O oitavo ano do ensino fundamental do Centro de Educação Básica Francisco de Assis /EFA, está desenvolvendo um trabalho de pesquisa sobre a modalidade Futebol Americano. Para auxiliar os alunos neste projeto a professora Eduarda Virginia Burckardt, convidou atletas representantes da equipe Ijuí Drones, que se disponibilizaram a participar desse desafio junto a turma. Em um primeiro momento, os atletas da Ijuí Drones vieram até a Escola falar sobre o esporte e como foi o inicio da equipe em Ijuí. Na oportunidade os alunos puderam conhecer mais sobre as regras e sobre o equipamento usado para a prática do esporte, construindo um momento de sanar dúvidas e curiosidades. No último sábado, 06/05, a turma foi então, até o campo Poliesportivo Municipal assistir ao jogo do time de Ijuí contra a equipe de Bento Gonçalves pelo campeonato gaúcho da modalidade. Lá a turma realizou entrevistas com os jogadores, perguntando sobre os desafios em participar desse esporte e das expectativas para o jogo, sendo este roteiro de perguntas elaborado com o auxilio da professora de Língua Portuguesa Eliana Roing. Neste momento, também foi possível visualizar na prática como transcorre uma partida de Futebol Americano, além de aprofundar mais o conhecimento sobre as regras e os fundamentos que foram trabalhados em aula. Para finalizar o projeto, o oitavo ano foi até o campo da UNIJUÍ, onde, tiveram um aula/vivência especial com os atletas do Drones: Alessandro Costa, Renan Jung, Thiago Fengler e Pedro Lemanski. Após praticarem algumas atividades de alongamento, aquecimento e resistência física, que são de extrema importância para a pratica do esporte, os alunos realizaram uma partida com regras adaptadas oportunizando a vivencia e a compreensão de sua lógica interna, bem como, realizando estratégias para alcançar o objetivo do jogo. Segundo a professora Eduarda, esse viés da pesquisa é uma característica nas aulas da EFA, e foi por meio disso que buscamos com esta turma, compreender a lógica do Futebol Americano e seu entorno, despertando o desejo de conhecer mais esta modalidade. E assim, com essa perspectiva entramos em contato com o time de Futebol Americano de Ijuí o DRONES, que nos acolheu e firmou uma excelente parceria, realizando momentos de trocas e aprendizagens junto com os alunos. . |
O Grêmio Estudantil Chico Mendes, do Centro de Educação Básica Francisco de Assis /EFA, realizou no último mês a sua tradicional gincana estudantil. Uma das tarefas da gincana foi a arrecadação de ração para cães. No balanço final da ação, foram arrecadados mais de 300kg de ração que posteriormente foram doados ao seu Zequinha, morador do bairro Elizabeth, que hoje, cuida mais de 50 animais que foram abandonados. Segunda a vice diretora da EFA, professora Maria do Carmo Pilissão, o Grêmio estudantil da EFA tem essa característica de sempre aliar em suas atividades e ações , propostas de cunho social, que trabalha junto aos colegas da Escola o espírito de solidariedade, a responsabilidade com uma sociedade mais humanizada e cuidadosa com o outro , com os animais e com meio ambiente. Na gincana evidencia-se a iniciativa de atenção as necessidades não só dos estudantes mas também, a este olhar sobre questões que se passam ao nosso redor como situação de animais abandonados e da valorização de pessoas como o seu "Zequinha", que voluntariamente cuida de animais. O GECOM atua junto com a vice-direção na priorização de seu programa de atuação. |
Buscando visualizar na prática como se dá o processo de geração e distribuição da energia elétrica através de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH), o terceiro ano do Ensino Médio do Centro de Educação Básica Francisco de Assis/ EFA, foi até a Usina RS 155, construída pela Cooperativa de Geração de Energia e Desenvolvimento Social (CERILUZ), localizada na Comunidade de Santana. Acompanhados pelos professores, Gilmar Walker, Sandra Gelatti, Jader Kappaum e Janete Strieder, os alunos foram instigados a pensar vários aspectos que permeiam o processo de construção de uma usina, assim como seus impactos e vantagens em relação a outras formas de geração de energia. Na primeira parte da visita, os alunos conheceram a barragem e o desvio feito no Rio Ijuí para que a água pudesse chegar até a casa de máquinas, onde estão alocados os dois geradores da Usina. A professora de Física, Janete Strieder, junto aos responsáveis técnicos pela usina fizeram uma explicação de como se dá a geração e distribuição de energia na hidrelétrica. O projeto do terceiro ano sobre energia elétrica tem como ponto alto a visita a Hidrelétrica de Itaipu, que acontece de 09 a 13 de agosto. Lá, segundo a professora Janete, os alunos já terão conhecimento sobre boa parte do processo de produção e distribuição de energia, assim será possível construir entendimentos mais complexos sobre o tema e com mais significado para o estudante. A professora salienta que além da Itaipu, segunda maior hidrelétrica do mundo, será visitado o Pólo Astronômico que se integra aos atrativos turísticos do Complexo Itaipu, sendo esse, um dos poucos no mundo a reunir de forma integrada planetário, observatório e plataforma de observações a olho nu. Além do Complexo Itaipu outros passeios serão realizados proporcionando a articulação do saber disciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar com situações reais possibilitando uma aprendizagem mais significativa apontando para a construção de um aprendizado científico-tecnológico.
