Em 2016, o cinema mundial foi marcado pela presença de produções de super heróis. Batman vs Superman, Capitão América: Guerra Civil, Esquadrão Suicida e Doutor Estranho. E entre eles encontramos Deadpool, um dos grandes sucessos do ano.
O site CinemaSins fez uma compilação com todas as falhas do filme para mostrar que apesar de todo o sucesso e aclamação, o filme não escapou dos erros.
Deadpool pode ser considerado um anti-herói por sua falta de “moral” e pudor. Ao contrário da maioria dos heróis, ele não tem uma ética de trabalho. Uma característica marcante do personagem é a constante quebra da “quarta parede”, que é o que teoricamente separa a plateia dos personagens. Durante o filme, ele interage com o público em diversos momentos.
No papel do anti herói temos Ryan Reynolds, com uma interpretação que nos faz perdoá-lo por Lanterna Verde, que inclusive é citado no filme. O longa, dirigido por Tim Miller, ainda conta com Morena Baccarin, Gina Carano, Brianna Hildebrand e Ed Skrein no elenco.
Por conta da personalidade do herói, o filme foi censurado para menores de 18 anos (Rated R nos Estados Unidos), mas isso não foi obstáculo para seu sucesso. Deadpool arrecadou mais de 780 milhões de bilheteria, entrando para o top 10 de filmes que mais faturaram em 2016. Além do sucesso comercial, o longa recebeu também aclamação da crítica.
O sucesso veio também nas premiações. Deadpool foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Filme de Comédia e Ryan Reynolds indicado em Melhor Ator.
Com tamanha repercussão, já era de se esperar que o filme tivesse uma sequência. Após muitos boatos, foi confirmado que haverá sim uma continuação. No entanto, ela não será dirigida por Tim Miller, que saiu da produção por “diferenças criativas”. Em Deadpool 2, teremos David Leitch na direção.
Com as gravações do segundo filme prestes a começar, já no primeiro semestre de 2017, especula-se sobre um possível terceiro filme.
Fonte: A Gambiarra
A edição de 2017 do tradicionalíssimo festival Planeta Atlântida acontecerá nos dias 3 e 4 de Fevereiro, e mais de 30 atrações participarão do evento representando os mais diversos estilos musicais.
Entre alguns destaques estão o cantor e compositor Jason Mraz em mais uma passagem pelo Brasil, o DJ Alok e as bandas O Rappa, Natiruts, BRAZA, Ego Kill Talent e Dead Fish. Também se apresentarão: Gabriel O Pensador, Karol Conka, Marcelo D2, Anitta, Wesley Safadão, Sorriso Maroto e muitos outros. Veja a lista completa na imagem acima.
Os ingressos estão disponíveis no site oficial do evento (adquira o seu clicando aqui) e variam de R$85,50 a R$580.
Rolando desde 1996, o Planeta Atlântida é um dos mais importantes festivais do país.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
Embora quase todo o mundo esteja pisando no freio como em todo final de ano, a equipe de Iggy Pop não para e aproveitou o silêncio pra destacar uma novidade do músico.
O ídolo do Rock ganhou um documentário bem legal do selo Rough Trade Records. O curta nomeado I’ve Nothing But My Name se estende por 22 minutos mas já teve uma primeira grande parte revelada ao público na internet esta semana.
Uma das surpresas trazidas em vídeo é o encontro de Iggy com Thurston Moore, lenda do Sonic Youth, e se divertindo com uma versão própria do hit cinquentista de Chuck Berry, Johnny B. Goode. A parceria pode ser contemplada a partir dos 15:50 do vídeo.
O curta chamado I’ve Nothing But My Name traz o icônico cantor em uma conversa bem divertida com Thurston Moore, ex-guitarrista do Sonic Youth.
No documentário, os artistas falam sobre o álbum de Iggy e as inspirações por trás do trabalho, além de também comentarem sobre os primeiros anos do Stooges, banda que consagrou o músico.
Ao ser questionado por Moore sobre toda a experimentação no som do grupo e quando eles decidiram incluir o rock n’ roll na parada, Pop revelou que sempre quiseram incorporar o estilo, mas não sabiam tocar músicas simples como Johnny B. Goode nos primórdios.
