Foram inaugurados, na noite desta quinta-feira, 5, os novos laboratórios de áudio, foto e vídeo no prédio da Comunicação Social, campus Ijuí. Para o evento de descerramento da faixa, estiveram reunidos alunos, professores, funcionários e egressos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unijuí. Na sequência, os estudantes participaram de oficinas em cada um dos laboratórios, ministradas por egressos que já atuam no mercado profissional em suas respectivas áreas. Durante o evento, também foram expostos no espaço alguns dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos de ambos os cursos.
Até então, o prédio da Comunicação Social era ocupado por três salas de aula, um estúdio de fotografia e o laboratório para revelação de fotos em formato analógico. Devido à mudança para o digital, o laboratório foi dividido e transformado em três, correspondendo às disciplinas práticas de áudio, vídeo - antes locadas no segundo andar da Biblioteca Mário Osório Marques - e fotografia. De acordo com a coordenadora de ambos os cursos, a professora Rúbia Schwanke, as salas de aula também foram reestruturadas, a fim de dar maior proximidade e suporte às aulas práticas.
"O que nós queremos com isso: trazer efetivamente mais alunos da comunicação para o nosso prédio e fazer com que haja maior interação, tanto entre os alunos quanto, também, entre as disciplinas e professores", comentou a professora em entrevista no Eclético, pela 106.9.
Ainda durante a entrevista, a docente estendeu o convite para que não só os alunos e professores dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda visitem os novos laboratórios. "Eu acho que o prédio da Comunicação não se restringe apenas aos alunos da Comunicação; ele serve, sim, como uma base, mas os laboratórios são para a instituição como um todo", concluiu.
Ouça, logo abaixo, a entrevista completa com a professora e coordenadora dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, Rúbia Schwanke:
Música, cultura, descontração e brindes já fazem parte do cotidiano das escolas de Ijuí e Região, pelo menos na Hora do Recreio! A turma da UNIJUÍ FM está iniciando mais uma temporada do quadro que agita o recreio das escolas de Ensino Médio. E neste ano a primeira parada é na Escola Comendador Soares de Barros, em Ajuricaba.
A proposta neste ano é mexer com os conhecimentos de cultura pop dos alunos. Entre as brincadeiras, tem jogos de adivinhação envolvendo séries, filmes, games e música. Será que o repertório da garotada está atualizado? E os clássicos ainda tem vez?
Também tem espaço pro riso no recreio especial da UNIJUÍ FM. Ou quase isso. O quadro “tente não rir” adapta a fórmula de vídeos do youtube desafiando os participantes a não rirem de trocadilhos mais do que manjados. Autocontrole é tudo!
Quem participa ganha presente! Os alunos que fazem bonito no Hora do Recreio recebem brindes da UNIJUÍ e ECOS Sistema de Ensino!
Como já é de costume, a cobertura das atividades vai para a fan page da UNIJUÍ FM no Facebook, com toques rápidos no Instagram, em foto e vídeo. Acompanhe!
Seja nos filmes de terror, na literatura, música ou até mesmo nos videogames, uma das representações mais atraentes sempre contou, também, com uma das reações mais primitivas do ser humano: o medo! O que explica esse fascínio por sentir medo? O que faz deste gênero tão cativante ao público em geral?
"A soma de todos os medos" foi o tema especial do Rizoma nesta semana! E para falar sobre o assunto, os estúdios da 106.9 receberam a cinéfila Gabriela Linck e o psicólogo Diego Portolan para um bate papo na manhã desta quarta-feira. Entre dicas de filmes e jogos, os convidados trataram do quão complexa pode ser a mente humana ao associar o pavor a algo completamente oposto, como o prazer.
Muitos especialistas têm estudado e comentado sobre os mecanismos de recompensa e aprendizagem que se ativam com a sensação de sentir medo. Em um nível orgânico, o susto coloca a pessoa em estado de alerta, desencadeando a liberação de adrenalina - para que o corpo reaja com mais rapidez diante do perigo - bem como a elevação nos níveis de dopamina - hormônio do prazer, útil para combater o estresse resultante de uma situação de ameaça. O apelo dos filmes de terror é grande pois o ser humano busca, por instinto, emoções fortes e primitivas. Tal combinação química em um ambiente controlado explica o porquê de muitas pessoas se tornarem viciadas em sentir medo. Quando a mente tem certeza de que não existe perigo algum, o corpo aproveita para consumir as substâncias que liberou sem a interferência de nenhuma ameaça real ou consequências negativas.