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Os alunos do terceiro ano do ensino médio do Centro de Educação Básica Francisco de Assis EFA, realizaram um acampamento orientado, nas dependências do Hotel e Fonte Ijuí, os quais são apoiadores do projeto, o Núcleo de Eventos e o Curso de Educação Física da Unijuí. Este projeto teve a coordenação do professor de Educação Física EFA, Marcos Maggio, e faz parte do currículo da escola, situações de vivencias com atividades praticas relacionadas aos estudos. Os estudantes são desafiados a construirem conceitos sobre temas abordados em aula relacionando-os com as vivências e experiências destes, sendo este o diferencial do projeto. O projeto foi estruturado em um módulo com duração de três meses, com diferentes possibilidades de estudos em vários campos, envolvendo os alunos como condutores do processo, o que faz que estes tenham maior envolvimento e prazer em construir e participar ativamente das atividades. As práticas realizadas na Fonte Ijuí foram rapel, caiaque, esporte de orientação diurno e noturno, pista noturna guiada por fio, construção da estrutura coletiva para acampar, e uma atividade realizada pela primeira vez foi ascender uma fogueira de forma primitiva, usando bastões e arcos de fricção para gerar calor, sendo que esta envolveu bastante estudo anterior e posterior ao acampamento pois os alunos que não obtiveram sucesso inquietaram se e buscaram corrigir pequenos erros de conduta para que o fogo surgisse. Segundo o professor Marcos "o projeto foi um sucesso, os alunos tiveram atuações brilhantes em termos de autonomia, responsabilidades, organização e trabalho em equipe. Evento de grandes aprendizagens para todos os envolvidos".
Abaixo alguns depoimentos dos alunos sobre a atividade: Henrique Batista: Foi a melhor experiência que já tive em meio à natureza, sem dúvidas. A vivência das atividades, a aprendizagem antes, durante e depois do acantonamento foram totalmente válidas ao nosso ensino. Durante os dias na natureza, nós realizamos diversas práticas esportivas, muitas delas radicais. Foi possível o afrontamento de muitos medos, assim como a quebra de barreiras pessoais, particularmente, o medo de altura foi uma aversão que eu superei durante a prática de rapel, que foi realizada numa parede de pedra de 12 metros de altura, tudo isso com acompanhamento do professor e com os equipamentos necessários para a prática de tal atividade que envolve riscos calculados. Maria Eduarda Antunes: O acampamento foi uma experiência que me proporcionou vivenciar novas aventuras como o rapel, que apesar de ter extremas dificuldades com alturas, consegui encarar o desafio e, de certa forma, enfrentar o meu medo. As orientações serviram para aprendermos a trabalhar em grupos, sempre respeitando determinadas opiniões dos colegas. Portanto foi uma experiência marcante na minha vida e valeu muito a pena todo o esforço feito para conseguirmos realizar esta atividade. Tainá Dressel: Para mim, o acampamento foi uma experiência única, são poucas as escolas que proporcionam atividades diferenciadas como essa, e talvez tenha sido minha única chance de experimentar essas atividades junto a natureza como o rapel, a corrida de orientação, a prática do tentar fazer fogo com o auxilio de instrumentos "rudimentares". A prática de caminharmos em meio a mata à noite guiados por uma corda, sem o auxilio de lanterna ou qualquer outro instrumento, foi onde precisei respirar fundo e confiar nos professores. Consegui superar o medo e no fim foi a que mais gostei. A tarefa de conviver em grupo nem sempre é fácil, então, o acampamento também foi muito importante por nos proporcionar um momento de trabalho conjunto onde dependíamos um do outro para nos mantermos bem durante os dois dias, praticamos a solidariedade e vimos a importância de pensar no bem comum. Gabriela Ceretta: O acampamento foi uma atividade diferenciada, desafiadora e muito interessante, pois as atividades e a convivência com a natureza fugiram do nosso dia a dia, e acredito que muita gente não tem acesso a essas atividades como nossa turma teve. Foi uma oportunidade única, que quem foi, aproveitou muito. . |
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