Hoje foi um dia especial na EFA, a equipe diretiva, juntamente com Conselho de Pais, Gecom e APEFA ( Associação de professores e funcionários) realizaram um Drive Thru em homenagem aos Professores.
Na ocasião, foram convidados a passar no estacionamento da Escola para receber alguns mimos preparados pelos organizadores. Para alegrar a chegada dos colegas, a equipe do Cadagy se fez presente com intervenções.
Para o presidente do Conselho, Ivanildo Scheurer, este momento de hoje é de extrema importância, pois é preciso lembrar que os professores ensinam mais que teorias, eles preparam para a vida, por isso merecem todo carinho e gratidão dos pais da escola.
A escola tem realizado diversos drive Thru para entrega de materiais aos estudantes e famílias, mas dessa vez o momento foi voltado para aqueles que estão a frente do processo educativo escolar. Para a diretora da Escola, professora Maria do Carmo Pilissão, por mais que ainda não seja o momento de reunir todos fisicamente, em momentos como esse é possível intensificar o vínculo,valorizando e reconhecendo o trabalho dos professores, funcionários e colaboradores.
EFA com AFETO, é um projeto pensado para falar sobre sentimentos, frustrações e emoções. A intenção é buscar um momento de relação entre os estudantes para falarem de si, seus anseios, dúvidas e projeções. É um espaço pensado para cuidar das pessoas, pautado por momentos significativos de fala e escuta.
A organização do projeto é da professora Eduarda Burckardt, Orientadora Pedagógica, a qual destaca que a partir do segundo semestre foram iniciadas ações em todas as turmas, primeiro como forma de identificar o que está mais latente em cada nível e se aproximar do grupo, considerando o novo momento de aulas. Depois disso, iniciamos algumas ações voltadas para as especificidades de cada grupo.
Na semana passada a turma 221, teve um momento de reflexão sobre autocuidado, com a psicóloga especialista em Saúde Mental, pós graduanda em Neuropsicologia e professora de Yoga, Karina Neves, a qual ressalta, “Com o objetivo de através dessa filosofia levar ferramentas internas para as emoções tão fragilizadas. Trabalhamos técnicas respiratórias importante no controle da ansiedade, pânico, agitações mentais. Temas como autocuidado, autoamor e autorresponsabilidade foram os carros chefes na discussão para o sucesso em todas as atmosferas de nossas vidas. Por último tivemos uma experiência de meditação”.
Para a professora Eduarda, o momento foi de pensar sobre o estilo de vida que levamos, sobre os cuidados que temos conosco, sobre vibrações boas no nosso dia a dia e como podemos nos organizar para ter uma estilo de vida mais saudável em todos os aspectos.
Essa ação do projeto foi realizada nas aulas de Educação Física em consonância com os estudos sobre as práticas introspectivas e suas possibilidades no cotidiano do jovem. Para a próxima semana a escola receberá acadêmicos da Psicologia para mais uma etapa deste trabalho.
No último fim de semana, a professora de literatura da EFA, professora Anamaria Pereira Moreira, lançou seu primeiro livro, “O Menino cego e a menina invisível”, voltado ao público infantil.
Segundo a autora, a obra nasceu de um desejo ainda nos tempos da graduação em Letras. “Que pessoa apaixonada por literatura não sonharia em se tornar escritora um dia? Levou 15 anos de ensino para amadurecer essa possibilidade aqui dentro. Hoje, à beira do término de um doutorado, em meio ao caos de uma pandemia, foi possível realizar essa aspiração”.
Foram quase dois anos entre criação de texto e a felicidade de encontrar alguém sensível e competente para a confecção das belíssimas ilustrações ao longo das suas 32 páginas, realizadas pela ex auxiliar pedagógica da Escola, hoje mestranda em Educação, Mariane Bach. Além disso, contou com a diagramação gráfica da graduanda de Psicologia Daniella Giuliana e editoração da gráfica e Editora GD, que fez a catalogação e a inserção do ISBN de autor.
Trata-se de um livro infantil, porém com uma proposta humanística que pode ser apreciada por todos os públicos. Possui uma abordagem inclusiva, embora a arte não necessite função, além dela mesma, pensamos em utilizá-la para transformar e trazer equidade de condições para todos os cidadãos. É um excelente pedido para quem trabalha com o público infantil, servindo de auxílio ao fazer pedagógico.
Com a ajuda da família, dos amigos e do Conselho de Pais da EFA, que investiram e compraram uma ideia, foi possível entregar esta obra para a sociedade.
Nos dia 23, 28 e 30 de setembro aconteceu a apresentação dos estudos de caso da Turma G do curso Técnico de Enfermagem - EFA Três Passos.
Neste ano a apresentação foi realizada em formato online, diferente de outros anos onde esta atividade era presencial. As apresentações aconteceram por videoconferência, através do meet, onde o grupo de estudantes conectados participaram apresentando suas pesquisas, estudos, debateram e interagiram com professores.
O momento oportunizou a cada estudante do grupo mostrar o que desenvolveu durante dois meses de estudo, foram abordadas várias patologias dentre elas IRC (Insuficiência Renal Crônica); Sepse Abdominal; COVID-19; Síndrome de Crown. Os estudantes receberam o desafio de elaborar seu estudo através de conversas com o professor e busca de fundamentos teóricos através da literatura. Segundo a coordenadora Sandra Righi, neste momento, nem todos tiveram a oportunidade de estar perto do paciente, mesmo assim, a escola proporcionou encontros e debates para inserção do estudante com ao campo de estágio, preparando-os para a vivência prática nos estágios da Enfermagem.
A orientação foi realizada pelas professoras Karine Schons Rocha, Caroline da Rosa Aragones e Camila Zanatta Zuchi sob coordenação de Sandra L. Righi Furini.
Ainda no primeiro semestre deste ano, o primeiro ano do Ensino Médio da EFA começou um trabalho interdisciplinar entre arte, filosofia e sociologia. A proposta que foi orientada pelas professoras Sandra Nunes Rosa e Janaina Feller, começou discutindo o tema “Lugar da mulher é...onde ela quiser”.
A discussão perpassou pelo estudo de textos, debates e filmes como “Big Eyes”, discutindo o espaço da mulher na sociedade e entendendo a marginalização do gênero feminino nos diferentes contextos históricos e culturais. Segundo a professora de Artes, Janaína, os estudantes foram desafiados a captar imagens das mulheres que fazem parte da sua vida no lugar em que elas escolheram e permitiram ser registradas. O resultado não poderia ser diferente, muita beleza, sensibilidade e emoção marcou esse momento em que namoradas, mães, amigas e irmãs foram fotografadas..
“Nossa proposta é fazer com que os alunos percebam um percurso histórico de conquistas, de mudanças culturais e reflitam sobre a importância de entendermos a cultura como algo artificial que nos circunda, podendo ser repensada, modificada, alterada, pensando sempre a tolerância, o respeito, a empatia e a igualdade”, conta a professora Sandra.
O trabalho segue com a produção de seminários onde os alunos pesquisam e defendem o lugar da mulher, cada grupo escolheu um lugar para abordar, seja o esporte, a profissão, etc.
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