É possível constatar os resultados desta "mistura" em bilheterias de grandes franquias do gênero, a exemplo de 'Invocação do Mal' que, no lançamento de seu terceiro longa, ultrapassou a barreira dos US$882 milhões com os três filmes - somando o primeiro 'Invocação do Mal' e 'Annabelle'. Com isto, a franquia se tornou a terceira maior em arrecadação no gênero, atrás somente de 'Resident Evil' (US$915 milhões com cinco filmes) e ‘Atividade Paranormal‘ (US$889 milhões com seis filmes). A franquia ultrapassou até ‘Jogos Mortais’, que arrecadou US$ 874 milhões com sete filmes. E tudo isto antes de lançarem 'Invocação do Mal 3' e 'A Freira' (2018).
O psicólogo Diego Portolan citou o psicanalista Sigmund Freud ao conceituar o gênero como algo estranho, porém familiar. "Você só reconhece como estranho algo que uma vez foi familiar e, somado à essa ideia, uma soma de eventos involuntários repetidos e fora do controle; então seria um estranho que acontece várias vezes e você não têm controle; acho que isso predomina nos filmes de terror", explicou. Não é a toa que inseguranças, dúvidas, sentimentos de solidão e abandono são os temas mais utilizados em histórias como estas, deixando vir à tona o lado mais obscuro do próprio ser humano. "Por isso que talvez é chamativo para uma parcela de público (...) dentro do filme de terror você consegue fazer um ensaio de como lidaria com algumas questões da realidade", complementou Diego.
O medo do escuro, mais especificamente, é abordado por quase todos os longas do gênero. Segundo a cinéfila Gabriela Linck, tal medo foi sendo enraizado no imaginário popular desde os tempos mais antigos. "No início era o escuro, porque as pessoas moravam em lugares inóspitos onde tinham feras que poderiam atacar durante a noite (...) conforme o tempo foi passando, na Era Medieval, o medo era de andar no escuro, à noite, e ser atacado por ladrões; ou no escuro as pessoas tinham suas casas invadidas", contextualizou. E nos dias de hoje, este medo primitivo segue sendo motivo de pavor tanto para crianças quanto adultos. "Então, na verdade, eu acredito que o medo do escuro é o medo do desconhecido, daquilo que está se escondendo", ressaltou a convidada.
Ouça, logo abaixo, a entrevista com a cinéfila Gabriela Linck e o psicólogo Diego Portolan na íntegra:
Publicada na última terça-feira, pesquisa Marcas de Quem Decide é realizada pelo Jornal do Comércio e Instituto Qualidata.
De acordo com o estudo Marcas de Quem Decide, a Unijuí é a quarta instituição de ensino superior mais lembrada em todo o Estado. E, entre as preferidas, a quinta colocada. A Unijuí é a única instituição do Noroeste a figurar na pesquisa.
Para avaliar os níveis de lembrança e preferência em todos os setores desta edição, a Qualidata Pesquisas e Informações Estratégicas ouviu 455 pessoas, das quais 89% são gestoras de negócios em cargos de direção e 51% são proprietários ou sócios de empresas, sendo que a metade de todos os entrevistados está na capital e região metropolitana do Estado. “É mais um importante reconhecimento externo que a Universidade recebe. Isso mostra que o fazer institucional, nossa atuação em Ensino, Pesquisa e Extensão, realizados de forma articulada e convergente, está sendo reconhecido e não só na nossa região, mas em todo o Estado”, avalia a Vice-Reitora de Graduação, professora Cristina Pozzobon.
Como é feita a Pesquisa
O projeto Marcas de Quem Decide é um estudo estatístico descritivo, com amostragem representativa do público pesquisado, tendo como base a distribuição econômica em sete regiões do Estado, cobrindo todo o Rio Grande do Sul. Todos os municípios com 0,5% ou mais do PIB gaúcho fazem parte da amostra.
Para avaliar os níveis de lembrança e preferência em todos os setores desta edição, a Qualidata Pesquisas e Informações Estratégicas ouviu 455 pessoas, das quais 89% são gestoras de negócios em cargos de direção e 51% são proprietários ou sócios de empresas.
As entrevistas são feitas por telefone e, nesta edição, consumiram 975 horas de contato com o público pesquisado. As respostas dadas em todos os setores avaliados são livres e espontâneas, tendo como estímulo apenas a citação dos respectivos setores.
A Qualidata observa com rigor todos os parâmetros metodológicos recomendados nesse tipo de abordagem e para essa espécie de levantamento. O intervalo de confiança deste estudo é de 95%, significando que se o mesmo levantamento fosse repetido 100 vezes, em 95 delas os resultados estariam dentro dos limites apresentados.
Distribuição da amostra
O Futebol Feminino foi o tema da semana em mais um Rizoma especial! E para falar sobre o assunto, os estúdios da 106.9 receberam, na manhã desta quarta-feira, 28, a treinadora do Esporte Clube Ijuí, Marli Lourenzon; a jogadora amadora Tatiane de Oliveira Bertó; e a jornalista esportiva Valéria Foletto, para um bate-papo sobre esporte, preconceito e as dificuldades na inserção da mulher em um ambiente que, até então, possuía um caráter predominantemente masculino.
