Todos os semestres os Programas de Mestrado e Doutorado da Unijuí proporcionam defesas de Dissertações e Teses. Os trabalhos, de grande importância para a comunidade, ganham destaque em matéria por meio do projeto Popularização da Ciência, em uma ação da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e a Coordenadoria de Marketing. Confira o texto da bolsista do projeto, Evelin Ramos.
No Brasil os ecossistemas econômicos surgem como uma opção estratégica, possibilitando posicionamento competitivo na economia mundial do conhecimento. Dessa forma, pesquisar o sistema de saúde evidencia a relevância que o setor de serviços (um dos principais do segmento saúde) tem para o desenvolvimento econômico do Brasil, bem como, a capacidade que possui em gerar inovação para a economia, com o objetivo de impulsionar o crescimento e o desenvolvimento da produção de serviços.
Neste contexto, estudo de Mestrado, desenvolvido no Programa de Desenvolvimento Regional da Unijuí por Jéssica Casali Turcato, teve como objetivo analisar as relações interorganizacionais colaborativas, pela percepção dos representantes das principais organizações públicas e/ou privadas, comunitárias e filantrópicas ligadas à saúde do município de Ijuí/RS, na perspectiva das relações de governança colaborativa e da formação de redes, a fim de analisar a constituição de um ecossistema de aprendizado e inovação no município. O intuito da pesquisa, intitulada, “Relações Interorganizacionais dos Atores do Sistema de Saúde do Município de Ijuí/Rs na Perspectiva de um Ecossistema de Aprendizagem e Inovação”, foi detectar o que o município de tem de diferente de outros em relação ao Sistema de Saúde, que correspondente por 9 das principais organizações que compõem o sistema: CRS, SMS, COMUS, CISA, HU, HCI, HBP, UNIJUÍ e Unimed Noroeste.
Segundo a pesquisadora Jéssica Casali Turcato, Ijuí se tornou um polo de saúde porque seus atores organizacionais que compõem o sistema, Secretaria Municipal de Saúde e Coordenadoria Regional de Saúde mantêm relação que se difere de outros municípios. “O município tem esse potencial, então consequentemente ele é mais inovador, as organizações de saúde se relacionam de forma diferente e por isso conseguem construir um ecossistema”.
Participaram da pesquisa 7 atores organizacionais que representaram as organizações da área da saúde, também como ator social foi analisado a Unijuí, pois a história da saúde pública do município esteve muito vinculada à universidade desde a implantação dos primeiros cursos da área da saúde, na década de 1980. Portanto, essa participação ativa da Unijuí traz maior proximidade em termos de mobilizar os atores para um trabalho conjunto: “a Universidade tem sido importante para o município e contribuído para crescimento na área da saúde, disponibilizando laboratórios, equipamentos e os cursos que formam profissionais para o campo da saúde”, explica.
O estudo também analisou alguns fatores: confiança, interdependência e liderança, por exemplo. Jéssica conclui que o município possui um diferencial que está nas ações estabelecidas pelos atores em parceria, laços e apoio de uma instituição para a outra. “Percebeu-se, de modo geral, que as organizações buscam cada vez mais abrir seus processos de trabalho, mantendo relações de parceria com outras organizações, até mesmo concorrentes, atingindo dinâmicas colaborativas para aumentar a competitividade individual e tornar os ambientes em que estão inseridas mais promissores e competitivo”, observa.
O resultado do conjunto das relações de colaboração estabelecidas e da formação de redes em termos de inovação são demonstrados em diversas conquistas para o sistema, como a ampliação das infraestruturas, processos de trabalho que foram e que estão sendo implantados para qualificar o atendimento à população, formação e qualificação de profissionais da área da saúde, dentre outros apontados no decorrer da análise dos resultados da pesquisa. Assim, compreendeu-se que o sistema proporciona criação conjunta de todas os atores e alcança a coevolução concomitante de suas organizações por meio de um trabalho competitivo, constituindo um ecossistema de inovação de saúde no município.
A Dissertação de mestrado com o título “Relações Interorganizacionais dos Atores do Sistema de Saúde do Município de Ijuí/Rs na Perspectiva de Um Ecossistema de Aprendizagem e Inovação” apresentada ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional, na linha de pesquisa em Gestão Empresarial, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Orientadora: Profª. Drª Maria Margarete Baccin Brizolla. Disponível neste link.
