Você ainda pode fazer a sua história! A Unijuí oferece uma nova oportunidade para quem deseja começar a estudar em uma Universidade ainda no primeiro semestre: o Vestibular Mais. As inscrições para o Vestibular podem ser feitas de 04 a 30 de janeiro pelo portal. A prova do Vestibular Mais 2017 será realizada no domingo, dia 05 de fevereiro, nos Campi Ijuí, Panambi, Santa Rosa e Três Passos e Polo Ijuí.
O Vestibular Mais vai ofertar 600 vagas entre cursos presenciais e a distância. Para os cursos presenciais, a prova será de redação e questões objetivas. Para os cursos EaD, a prova será somente de redação. A lista dos classificados será divulgada no dia 07 de fevereiro. Existe ainda possibilidade de aproveitamento da nota de realização do Enem dos anos de 2013, 2014 e 2015.
Confira mais informações sobre o Vestibular Mais
Fonte: Unijuí / Comunica
A primeira novidade de Silva para o ano de 2017 foi o remix da canção Deixa Eu Te Falar. A recriação sonora foi cuidada por Carlos do Complexo. O produtor já construiu faixas com participações das vozes de Ludmilla e Mc Carol.
Vale lembrar que, embora o capixaba não lance um álbum de inéditas desde Júpiter, seu trabalho de 2015 que traz a tal música que ganhou o remix, Lúcio revelou um disco-homenagem a Marisa Monte em 2016. Chamado de Silva Canta Marisa, o trabalho traz versões da cantora e também a inédita Noturna, parceria dos artistas.
Carlos fez muito bem em remixar a canção de Silva, que por si só não é lá muito atrativa. Nesse novo momento, a roupagem moderna e percussiva substitui as batidinhas datadas da versão original.
Alterando o pitch vocal e acrescentando esse “alongamento sonoro” tão visto em faixas de projetos como XXYYXX, Totally Enormous Extinct Dinosaurs e SBTRKT, é como se uma brisa forte tivesse batido, e não estamos falando da brisa do vento.
A composição de Lucio lançada em disco é ritmada como em muitas outras canções do rapaz, num looping eletrônico, porém de maneira mais melancólica e com viradinhas metalizadas da virada dos anos 90.
O músico explicou o conceito do álbum através de uma carta aberta publicada em sua conta no Facebook. De acordo com ele, o novo trabalho reflete as mudanças que aconteceram em sua vida desde que seu primeiro EP foi lançado, ainda em 2011.
O cantor revelou ainda que Júpiter é resultado de esboços nos quais ele tem trabalhado desde o começo do ano passado. O músico declarou:
"A maioria das músicas foram feitas na estrada, entre voos, quartos de hotéis e ideias gravadas no celular, em meio a festas ou conversas com amigos."
Fonte: A Gambiarra
Enfim, o ano de 2016 ficou para trás. Como de costume, vários artistas aproveitam a oportunidade das festas de fim de ano para soltar versões natalinas e/ou comemorativas de seus trabalhos – o que nos levou a criar a playlist Natal Sem Simone, disponível no nosso perfil do Spotify. O Boogarins, estouro do rock nacional, não deixou de contribuir.
Em 2016, o quarteto goiano passou por sete países diferentes, incluindo alguns da Europa, dos Estados Unidos e do Brasil. O boom, iniciado com o lançamento do EP As Plantas que Curam (2013), chamou a atenção da Other Music Records, de Nova Iorque, que chancelou o produto.
Em sua página no Facebook, o Boogarins comemorou o sucesso de 2016 e lançou a versão definitiva de Olhos. A faixa foi produzida entre 2013 e 2014, mas nunca havia sido finalizada, apesar de fazer parte de alguns setlists da banda. Fãs do grupo certamente a reconhecerão de algum show. Ouça abaixo:
Vale lembrar que a faixa Olhos já havia sido gravada pelo projeto goiano Som de Lugar no final de 2013. A versão pode ser ouvida logo abaixo.
O sucessor de As Plantas que Curam (2013) e Manual (2015) deve chegar a público em 2017, mas ainda segue sem data nem informações.
No entanto, o disco já está gravado. E isso pode significar que novas músicas apareçam nos próximos shows.
O quarteto segue no Brasil até o final de janeiro e parte para os Estados Unidos novamente para se apresentar no Sabertooth Festival, em Portland, Oregon. Confira abaixo os próximos shows.
Fonte: A Gambiarra
Em 2016, o cinema mundial foi marcado pela presença de produções de super heróis. Batman vs Superman, Capitão América: Guerra Civil, Esquadrão Suicida e Doutor Estranho. E entre eles encontramos Deadpool, um dos grandes sucessos do ano.
O site CinemaSins fez uma compilação com todas as falhas do filme para mostrar que apesar de todo o sucesso e aclamação, o filme não escapou dos erros.
Deadpool pode ser considerado um anti-herói por sua falta de “moral” e pudor. Ao contrário da maioria dos heróis, ele não tem uma ética de trabalho. Uma característica marcante do personagem é a constante quebra da “quarta parede”, que é o que teoricamente separa a plateia dos personagens. Durante o filme, ele interage com o público em diversos momentos.
No papel do anti herói temos Ryan Reynolds, com uma interpretação que nos faz perdoá-lo por Lanterna Verde, que inclusive é citado no filme. O longa, dirigido por Tim Miller, ainda conta com Morena Baccarin, Gina Carano, Brianna Hildebrand e Ed Skrein no elenco.
Por conta da personalidade do herói, o filme foi censurado para menores de 18 anos (Rated R nos Estados Unidos), mas isso não foi obstáculo para seu sucesso. Deadpool arrecadou mais de 780 milhões de bilheteria, entrando para o top 10 de filmes que mais faturaram em 2016. Além do sucesso comercial, o longa recebeu também aclamação da crítica.
O sucesso veio também nas premiações. Deadpool foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Filme de Comédia e Ryan Reynolds indicado em Melhor Ator.
Com tamanha repercussão, já era de se esperar que o filme tivesse uma sequência. Após muitos boatos, foi confirmado que haverá sim uma continuação. No entanto, ela não será dirigida por Tim Miller, que saiu da produção por “diferenças criativas”. Em Deadpool 2, teremos David Leitch na direção.
Com as gravações do segundo filme prestes a começar, já no primeiro semestre de 2017, especula-se sobre um possível terceiro filme.
Fonte: A Gambiarra
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