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“Precisamos viajar por nós mesmos, com nossos olhos e pés, para entender o que é nosso. Para um dia plantar as próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser.” Amir Klynk, “Mar sem fim: 360 ̊ ao redor da Antártica”.
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Intercâmbio. Sempre fui fascinado por conhecer outros lugares, rodar o mundo. Quando fiquei sabendo da parceria entre a Unijuí e a Universidade do Porto, não pude deixar de me informar melhor sobre o assunto. E a partir disso, já corri para organizar toda a documentação, e encarar toda burocracia necessária, o que precisa de uma dose de paciência, mas que no fim, sem dúvida, compensa...
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É tão fascinante, quanto difícil, escrever esse meu último relato e tentar, através dele, transmitir a essência da minha viagem. É como querer estimular os cinco sentidos através da escrita e colocar em um único texto, em algumas linhas e com algumas palavras, os momentos que passei durante meu intercâmbio. Foram quase seis meses de uma experiência única, com sentimentos únicos, jamais experimentados até então.
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