Na última terça feira, 11 de agosto, a EFA reuniu os estudantes dos Anos Finais e Ensino Médio em um grande encontro virtual através do google meet. Na ocasião a direção da Escola, através da vice-diretora Maristela Heck, saudou e parabenizou os estudantes, em seguida o presidente do Gecom, Pedro Santos, desejou muita sabedoria a todos colegas e comunicou que o Gecom doará uma máscara para cada estudante quando as aulas voltarem a forma presencial. Na sequência as alunas Mariana e Maria Eduarda abordaram questões históricas que referendam a data, enfatizando a importância do estudo, do direito à educação, sendo esta necessária para gerar cidadãos responsáveis e gerações capazes de mudar a sociedade.
Em seguida começou a programação especial da manhã, onde o professor Gian Ruschel, apresentou o projeto “História com games” que tem como objetivo estudar a história através do jogo Age Of Empires. O professor mostrou para os mais de 150 estudantes presentes, o jogo que explora a era dos impérios medievais e que possibilita ao jogador controlar uma civilização em uma guerra, havendo diversas possibilidades de vitória, como por hegemonia cultural, por religião (coletando e guardando por tempo suficiente relíquias religiosas), por domínio de recursos ou até mesmo pela guerra. Segundo o professor Gian, cada elemento do jogo é pensado de acordo com características históricas de cada civilização.
Ao comentar sobre as peculiaridades do jogo, o professor explica que, se a civilização escolhida pelo jogador for a dos hunos, tribo tártaro-mongol das estepes que desafiou o grande Império Romano, não será necessário – nem possível – que o jogador construa casas. “Todas as outras civilizações do jogo requerem a construção de casas como o critério de limite populacional. Enquanto mais casas, maior a população. Nesse caso não há necessidade de casas já que os hunos historicamente eram nômades. Portanto, a característica do nomadismo é utilizada na própria dinâmica do jogo.” explica Gian.
O jogo será jogado e estudado de forma coletiva e cooperativa, seguindo abordagens feitas pelo professor, passando pela teoria e conceitos históricos. As aulas do projeto acontecerão nas quintas feiras a tarde e serão abertas para a comunidade.
Segundo a vice diretora, Maristela Heck, a EFA vem buscando se reinventar, proporcionando novas possibilidades para seus estudantes aprenderem e estudarem de forma atrativa e dinâmica mesmo em tempos de pandemia.
Na busca por aprimorar o processo de ensino e aprendizagem por meio de metodologias ativas, a turma 231 foi desafiada pela professora de Física, Rúbia Dallabrida Herrmann a explorar uma abordagem adaptada para o meio online de atividades desenvolvidas anteriormente em aulas presenciais. O trabalho foi organizado em três etapas, tendo como eixo orientador “Energia e Meio ambiente”.
Na primeira etapa os estudantes, organizados em duplas, focaram sua análise na responsabilidade e no cuidado com o meio ambiente e impactos da ação humana no nosso Planeta. As interações aconteceram por meio vídeo chamado entre as duplas em momentos assíncronos da aula de Física.
A socialização da atividade ocorreu em aula síncrona (ao vivo por meio de vídeo chamada no Meet) quando todos os alunos, em tempo real e de forma interativa trabalharam na produção de uma Apresentação Google que serviu de base para a socialização das conclusões no grande grupo ao final da aula.
A segunda etapa consistiu na análise da Matriz Elétrica Brasileira que desencadeou pesquisas das diferentes formas de Geração de Energia Elétrica. Foram apresentadas as vantagens e desvantagem de cada uma das usinas com foco nas transformações de energia existentes em cada processo.
O encerramento do semestre coincidiu com a terceira etapa, ocorreu no último dia letivo do primeiro semestre (17/07) quando a turma recebeu um convidado especial, o prof. Dr. Maurício de Campos, Professor do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias e Coordenador do Grupo de Pesquisa em Automação e Controle. O Professor teve como temática norteadora de sua fala a “Educação em Eficiência Energética: Construindo um futuro sustentável e o Lixo eletrônico”.
