Chegando à sua trigésima terceira edição, o tradicional Carijo da Canção Gaúcha foi mais um evento contemplado pelo projeto “Na Trilha dos Festivais”, da UNIJUÍ FM. A equipe composta por Douglas Dorneles (apresentação), Vander Olson (comentários) e João Carlos Cazali (técnica) acompanhou as noites da etapa geral e finalíssima do festival de Palmeira das Missões.
O ginásio do Parque de Exposições de Palmeira das Missões abrigou o palco de instrumentistas e cantores que interpretaram obras inéditas na apresentação das músicas concorrentes. O corpo de jurados foi composto por Pedro Darci de Oliveira, Gujo Teixeira, Leonardo Charrua, Francisco Oliveira e Carlos Cardinal. O Juri avaliou categorias técnicas específicas que foram premiadas em R$ 500,00 cada. O terceiro lugar foi premiado com R$ 4.000,00, o segundo R$ 7.000,00 e a campeão foi contemplada com R$ 10.000,00.
A comunidade de Palmeira das Missões atendeu ao chamado do festival que é Patrimônio Cultural do Rio Grande do Sul e pôde apreciar noites de nostalgia e emoção, com diversos momentos de homenagem às pessoas que fazem parte da história do Carijo da Canção.
A noite da finalíssima abriu com show de Cristiano Quevedo, após a apresentação das concorrentes o público pôde apreciar o show humorístico Stand Up Bagual, de Cris Pereira, interpretando o popular personagem Gaudêncio.
Confira as vencedoras do Carijo da Canção:
Melhor Intérprete: Miguel Marques
Melhor Instrumentista: Gustavo Brodinho
Arranjo Vocal: A Vida em Preto e Branco
Arranjo Instrumental: O Nosso Legado
Trabalho Poético: O Primeiro e o Último Mate
Trabalhos sobre a história de Palmeira das Missões: Batalha da Ramada
Melhor Tema Ecológico: Fortuna
Mais Popular: Vaneirita
Composição sobre a temática da Erva-Mate: Na Safra da Erva Mate
Terceiro Lugar: O Nosso Legado
Segundo Lugar: A Vida em Preto e Branco
Primeiro Lugar: O Primeiro e o Último Mate
Durante esse mês de maio a Unijuí FM apresentou um especial sobre bastidores de canções, suas inspirações e resumos de vida que deram origem a sucessos inesquecíveis de dois dos artistas mais queridos do rock e pop/nacional Nando Reis e Humberto Gessinger.
Chamado de “Nando Gessinger e Humberto Reis: a história por trás das composições” para entrelaçar as produções daqueles que contribuíram para a construção do Rock Nacional.
Entre as composições presentes estão “All Star” Composta por Nando Reis, teve seu lançamento no ano de 2000 e fez parte do álbum “Para Quando o Arco-Íris Encontrar o Pote de Ouro”. A música foi escrita para a amiga Cássia Eller. A canção conta a relação de Nando com Cassia Eller.
Também Relicário que foi mais uma das épicas composições de Nando Reis para o Álbum “Para Quando o Arco-Íris Encontrar o Pote de Ouro” é o segundo álbum gravado por Nando Reis. A letra foi Escrita no dia 17 de agosto de 1997, dia do aniversário da mãe de Nando Reis, que gostava muito do bolero “O Relicário”.
Back in Vânia que fala sobre o relacionamento de Nando Reis e Vânia. Mais precisamente sobre o “Recasamento” como o próprio cantor denomina. Os dois se casaram em 14 de fevereiro de 1085, dia do aniversário de Vânia, ficando juntos por 20 anos, tiveram quatro filhos e depois passaram 10 anos separados.
E Resposta A canção, gravada em 1998 pela banda Skank, foi escrita por Nando Reis em homenagem a outro grande nome da música brasileira: Marisa Monte. Os dois tiveram um relacionamento e a música marca o fim do casal.
Entre as composições de Humberto Gessinger que fazem parte do especial está “Infinita Highway”Canção registrada no segundo disco dos Engenheiros do Hawaii, “A Revolta dos Dândis” (1987), a música é a terceira faixa do álbum e foi um dos maiores sucessos. Humberto Gessinger não sabe quando exatamente foi criação de Infinita Highway, mas sabe que remonta a sua adolescência. Mas a escolha da palavra “highway” provavelmente teve mais a ver com o clássico sertanejo Estrada da Vida, de Milionário e José Rico.
E-stória A canção faz parte do disco Surfando Karmas & DNA de 2002, sendo a 9ª faixa. A música foi escrita após uma troca de e-mails com o ex-bateirista do Engenheiros do Hawaii Carlos Maltz, depois dos dois passaram anos sem se falar. Gessinger afirmou que recebia diversos e-mails que diziam ser de Maltz e, um dia, respondeu um deles, perguntando algo que apenas o próprio Maltz saberia responder: qual o sabor do crepe que o Pitz gostava? Pitz era Marcelo Pitz, primeiro baixista da banda. A resposta que chegou foi “banana”. Então, os dois se reconciliaram e voltaram a fazer parcerias, como no Acústico MTV.