Argemiro Luís Brum, economista e professor Dr. do Programa de Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional da Unijuí
Não é de hoje que a economia ambiental é um dos elementos centrais que move a economia mundial. E daqui em diante a mesma deverá ganhar ainda mais espaço no cenário global, apesar de ser ignorada por diferentes governos, em um erro estratégico de visão futura. Um dos países míopes neste sentido tem sido o Brasil, principalmente no atual governo. E a conta, em função desta má gestão, começa a chegar. Especialmente após as declarações ocorridas na famosa reunião ministerial do dia 22/04.
Assim, em junho de 2020, fundos de investimento mundiais, que movimentam perto de US$ 4 trilhões (cerca de 21 trilhões de reais ao câmbio de hoje), pediram, em carta aberta, que o país suspenda o desmatamento na Amazônia. Os mesmos ameaçam retirar seus investimentos no Brasil, assim como fazem pressão sobre grandes transnacionais do agronegócio que atuam no país e que a elas estão ligados. A ideia é forçar tais empresas a não mais comprarem produtos como soja e carne bovina produzidos na chamada Amazônia Legal. Ao mesmo tempo, atacam as mineradoras e passaram a defender a biodiversidade, e os povos indígenas locais.
O governo brasileiro parece ter sentido “o golpe” porque, mesmo se mostrando a favor da exploração da região amazônica, imediatamente anunciou a produção de uma carta aos investidores internacionais. Em paralelo, recebeu uma carta de 38 empresas nacionais e estrangeiras e de quatro entidades ligadas ao agronegócio nacional, solicitando ações contra o desmatamento na Amazônia. Dentre estas empresas e entidades tem-se: Alcoa; Amaggi; Bayer; Cargill; Cosan; Eletrobras; Itaú; Jacto; Klabin; Marfrig; Michelin; Microsoft; Natura; Rabobank; Santander; Shell; Siemens; Suzano; Vale; Associação Brasileira do Agronegócio (Abag); e Associação Brasileira das Indústrias de Óleo Vegetal (Abiove). Da pressão política às ações comerciais, via boicote nas compras de produtos nacionais, com aplicação de medidas protecionistas sobre produtos brasileiros, é um passo. Passo que, se for dado, será um desastre ao nosso agronegócio e economia.
Se no Brasil a pressão em relação ao meio ambiente aumentou, na própria China, grande importador brasileiro de soja e carnes, além de minério de ferro, já há reações contrárias à postura do governo brasileiro sobre a Amazônia e o meio ambiente em geral. Naquele país, no dia 14/06 passado, o jornal South China Morning Post, do Grupo Alibaba, publicou ampla reportagem questionando as importações e os investimentos do país asiático na agropecuária brasileira e seu “efeito potencialmente devastador” para a floresta amazônica.
Em um trecho da reportagem lê-se: “a crescente dependência de Pequim do suprimento de soja brasileiro é um desastre para os povos da região e sua floresta tropical”. É preciso que os governos nacionais e os brasileiros entendam que o choque climático e suas consequências está mudando a face do mundo, levando o sistema capitalista a investir cada vez mais em sua compreensão e atuação visando mitigar os efeitos nefastos já diagnosticados, alguns praticamente sem volta, sobre a humanidade.
Há lideranças mundiais, dentre elas o Brasil atual, que insistem em ignorar a importância da ciência, da educação, do conhecimento consolidado, considerando exageradas as preocupações com o meio ambiente. Se há exageros, movidos por radicalismos ideológicos, também é verdade que há lunáticos, muitos encastelados nos diferentes governos, que não querem enxergar a realidade, se escondendo em uma lógica conhecida como negacionista. Não se trata de abandonar a Amazônia por parte da economia brasileira. Se trata de construir um plano de exploração sustentável daquela região sem se deixar levar pelos interesses externos. E certamente não é aumentando as queimadas, a grilagem de terras e o desmatamento descontrolado que um tal plano se efetivará. Essa péssima gestão começa a ser cobrada do restante da economia nacional, particularmente do agronegócio competente que temos.