Para a professora Rúbia, o semestre foi encerrado com a certeza que pequenas ações, podem gerar grandes mudanças e ótimos resultados”, isso tanto para as questões que envolvem energia e meio ambiente, quanto para as adaptações necessárias em tempos de pandemia.
Nosso ano letivo iniciou dentro da normalidade que estávamos acostumados. Expectativas, novas turmas, novos projetos, novos professores e colegas, horários, enfim, um grande desejo de retomar a rotina de estudos, promover o ensino, a aprendizagem e o envolvimento com as famílias. Porém, a Pandemia que assolava outros países e parecia distante, chegou rapidamente até nós. A mudança nas formas de gerir a educação escolar foi inevitável. Tínhamos a certeza de que precisávamos tomar uma atitude para que nossos estudantes continuassem com os estudos, e que as famílias pudessem contar com a Escola para enfrentar este momento. Imediatamente nos reinventamos, mudando nossas organizações e nosso planejamento foi alterado. As palavras de ordem foram e continuam sendo o cuidado e a aprendizagem. A EFA, com o apoio de todos vocês que fazem parte da comunidade escolar, vem evidenciando empenho, dedicação, profissionalismo dos docentes e graças a parceria da mantenedora Fidene com o Google for Education, garantiu a possibilidade de acesso as melhores ferramentas de Ensino do Mundo, dando continuidade as aulas, agora de forma remota.
Ao finalizar o primeiro semestre entendemos pertinente, fazer uma retrospectiva da nossa nova organização de enfrentamento desta situação que tem sido delicada para todos nós. Segue abaixo o que denominamos de linha de tempo daquilo que vivenciamos até o momento:
Cientes do empenho de cada um perante a situação inesperada e difícil que estamos vivendo, seguimos contando com a colaboração de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, e que nossas ações sejam marcadas por muita sabedoria, sensibilidade e cuidado.
Nosso reconhecimento e gratidão!
Oi, tudo bem? Nós somos a turma B51 e vamos narrar momentos engraçados vividos na EFA. Vamos contar porque damos muitas risadas e porque é tão bom estudar nesta escola: aprendemos, brincamos, viajamos, estudamos, exploramos, descobrimos, nos divertimos e as vezes até brigamos por motivos bobos. Mas mesmo assim, com algumas briguinhas bobas ser EFA é “espetaculíssimo” e “maravilindo”! Ser EFA são tantas coisas boas que nem conseguimos descrever.
Sendo a EFA um lugar de estudos, pensamos que basicamente vivemos a vida para estudar, poxa! E... depois de adulto queremos voltar a ser crianças, porque a vida de criança é maravilhosa. Adulto complica a vida! A melhor parte de ser criança é estudar nesta escola maravilhosa, nela há muitas pessoas que nos ajudam a crescer em conhecimento, ensinando conteúdos e valores para vida. Porém, não estamos aqui para falar de matemática e de outras matérias, mas sim para contar os momentos que nos fizeram rir.
No início do ano leitivo de 2020 tivemos uma festa de carnaval, a Any conta que chorou de tanto rir quando a professora fez trenzinho e aquela “danada”, correu muito rápido. Há tantas situações felizes e engraçadas para compartilhar. Nosso colega Henry, nos lembrou da viagem de estudos de 2019, ele contou a seguinte situação: “Era noite e estávamos retornando da viagem, o ônibus estava praticamente todo escuro, havia poucas luzes ligadas e estas eram de cor azul. Henry e alguns colegas levantaram do banco e começaram a dançar como “doidos” o que chamaram de “A dança da mucréia doida”.
Vejam bem, ser estudante na EFA é também ser criativo para dar nomes as danças que inventamos, é chorar de rir por algo simples, mas que nos alegra pelo fato de poder viver tudo isso e nos desenvolver ativamente de forma orientada, interessada e séria. Sim, séria também! Porque quando é necessário temos conversas bem importantes com nosso professores e professoras. Mas aqui queremos mesmo é seguir contanto situações engraçadas, quer saber mais sobre isso? Então siga lendo!