Pra ser Sincero, Refrão de Bolero, Lance de Dados também fazem parte do especial. E todas as dez composições você pode conferir quando quiser através dos podcasts aqui no site da Radio Unijuí FM.
Com a tradicional proposta de debates temáticos semanais, o Rizoma resolveu trazer alguns convidados para um bate-papo sobre a Greve dos Caminhoneiros e seus reflexos na região e em todo o país! Pensando nisso, os estúdios da 106.9 receberam, na manhã desta quarta-feira, 30, os professores Argemiro Brum, Valdir Kinn e Jaeme Callaii, a fim de fazer uma análise histórica, política e econômica sobre as manifestações que ocorrem em território nacional.
Enquanto isso, caminhoneiros seguem protestando em rodovias de todo o país, chegando ao 10º dia de manifestação em pelo menos 18 estados e no Distrito Federal. Os bloqueios à passagem de veículos, no entanto, só acontecem em sete deles: Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Rio Grando do Norte, Pará e Paraná. Apesar da pauta econômica dos transportadores ter sido atendida, a greve continua, sendo movida por reivindicações locais e pautas políticas, que incluem a saída de Michel Temer (MDB) e a defesa da intervenção militar.
A pauta da intervenção militar foi questionada pelo filósofo Valdir Kinn durante a entrevista. De acordo com o professor, há uma contradição em ir para a rua se manifestar em prol de que não possam mais se manifestar. "A história nos mostra que é justamente um regime de exceção, onde as manifestações públicas de massa, na rua, são interditadas e proibidas", comentou. Por outro lado, a greve promovida pelos caminhoneiros se vê encerrada a partir do acordo feito com o Governo Federal, uma vez que era um movimento com pautas bastante específicas. "A questão agora é: qual é a pauta que está efetivamente a mobilizar as pessoas?", o docente questiona.
Segundo o professor Jaeme Callaii, houve, da parte dos grevistas, uma dificuldade de unidade. Isso decorre da própria característica e perfil dos manifestantes, onde parte eram empresários e parte trabalhadores que não têm um sindicato ou estrutura nacional efetiva. "Curiosamente, o governo também não tem liderança faz dias", afirmou o historiador. "A dificuldade do governo entender o que era a greve, discutir e ter uma pauta a respeito é fenomenal", disse Callaii.
Do ponto de vista econômico, o professor Argemiro Brum explicou algumas das decisões políticas que se acumularam e culminaram no atual cenário político e financeiro do país. De acordo com ele, desde a década de 1950, o Brasil optou por se concentrar no modal de transporte rodoviário, deixando de lado alternativas como a malha ferroviária ou o setor marítimo e fluvial. "Com o tempo, isso se agravou, a ponto de ficarmos refén das rodas, ou seja, dos caminhões". Nesse sentido, qualquer movimento liderado pela categoria, bem ou mal organizado, seria capaz de provocar o caos.
Ouça já a entrevista na íntegra com os professores Valdir Kinn, Jaeme Callaii e Argemiro Brum, logo abaixo:
Ou confira, ainda, a transmissão ao vivo da entrevista no Rizoma realizada na manhã desta quarta-feira, 30, clicando aqui.
No início do mês de maio o terceiro ano da EFA embarcou em uma aventura interdisciplinar. Sob coordenação das professoras Eduarda Virginia Burckardt e Tainá Andreatta, estagiária da Educação Física, com a colaboração dos professores Jader Kappaun da Silveira, Silvana Marchioro e Anamaria Pereira, os alunos realizaram um acampamento nas imediações da Fonte Ijuí.
O objetivo deste momento foi contextualizar o desenvolvimento humano e as relações do homem consigo mesmo, com a natureza e com o outro através do movimento. Com duração de dois dias, o acampamento contemplou oficina de nós e amarrações, momentos de recreação, trilha cega, rondas noturnas, análise do ph da água local, atividades de ascensão, slackline e rapel, todos permeados por momentos de debates e reflexões.
Segundo a professora Eduarda, nessa relação homem-natureza, compreendidos como parceiros, os sujeitos se re- encontram e gestam inúmeras novas oportunidades de se aproximarem, de compartilharem percepções, sentimentos, emoções, desejos, de conhecerem melhores a si mesmos e de agregarem valores às suas relações.
O programa Rizoma recebeu a professora Eduarda Burckardt e os alunos Alex, Lourenço, Eduarda e Mardhjorie. Eles socializaram com a audiência a experiência nessa atividade e os aprendizados trazidos na bagagem. Confira:
Galeria de registros durante o acampamento na Fonte Ijuí:
A globalização e acesso à Internet vêm crescendo a cada ano, constituindo-se num ambiente completamente novo para relações sociais, comerciais e profissionais. No entanto, a frequente exposição das pessoas, de suas famílias, hábitos e preferências nas redes sociais são tamanhos, que já existem estudos e pesquisas direcionadas à conscientizar a população sobre os perigos que a superexposição pode causar. Não é raro que as pessoas postem informações que possam ir contra seus interesses e acarretam, inclusive, a perda de amigos, família, emprego, etc.