Eu sempre achei que estávamos nesse jogo. Sempre. Quando começamos, eu era o instrumentalista principal, e eu me detonava por não saber fazer rock direito. […] Naquela época, você precisava tocar rock. O que iríamos fazer? Não sabíamos nem tocar ‘Johnny B. Goode’! [risos] E isso você precisa saber.
E é aí que os dois veteranos do punk se unem para uma jam sensacional da canção de Chuck Berry.
Fonte: A Gambiarra
Eddie Vedder tarda, mas não falha.
Mais de uma década após ser salvo por um homem chamado Keith Baxter e sua filha Ashley, o frontman do Pearl Jam o recompensou com uma generosa doação em um momento bem difícil.
Vedder estava em uma canoa com mais cinco pessoas quando o barco virou na água e foi levado pelo vento para longe do vocalista e duas amigas que estavam com ele. Por sorte, Keith e sua filha estavam por perto também em um barco quando ouviram um barulho vindo da água e resgataram Eddie.
Recentemente, o senhor Baxter sofreu um acidente grave onde uma âncora enferrujada quase arrancou sua perna, e está agora em tratamento com perigo de perder uma parte do membro. Quem ficou sabendo do ocorrido foi Vedder, por meio de uma das mulheres que estava com ele, e se reuniu com seus companheiros do Pearl Jam para ajudar seu salvador.
Uma página de financiamento coletivo foi criada e já tinha arrecadado 70 mil dólares quando os membros da banda dobraram o valor. Quem confirmou a notícia ao site The Intertia foi a filha de Keith.
E sem surpresa alguma, Eddie Vedder mostra mais uma vez que é um dos caras mais legais do rock.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
Você com certeza conhece a Princesa Leia. Penteado e figurinos icônicos, forte, durona, debochada e de uma beleza ímpar. Uma das maiores personagens femininas na história do cinema, perfeitamente interpretada por Carrie Fisher, que nos deixou aos 60 anos nesta terça-feira (27).
Em Star Wars, uma saga feita especialmente para um público nerd, em sua maioria masculino e muitas vezes machista, ela foi a personagem ideal para introduzir esse mundo também às mulheres. Leia era tudo o que uma princesa tinha que ser, longe de estereótipos de beleza e comportamento.
Enquanto isso, Carrie por Carrie foi uma das personalidades mais necessárias da mídia. Lutou contra e venceu as drogas, abriu o coração sobre seus problemas mentais e ajudou quem também os tinha, falou sobre sexo, sobre amor, sobre casos com Harrison Ford (Han Solo), sobre tudo e mais um pouco. Não estava nem aí para sua imagem “manchada”, mostrava o dedo, a língua e falava palavrão. Do jeito que queria ser.
Para que não deixemos passar em branco toda a extensa carreira deste ícone além da Princesa Leia, te mostraremos abaixo algumas das várias facetas de Carrie Fisher e seus melhores momentos.
Carrie Frances Fisher começou a carreira ainda criança, ao lado da mãe e atriz Debbie Reynolds, na TV. Aos 19 anos, teve seu primeiro grande papel no cinema no filme Shampoo (1975), onde interpretou a personagem Lorna Karpf e abriu seus caminhos para outras produções.
Foi em 1977, aos 21 anos de idade, que Carrie foi escalada para viver o papel que mudaria sua vida para sempre. À época, a atriz achou que o roteiro de Star Wars, e principalmente seu papel como a Princesa Leia, eram fantásticos, mas duvidava que agradaria ao público. Bom, nós sabemos como essa história termina.
Outros papeis de destaque na carreira da atriz foram em Under The Rainbow (1981), Os Irmãos Cara-de-Pau (1980), When Harry Met Sally (1989), Drop Dead Fred (1991), espetáculos da Broadway, e séries como Sex And The City, Smallville, Weeds, 30 Rock e The Big Bang Theory.
A personalidade sexy e ao mesmo tempo engraçada e forte esteve sempre presente na atuação de Fisher.
O talento da atriz com as palavras é inegável.
Carrie tem na bagagem cinco romances, o primeiro sendo o semi-autobiográfico Postcards From The Edge (1987), o qual a autora adaptou para um filme de mesmo nome no anos 90.
Mas o grande destaque de Fisher na literatura é mesmo suas autobiografias, que descrevem em detalhes sua vida amorosa, profissional e seus problemas psicológicos e com drogas. O livro Wishful Drinking, de 2008, é uma adaptação do monólogo teatral de Carrie Fisher, onde expôs seus anos mais loucos e memórias da época de Star Wars. A obra acabou virando um documentário da HBO e fez um grande sucesso.