Adoramos festas e em uma delas, a mãe do Cassius Clainton comprou uma caixa de picolé de abacaxi para dividir com os colegas e surpreendentemente quando Cassius Clainton, Henry e Zé das Pitangas abriram a caixa de isopor onde estavam os picolés, pasmem!!!! Eles estavam todos derretidos. Adeus picolés de abacaxi! Pensem no nossa tristeza, ficamos sem picolés naquele dia! Mas acabamos improvisando um delicioso suco bem doce de abacaxi, porque somos muito espertos!
Histórias engraçadas com animais? Temos! Robotink diz ter achado engraçado o dia em que descobriram a familia de lagartos. Deram nomes a cada um dos lagartos e lembra que um dos lagartos se chamava Bob Marley, isso aconteceu em 2019. Sabina também lembra dos lagartos, conta que em um dos recreios apareceu os tais lagartos e algumas pessoas da turma saíram correndo de medo e outras ficaram correndo atrás do lagarto. Meus pesâmes Bob Marley e Tuga!
Viagens de estudos? Sim, com certeza! Todos os anos temos viagens de estudos e adoramos sair para passear e para aprender. Nestas viagens acontecem situações bem divertidas e que nos fazer rir toda vez que contamos a alguém. Jõao Hamburgão conta que estavam tomando banho em uma sanga e apreceu um sapo, alguns colegas começaram a correr para fugir do sapo. Jõao Hamburgão estava de chinelo porque haviam pedras e não queria machucar seus pés, afirma que acabou perdendo um dos chinelos e rindo diz que até hoje guarda o chinelo que sobrou.
E também tem histórias com aranhas, Alan Walker lembra que no 2º Ano do E.F fizeram uma viagem para o Jardim das Esculturas, quando chegaram no topo da escultura mais alta (quase numa montanha), estavam se organizando para tirar uma foto, neste momento uma tarântula saiu de um buraco e quase o picou e, então, todos os colegas ficaram tentando matar a aranha. A profe ficou com medo e afastou todos nós de lá. Em seguida, tiramos mais uma foto e todos saíram de lá correndo. Sina relata a mesma história e afirma que “todo ano temos uma viagem de estudos, então em 2017 nós tínhamos ido ao Jardim das Esculturas, fizemos uma trilha, e durante toda a trilha tinham várias esculturas, paramos para tirar foto na maior escultura do jardim, então tinha um buraco no apoio da escultura, só que o nosso colega Alan Walker não havia descido do apoio e quando ele pulou saiu uma aranha muito grande, tipo a que a Billie Eilish colocou na boca dela.
Darth Abacaxi lembra mais uma históra envolvendo aranhas, conta que estavam na pracinha nova, quando de repente, do nada, apareceu uma Tarântula, ficou parada aparentemente calma pensando: “essa aranha com certeza vai virar um monstro espacial e acabar com o planeta, mas já tô acostumada a ver aranhas por aqui, não deve ser nada”. Foi o maior escândalo, até outras turmas vieram ver o que estava acontecendo, alguns saíram correndo ou subiram para o ponto mais alto, já outros pegaram um galho e ficaram cutucando a pobre da Tarântula, nem sei o que aconteceu depois disso pois tinha acabado o recreio. Pobre aranha, só queria brincar na pracinha.
Catarina conta que no ano de 2019 foram fazer um passeio na casa da colega Any e tiveram que passar pôr umas vacas e os meninos de repente ficaram com cara de quem viu fantasma só por que as vacas estavam fazendo muuuuu. Mas há quem diga que as meninas também ficaram com cara de assustadas, afinal todo cuidado é pouco quando estamos dividindo o espaço com animais. Todos ficaram muuuuuuito assustados!
Para Star Kitty o momento engraçado foi quando estavam no 3º Ano do E.F, foi na noite artística, “nosso tema foi sobre o sistema solar, o tecido da nossa roupa era muito ruim e antes da apresentação já começou a rasgar. Na hora de dançar nós não podiamos fazer movimentos muito amplos, senão iriamos ficar sem roupa no palco”. Bom, pelo menos não nos desgastamos muito...
