizado constantemente e cenários que remetem praia e uma ilha. E claro, não nos esqueçamos da linguiça (sim, elas são uma espécie de cortina). Zdar tinha experiência de trabalho anterior com ambos os artistas, mixando Hot Sauce Committee Part Two dos Beastie Boys, assim como o disco Sun, de Cat power, lançado em 2012.
Philippe Zdar e seu parceiro do Cassius, Boom Bass, recentemente confirmara que estavam trabalhando em seu primeiro disco de estúdio desde 15 Again, que foi lançado em 2006. Apesar de aquecerem os rumores, principalmente depois do lançamento do novo clipe, o duo ainda não revelou uma data oficial de lançamento. Mas a julgar por Action, podemos esperar ainda muitas outras loucuras.
Fonte: A Gambiarra
A obra comandada por Malin Johansson usa da linguagem audiovisual para, com grande simplicidade, retratar um bailarino que interpreta o peso da música, enquanto direção e montagem tratam de dar forma à sua performance.
Fonte: Música Pavê
Com a direção da atriz Olivia Wilde, o vídeo acompanha o vocalista desde uma vida entendiante até a redenção ao som do grupo, com imagens do que parece também um ritual – se um rito de iniciação à banda ou apenas uma mudança em sua dinâmica de vida, não fica claro.
A introdução é um pouco longa demais e contribui para um certo tédio que as belíssimas cenas não conseguem disfarçar por muito tempo. Após uma turbulenta saída da vocalista Jade Castrinos em 2015, era necessário reafirmar o quanto os músicos tocam de tocar no conjunto.
Fonte: Música Pavê
E é justamente isso que Yung fez em seu clipe para a faixa Miami Ultras, que reflete um desejo do artista de evoluir, apresentando algumas de suas imagens mais ousadas. A música faz parte de seu mais recente disco Warlord, e os visuais mostram o artista cavando sua própria sepultura em um vestido colorido, entre outras imagens impressionantes.
“Miami Ultras”: o surrealismo de Yung Lean
É difícil dizer exatamente o que está acontecendo com o rapper no clipe, já que a única coisa clara é que ele está cavando um buraco onde, presumimos, que ele vá se enterrar, que é uma conclusão impulsionada por toda parafernalha hospitalar que aparece durante algumas cenas do clipe.
As letras da música indicam que ele está triste, provavelmente por conta de uma paixão perdida, apesar de aqui caber mais de uma interpretação, e isso parte da percepção de cada um que assiste ao vídeo. Yung Lean canta:
"I miss some places, I wish we lived on another earth, you think you hate me, I know that it hurts, burn, burn, burn, my turn, turn, turn, burn, burn, burn, my turn, turn, turn."
E sempre com um olhar bastante depressivo. Ele também perambula pelo cenário utilizando um vestido floral e vale a pena assistir até o final a fim de vê-lo virar uma estranha figura, tonalizado com um cinza metálico, que entra no estilo cinematográfico Lynchiano abrangendo o surrealismo e o místico.
O vídeo de Miami Ultras foi dirigido por Marcus Söderlund e é, talvez, um dos clipes mais complexos e marcantes do ponto de vista visual de toda a carreira de Yung Lean. Vale a pena conferir abaixo.
Fonte: A Gambiarra
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