Antes de falecer nesta semana, Carrie promovia sua nova autobiografia, The Princess Diarist, onde revela o caso amoroso que teve com Harrison Ford durante as filmagens de Star Wars.
Fisher sempre foi extremamente aberta sobre seus problemas psicológicos e com as drogas, principalmente em seus livros.
A atriz sofria de bipolaridade, e revelou em diversas entrevistas que o uso descontrolado de cocaína era seu escape, e que as drogas a faziam se sentir “uma pessoa normal e contida”. Fisher contou que, durante as filmagens do Episódio 5: O Império Contra-Ataca (1980), estava boa parte do tempo sob o efeito da substância.
O fato de Carrie abrir sua vida pessoal à mídia foi um fator chave na ajuda de pessoas na mesma situação. Ainda este ano, a atriz recebeu um prêmio da Universidade de Harvard por seu ativismo com relação às doenças mentais e abuso de drogas, sempre usando de sua “empatia e criatividade”.
O papel de Fisher nesta discussão foi e ainda é extremamente necessário. Ela entendeu como ninguém o quanto é importante falar sobre o assunto, romper este tabu, para que tenhamos entendimento e tratemos o problema sem preconceitos. Fica claro que “desabafar” por meio de seus livros e entrevistas também a ajudou a lutar contra seus próprios demônios.
Tudo bem, essa nunca foi uma carreira paralela de Carrie. Mas que ela cantava muito bem, cantava. A atriz soltou a voz em público pela primeira vez no Especial de Natal de Star Wars, em 1978, e de lá pra cá deu algumas pontas como cantora por aí, como por exemplo em um show da banda de Yoko Ono.
Selecionamos alguns vídeos para que você confira mais este talento de Fisher:
Nenhum desses vários momentos maravilhosos na carreira de Carrie seria possível se ela não fosse… bem, ela. Além de atriz, escritora, roteirista e várias outras profissões, Fisher também era mãe e uma mulher independente, que trilhou sua carreira de altos e baixos com bom humor e muita simpatia.
Ela foi um dos primeiros ícones feministas enquanto Leia, que trouxe um novo significado ao posto de “princesa” e mostrou que meninas podem, sim, lutar e serem tão fodonas quanto qualquer um. E enquanto Carrie, ela mostrou toda sua força ao superar seus problemas e dar a volta por cima com muita graciosidade.
Onde quer que esteja agora, Carrie Fisher, descanse em paz. E que a força esteja com você, e também conosco, que ficaremos por aqui sentindo sua falta.
Fonte: Editorial / Tenho mais discos que amigos
Tudo bem que 2016 foi o ano de perdas irreparáveis no universo musical. Muitas mortes chocaram o mundo, mas o que dizer do falecimento de Britney Spears?
Foi isso que as contas da Sony Music e do Bob Dylan difundiram no Twitter, causando um mini ataque cardíaco em inúmeros fãs de Britney pelo planeta.
Foi isso mesmo que aconteceu. Um grupo de hackers invadiu a conta da Sony Music no Twitter, publicando alguns tweets com a falsa informação. Muita gente se assustou mesmo, mas tudo não passou de um ataque cibernético.
Britney Spears continua vivíssima da Silva, e depois desse susto, todo mundo começou a se recompor, percebendo que tudo não passava de uma falsa notícia.
Foram apenas dois tweets, mas o estrago inicial estava feito. As informações davam conta de uma morte causada por um trágico acidente de carro.
A conta de Bob Dylan também deu informações sobre o falso falecimento, mas a situação foi logo esclarecida quando os responsáveis por essas contas tomaram o controle da situação.
Casos como este são o exemplo exato do campo minado que a internet vem se tornando. São várias notícias falsas todos os dias que enganam milhões de pessoas.
No caso de Britney, a situação pôde ser controlada rapidamente, mas uma mentira maior poderia ter desencadeado em diversas outras informações não confirmadas que gerariam pânico na população.
Imagine, por exemplo, uma notícia de um ataque terrorista. O pânico gerado por essas informações falsas causariam um descontrole populacional sem precedentes.
Então tome cuidado ao buscar por notícias na internet. Independentemente de que notícia seja. Cheque sempre fontes confiáveis e pelo amor de Deus, não espalhe mentiras por aí.
Fonte: A Gambiarra
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