Rerri Poti lembra que era um dia lindo, estava no 1º Ano do E.F. e seus pais falaram que aquele era o dia da fantasia na escola, mas ele não acreditou e não vestiu fantasia antes de sair de casa. “Fomos para escola e quando cheguei na sala de aula vi que todos estavam de fantasias. Então minha mãe perguntou se eu queria vestir uma fantasia, respondi que sim, porém não sabia que teria que me trocar dentro do carro! Mas fiz mesmo assim e quando estava dentro do carro me trocando, passou um tio e ele acabou me vendo sem camisa”. Eu morri de vergonha!
Beatrice achou inusitado o fato de um colega subir em uma árvore para assistir a aula on-line que tivemos durante o período de quarentena em 2020. Então,... a sombra da figueira ou literalmente em cima dela também se aprende. Mas prestem atenção nessa história, o que foi aquela fantasia do professor de Educação Física? Estava perfeita, o próprio Chapeleiro Maluco, ele incorporou mesmo o personagem. Sofya diz que estava muito engraçado, o chapéu, a peruca, a maquiagem... foi mesmo uma aula divetida! É o que podemos chamar de uma brincadeira séria, concordam?
E vocês sabem que quando a gente é forte não é qualquer tombo que nos derruba, esse foi o caso do Vitor Júnior que deslizou pelas escadas da EFA e sem pestanejar disse: “Tô bem"!. Será que estava mesmo? Bem,... isso não importa, temos que manter a postura sempre, não é mesmo?! Mas seguindo nossa prosa e, antes de chegar numa história de Natal, o Artur conta aos risos que: “na sala de aula todo mundo estava escutando a professora falar sobre uma matéria quando um colega fez um som de “pum” com a boca e toda a turma começou a rir bastante”. Entendem o que é rir bastante? Pois... foi mais do que isso que está pensado, com certeza! Está bem... talvez não tenha sido com a boca!
E quando chega o Natal tudo fica tão lindo! Luzes na cidade e em nossos corações, tudo com cor de esperança e de renovação. As celebrações na EFA são mágicas, numa delas, Joalin e os seus colegas estavam esperando para entrar e fazer uma apresentação, antes de entrar no palco a professora falou que ligaria aos pais informando quem ficou de recuperação. “Ficamos nervosos e depois que nos apresentamos eu fui perguntar para os meus pais se eles haviam recebido alguma ligação e eles disseram que não. Fiquei tão aliviada que dormi tão bem naquela noite”. Não ficando em recuperação, o alívio foi recuperado!
Logo após as celebrações de Natal é muito comum as atividades escolares serem encerradas e a esperada férias passa a ser realidade. São momentos de fechar ciclos e, tão logo, o novo ano inícia, novos ciclos vem com ele. Assim, também encerramos nossa homenagem aos 52 Anos da EFA, querendo viver mais histórias engraçadas, e compor a cada dia, a cada aula, a cada nova experiência esta brincadeira séria que é ser EFA. A EFA está em nós, assim como nós estamos na EFA, não pode haver um sem o outro e esta relação nos faz feliz. Por isso, desejamos seguir contanto histórias, sabe por quê? Porque uma história puxa a outra, que puxa outra, outra... outra...outra...
Você já parou para pensar “O que provoca o movimento?”, “Há necessidade de algo para manter um movimento?”, Quais são as causas das variações observadas em um movimento?”. Estas e várias outras perguntas já eram feitas a mais ou menos três séculos.
Foi quando, Isaac Newton embasado em observações suas e de outros cientistas formulou as famosas “Leis do Movimento” publicadas em seu livro Princípios Matemáticos da filosofia natural em 1686. Atualmente conhecemos essas leis com primeira, segunda e terceira leis de Newton.
Neste sentido, os alunos da turma 211 da EFA, na disciplina de Física, foram desafiados a iniciarem um trabalho de pesquisa, com o objetivo de conhecer, aprofundar e verificar as aplicações dessas leis no nossa vida diária.
Nesta semana, cada grupo apresentou aos colegas, por meio de uma chamada de vídeo, o resultado de cada uma das pesquisas.
A professora Rúbia Fabiana Dallabrida Herrmann, destaca que os resultados foram surpreendentes, contribuíram de forma expressiva na elaboração de conhecimentos importantíssimos da física clássica, além de tornar o processo de ensino e aprendizagem mais dinâmicos, significativos e envolventes.
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