A importância do direito à privacidade é tão grande que nem mesmo a pessoa, ainda que deseje, consegue renunciar ou abdicar dele. Segundo a Constituição Federal (artigo 5º, X), são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
Pensando nisso, o Rizoma Unijuí resolveu discutir, esta semana, a Privacidade em Tempos de Redes Sociais. E para tal, os estúdios da UNIJUÍ FM receberam, na manhã da quarta-feira, 23, os professores Walter Frantz (DCJS), Maurício de Campos (DCEng) e a psicóloga Liége de Jesus. Na pauta, foram debatidas as transformações nos últimos anos que culminaram em ameaças à privacidade dos cidadãos, seja pela superexposição dos usuários nas redes sociais ou até mesmo algoritmos que retém seus dados pessoais em prol de interesses comerciais.
De acordo com o professor Walter Frantz, do Departamento de Ciências Jurídicas e Sociais (DCJS) da Universidade, o problema da superexposição relaciona a velocidade das coisas com o próprio instinto humano. "Como dizia Aristóteles, o ser humano é um animal político, então me parece que nós dificilmente conseguimos viver isolados ou em privacidade, nós necessitamos dessas relações", afirmou o docente, citando um dos piores castigos que alguém pode ter: o de serem privados do convívio social. "Isso mostra que na relação um com o outro existe algo de muito importante para a vida das pessoas", completou.
Já de acordo com o professor Maurício de Campos, do Departmento de Ciências Exatas e Engenharia (DCEng), as pessoas têm uma falsa sensação de segurança por utilizarem seus próprios dispositivos, computadores e smartphones pessoais. "Na verdade está tudo numa rede, e a tendência com a Internet das coisas é ficar mais conectado ainda, aumentando a vulnerabilidade e ao mesmo tempo a tendência das pessoas se protegerem", disse durante a entrevista. Para ele, a tecnologia pode ser usada tanto pro bem quanto pro mal, logo, "uma pessoa com um sentimento maldoso pode usar essas informações para o mal", enfatizou Campos, dando exemplos de sequestroes e assaltos motivados pelo que foi compartilhado em redes sociais.
Liége de Jesus, por sua vez, falou sobre a comparação entre o prazer da liberdade e a angústia que os excessos de liberdade podem proporcionar. "Eu vejo que, na vida cotidiana das pessoas, as redes sociais têm um peso muito grande, por exemplo, o que o jovem de hoje traz como material na terapia não é a mesma coisa que o adulto, para eles, a realidade é o que fulano comentou na foto ou a curtida", comentou a psicóloga. De acordo com elas, a linguagem dos jovens é "grudada com o virtual", portanto, não há separação. Desta forma, "a privacidade nas redes sociais quase não existe".
Você pode ouvir a entrevista na íntegra com os professores Walter Frantz (DCJS); Maurício de Campos (DCEng) e a psicóloga Liége de Jesus, logo abaixo:
Confira também, clicando aqui, a live da entrevista no Rizoma desta quarta-feira.
Inscrições seguem abertas até 24 de junho com prova em 1º de julho
Até as 22h30 de hoje, as inscrições para o Vestibular de Inverno da UNIJUÍ são gratuitas. A ação faz parte das comemorações do Dia do Vestibulando, protagonista do processo de escolha profissional.
Segundo a vice-reitora de Graduação, professora Cristina Pozzobon, esta é uma inovação desta campanha de Vestibular, que tem como mote “Você escolhe, você faz a diferença”. “Aproveitamos a oportunidade para marcar este dia importante, uma vez que é a partir da ideia de ser vestibulando que os estudantes ingressam na Universidade”, explica.
Para aqueles que estão neste período de escolha profissional, a professora fez o convite para que através do Portal UNIJUÍ conheçam as propostas formativas dos cursos, tirem suas dúvidas quanto à atuação profissional e quais as possibilidades para o mercado de trabalho. “Cursar graduação na UNIJUÍ, em qualquer área, é um diferencial que repercutirá no futuro a partir da aceitação do diploma UNIJUÍ que faz a diferença no mercado de trabalho. Acreditamos nisso, trabalhamos para isso ao graduar e formar profissionais com excelência acadêmica”, reforça a professora Cristina Pozzobon.
O Vestibular de Inverno 2018 da Unijuí está com inscrições abertas até o dia 24 de junho, com a possibilidade de 31 cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento. A novidade fica por conta dos cursos de Direito e Agronomia passarem a ser ofertados no turno da noite. A prova está marcada para o dia 1º de julho.
Confira as datas, as formas de pagamento e as possibilidades de ingressar no ensino superior no segundo semestre deste ano no Portal UNIJUÍ.
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