Os principais pontos que estão no cerne do movimento do capital mundial contra a postura do governo brasileiro (e dos que pensam como ele) em relação ao meio ambiente, são os seguintes: 1) as mudanças climáticas são uma realidade irreversível; 2) segundo a OCDE, o mundo precisa investir cerca de US$ 6 trilhões até o ano de 2030 para se preparar aos efeitos destas mudanças; 3) os investimentos das grandes empresas e a geração de empregos se direcionarão, cada vez mais, para os países que buscarem soluções para o choque climático mundial; 4) nos próximos 20 anos, o risco climático ameaçará completamente a estabilidade econômica e financeira mundial, a qual já não vem bem há algum tempo; 5) o atual sistema de produção agrícola ficará comprometido, exigindo outras alternativas com elevados custos, algo que a maioria não está preparada e em condições de enfrentar; 6) as grandes empresas já integram os perigos climáticos em seus planos de investimentos (empresas de insumos agropecuários e de compra de produtos primários buscam desenhar o novo mapa mundial da produção agrícola, por exemplo); 7) hoje ninguém, no setor produtivo, faz previsões para 10 anos futuros sem levar em conta os efeitos das mudanças climáticas; 8) não se trata de eliminar o sistema produtivo existente, mas de adequá-lo ao novo tempo que se está começando a viver a fim de que a humanidade não afunde em mais violência, pobreza e outras consequências nefastas; 9) governos que não enxergam isso, terão dificuldades em se manter no poder pois colocam seus cidadãos em uma situação de não retorno diante desta realidade; 10) é preciso criar, a partir do conhecimento, da ciência, um sistema produtivo que não destrua a natureza, nem a consuma até o extermínio. O caminho é produzir de forma sustentável sem destruir o meio ambiente. Hoje, o verdadeiro capitalismo pensa meio ambiente, choque climático, respeito à natureza, pois percebeu que a sobrevivência depende de se associar o sistema produtivo à proteção da natureza.
O Simpósio Latino-americano de Estudos de Desenvolvimento Regional (SLAEDR) divulgou novas datas de inscrições para submissão de artigos. Os trabalhos devem ser inscritos até o dia 31 de agosto. O evento acontecerá de 04 a 06 de novembro de 2020, de forma online. Serão realizadas conferências, mesas temáticas e a apresentação de trabalhos nas salas de comunicações de oito sessões temáticas, conforme programação definida.
O SLAEDR é um evento científico bianual realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da Unijuí. O SLAEDR é um espaço científico de socialização e debate a partir do conhecimento produzido nas Universidades, em especial nos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu vinculados à área Planejamento Urbano e Regional/Demografia (PLURD) ou que tenham a interdisciplinaridade como referência metodológica e como temática os diversos aspectos que envolvem planejamento, gestão e inovação, na perspectiva da sustentabilidade do desenvolvimento regional, valorizando o exercício da cidadania, a promoção do bem comum e a qualidade de vida, com respeito à diversidade sociocultural dos territórios.
Mais informações no site http://www.unijui.edu.br/slaedr ou pelo e-mail slaedr@unijui.edu.br.
Os cursos de Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional estão com inscrições abertas para estudantes eventuais. A inscrição poderá ser realizada até 29/07/2020 para as disciplinas do 3º bimestre e até 30/09/2020 para disciplinas do 4º bimestre, pelo e-mail ppgdr@unijui.edu.br,com os seguintes documentos em anexo: requerimento de Inscrição; cópia do diploma de graduação em áreas afins do Programa; cópia do diploma de mestrado em áreas afins do Programa (se houver); uma foto 3x4, recente; cópia da Carteira de Identidade; cópia do CPF; cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento e cópia de histórico de graduação; cópia de histórico de mestrado (se houver).
Estão disponíveis aos interessados as seguintes disciplinas do 3º bimestre: Planejamento Urbano; Macroeconomia Municipal e Repercussões no Território; Métodos Qualitativos Aplicados; Estratégia e Mudança Organizacional; Cooperativismo, Economia da Cooperação e Desenvolvimento. Já do 4º bimestre estão disponíveis: Métodos Quantitativos Aplicados; Governança e Responsabilidade Social Corporativa; Gestão e Controle Social do Desenvolvimento Regional.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (55) 3332-0200, ramal 3102, ou pelo e-mail ppgdr@unijui.edu.br.
Com o tema "Gestão e Controle Social em tempos de pandemia e autocratização: desafios e perspectivas no território" foi realizado o 4º Painel Internacional, na tarde desta terça, dia 30 de junho, por meio de videoconferência pelo Google Meet e com transmissão simultânea pelo Youtube. O evento foi promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da Unijuí (PPGDR/UNIJUÍ) e a Rede Ibero-americana de Desenvolvimento Territorial e Governança (REDETEG), com apoio da Rede Brasileira de Pesquisa e Gestão em Desenvolvimento Territorial (RETE) e da Rede de Cooperação Interuniversitária para o Desenvolvimento e a Integração Regional (Red CIDIR).