Marli, que trabalha com futebol desde os 14 anos, foi uma das fundadoras do Esporte Clube Ijuí. Durante a entrevista, comentou sobre a falta de investimentos no futebol feminino em comparação com o futebol masculino. "O que um jogador reserva no masculino ganha poderia manter a estrutura de uma equipe para o ano inteiro", disse. No entanto, apesar da falta em estrutura, a dirigente ressalta que equipes como a seleção brasileira de futebol feminino ainda chegam entre as quatro ou seis melhores equipes do mundo.
Tatiane Oliveira Bertó, por sua vez, é jogadora amadora no MAF - Mulheres Amantes do Futebol, grupo que, há sete anos, reúne mulheres para jogos descontraídos, por lazer e diversão. De acordo com Tatiane, algumas das dificuldades enfrentadas pelas jogadoras envolvem prioridades como filhos e algumas lesões. "Acaba que o MAF mudou nesses sete anos algumas das componentes do grupo, mas não mudou a amizade".
Valéria Foletto é estudante do último semestre no curso de Jornalismo na Unijuí, atuando em coberturas esportivas tanto no futebol amador, em Pejuçara; quanto no profissional, cobrindo a Divisão de Acesso pela Rádio Progresso. Este ano, a repórter trabalha na transmissão do camponato gaúcho pela TV Ijuí. "É um ambiente predominantemente masculino, e historicamente sempre foi, mas aos poucos isso está mudando", comentou a jornalista ao falar sobre a inserção das mulheres nesse mercado de trabalho.
#DeixaElaTrabalhar
Também foi pauta da entrevista uma campanha encabeçada por repórteres esportivas que joga luz sobre a questão do assédio e machismo nos estádios e, inclusive, fora deles. Com o mote #DeixaElaTrabalhar, um grupo de cerca de 50 jornalistas mulheres de todo o país lançou a campanha em vídeo, relatando comentários violentos e ameaças de estupro sofridas em estádios e, também, nas suas redes sociais.
"É uma coisa que acontece com a grande maioria das mulheres que trabalham com esporte, não tem uma que não sofra com isso: com comentários maldosos, xingamentos, assédio, ou você chega para entrevistar a pessoa e ela quer te dar um beijo no rosto", relatou a jornalista Valéria Foletto durante a entrevista. De acordo com ela, torna-se difícil para a mulher expor esse tipo de atitude no campo jornalístico pois, muitas vezes, trabalha para uma empresa com anunciantes. "Dependendo de quem você vai querer afrontar, quem se prejudica é você", reflete.
Já a treinadora Marli Lourenzon comentou sobre casos em que as jogadoras do futebol amador perderam até mesmo seus empregos, por casos de preconceito ou homofobia. "Para mim o importante é que elas joguem; o que elas fazem fora, na vida pessoal delas ou a minha vida pessoal também não entra dentro do clube, mas ainda somos bastante criticadas por isso", concluiu a dirigente.
Ouça, logo abaixo, a entrevista completa sobre o tema da semana no Rizoma: o Futebol Feminino:
Feira acontece de 27 de abril a 1º de maio, com acesso gratuito para toda a comunidade local e regional
Com o slogan "Diversas oportunidades, o mesmo lugar", foi lançada oficialmente a 10ª edição da Feira de Negócios da Indústria de Ijuí (Fenii) na noite desta terça-feira, 27, na Casa do Produtor do Parque de Exposições Wanderley Burmann. Na presença de autoridades, empresários, imprensa e patrocinadores, o evento ficou marcado pela apresentação da proposta de divulgação, programação e atividades paralelas. Este ano, a tradicional feira acontece de 27 de abril a 1º de maio, com acesso gratuito para toda a comunidade local e regional.
De acordo com o presidente da Comissão Organizadora, Antônio Carlos Frizzo Tâmbara, o lançamento foi um sucesso e atendeu às expectativas. "A feira está crescendo e trata-se de um evento diferente das demais feiras, pois ela tem foco na inovação, na criatividade, voltado ao apoio às indústrias e artesanato", comentou em entrevista na Unijuí FM. Entre as novidades deste ano, está a realização da Feira de Imóveis de Ijuí, que reunirá em torno de 15 expositores no Parque. "A Fenii é um produto genuínio de Ijuí, para a cidade ser protagonista, avançar e crescer", ressaltou.
Ouça, logo abaixo, a entrevista completa com o presidente da Comissão Organizadora da 10ª Fenii, Antônio Carlos Frizzo, transmitida durante o Eclético desta terça-feira:
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