Mediado pelo coordenador do PPGDR/UNIJUÍ, professor Dr. Sérgio Luís Allebrandt, o painel iniciou com a palestra do Dr. Guilherme Fernando Tenório, professor aposentado da EBAPE/FGV e que atua em diversos Programas de Pós-graduação do Brasil (PPGDR/UNIJUÍ; PPGDR/UFT, Tocantins; PPGA/UFSC, Santa Catarina) e da América Latina (Universidad Andina Simón Bolívar; Universidad de Azuay), que abordou um conjunto de questões teóricas sobre a gestão social e a evolução deste conceito. Após a fala do professor Tenório, a palestrante Ms. Tatiana Quintela de Azeredo Bastos, presidente do Instituto de Direito Coletivo (IDC) com sede no Rio de Janeiro apresentou os instrumentos e ferramentas que a sociedade tem à sua disposição para exercer seus direitos coletivos. A coordenação geral do evento foi dos professores Dr. Valdir Roque Dallabrida/UNC e Dr. Pedro Luís Büttenbender/UNIJUÍ.
Para finalizar o painel, o palestrante Dr. Klever Efrain Naranjo Borja, que atua no Doutorado em Gestão Tecnológica da Escola Politécnica Nacional do Equador (EPN) trouxe o exemplo do processo comunitário de Salinas, no Equador. A comunidade, em 50 anos, teve um avanço significativo do processo de desenvolvimento territorial e, a partir da participação popular, construiu um sistema produtivo baseado em associações e cooperativas.
Confira o evento na íntegra:
Por Manuela Joana Engster, estudante de Jornalismo e estagiária da Agência Experimental Usina de Ideias.
Na próxima segunda-feira, dia 22, às 17h, será realizado debate, promovido pelo Corede Noroeste Colonial, com a participação do secretário de Governança e Gestão Estratégica do Rio Grande do Sul, Claudio Leite Gastal, tratando sobre as questões socioeconômicas durante e pós a pandemia de Covid-19. Quem irá mediar o diálogo é o presidente do Corede, professor Nelson Thesing e o ex-presidente e agora coordenador do Programa de Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento da Unijuí, professor Sérgio Allebrandt.
O debate será aberto para toda comunidade e tem como objetivo discutir sobre os desequilíbrios sociais, o estudo, o planejamento e o acompanhamento das ações públicas da região, em prol do desenvolvimento. Desta forma, todos os ouvintes e toda a comunidade regional possa pensar, em conjunto com o secretário, com as administrações municipais e com as organizações locais, algumas ações que possam minimizar não só os impactos da pandemia, mas também garantir uma visão a curto e médio prazo, de ações que possam desenvolver a comunidade.
O presidente do Corede, Nelson Thesing, comenta os principais desafios que serão debatidos: “a primeira questão que se coloca, afinal, é: o que o estado do Rio Grande do Sul vai ter de instrumento para auxiliar o desenvolvimento? Que tipo de acesso das políticas públicas pode contar com o apoio do governo federal? Que tipo de dialogo nós vamos estabelecer com nossas administrações municipais e com nossa comunidade? Esse é o primeiro desafio. O segundo desafio que se coloca, é o que efetivamente cada área, cada setor nós podemos começar a trabalhar nas próximas semanas?”, questiona o presidente.
O debate vai ocorrer pela ferramenta Google Meet, pelo link de acesso: meet.google.com/ore-mapp-nsv. E também será transmitido ao vivo pelo Facebook do Corede Noroeste Colonial.
A quinta-feira, 27 de fevereiro, foi marcada por duas importantes reuniões referente ao Parque da Pedreira. O primeiro momento foi realizado na sala de Mestrado da Unijuí entre membros do Projeto de Gestão Social e Cidadania e da administração municipal que estão á frente das obras e ações do parque. Esse encontro teve por objetivo debater estratégias para a gestão social e ambiental do projeto com atividades voltadas à comunidade.
Na reunião, a engenheira química do município Joice de Oliveira, apresentou o projeto do parque, suas metas, investimentos e o andamento das obras até o momento.
Dando continuidade ao debate, mais um encontro aconteceu no turno da tarde no gabinete do prefeito municipal Valdir Heck. Na oportunidade, foi exposto pelo coordenador do projeto Gestão Social e Cidadania, Sérgio Allebrandt, a necessidade da criação de um comitê gestor para a efetivação das atividades no parque após sua conclusão. O prefeito Valdir Heck também destacou que “o protagonista do projeto é o Executivo, mas é preciso criar uma rede de apoio com a universidade e outros segmentos para o êxito das ações sociais e recreativas junto ao parque, pensando projetos de forma global ”.
A entrega do Parque da Pedreira está prevista para o mês de maio ou início de junho e o Executivo tem criado alternativas para a celeridade das obras que contemplam paisagismo, churrasqueiras, quadras esportivas, playground infantil, entre outros.
Na segunda-feira, 02 de março, o Programa de Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional da Unijuí realizou a Aula Inaugural do primeiro semestre. A recepção iniciou no turno da manhã, na Sala A8/9 com a participação das turmas iniciantes e docentes. Na oportunidade, o professor Sérgio Luís Allebrandt, coordenador do Programa, fez a fala e dentre a programação da recepção, realizou a apresentação de discentes e docentes, detalhou a estrutura e funcionamento do PPGDR, além de esclarecer dúvidas.
O PPGDR/UNIJUÍ é um programa interdisciplinar na área de Planejamento Urbano e Regional da CAPES, criado em 2002, com o Curso de Mestrado em Desenvolvimento, Gestão e Cidadania, alterado em 2005 para Mestrado em Desenvolvimento e a partir de 2016 Mestrado em Desenvolvimento Regional, ofertando sua 19ª turma para 2020, já tendo formado neste período mais de 370 Mestres.
A partir de 2016, passou a ofertar o curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional, com a oferta da 5ª turma para 2020.
O Programa e seus Cursos são credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), com conceito 4 na avaliação quadrienal 2013/2016.
Tem por objetivo a geração de conhecimento e de produção científica a partir da pesquisa, visando à formação e ao aprimoramento de docentes e outros profissionais para o exercício de atividades de pesquisa, extensão, ensino, assessoria e consultoria, qualificados para atuação na área das Ciências Sociais Aplicadas, em organizações públicas, privadas e da sociedade civil, tendo a interdisciplinaridade como referência metodológica e como temática os diversos aspectos que envolvem planejamento, gestão e inovação, na perspectiva da sustentabilidade do desenvolvimento regional. Busca a compreensão das dinâmicas de desenvolvimento por meio da reflexão crítica e da busca de alternativas de intervenção nos processos de desenvolvimento de territórios socialmente construídos. Participa de forma crítica e reflexiva no desenvolvimento regional, valorizando o exercício da cidadania, a promoção do bem-comum e da qualidade de vida, com respeito à diversidade sociocultural dos territórios.
Estão abertas as inscrições para o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, Mestrado e Doutorado, da Unijuí. Os candidatos têm até o dia 04 de fevereiro para realizar a inscrição no curso de Mestrado e até o dia 31 de julho para realizar a inscrição no curso de Doutorado. São 5 vagas para o Mestrado e 3 vagas para o Doutorado.
A inscrição deve ser feita na página do Programa, no Portal da Unijuí. Documentos exigidos para confirmação da inscrição: a) Cópia do diploma de graduação; b) Uma fotografia 3 x 4, recente; c) Currículo Lattes documentado (anexar cópias digitalizadas dos documentos solicitados na Tabela do Anexo 1).
O edital complementar dos processos seletivos e todas as informações sobre as duas ofertas estão disponíveis na página do Programa.
O PPGDR/UNIJUÍ é um programa interdisciplinar na área de Planejamento Urbano e Regional da CAPES, criado em 2002, com o Curso de Mestrado em Desenvolvimento, Gestão e Cidadania, alterado em 2005 para Mestrado em Desenvolvimento e a partir de 2016 Mestrado em Desenvolvimento Regional, ofertando sua 19ª turma para 2020, já tendo formado neste período mais de 370 Mestres.
A partir de 2016, passou a ofertar o curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional, com a oferta da 5ª turma para 2020.
O Programa e seus Cursos são credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), com conceito 4 na avaliação quadrienal 2013/2016.
Tem por objetivo a geração de conhecimento e de produção científica a partir da pesquisa, visando à formação e ao aprimoramento de docentes e outros profissionais para o exercício de atividades de pesquisa, extensão, ensino, assessoria e consultoria, qualificados para atuação na área das Ciências Sociais Aplicadas, em organizações públicas, privadas e da sociedade civil, tendo a interdisciplinaridade como referência metodológica e como temática os diversos aspectos que envolvem planejamento, gestão e inovação, na perspectiva da sustentabilidade do desenvolvimento regional. Busca a compreensão das dinâmicas de desenvolvimento por meio da reflexão crítica e da busca de alternativas de intervenção nos processos de desenvolvimento de territórios socialmente construídos. Participa de forma crítica e reflexiva no desenvolvimento regional, valorizando o exercício da cidadania, a promoção do bem-comum e da qualidade de vida, com respeito à diversidade sociocultural dos territórios.
O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional - Mestrado e Doutorado, tende a envolver graduados e mestres em áreas que tenham alguma relação com a temática do desenvolvimento regional socioeconômico, ambiental, cultural, local, territorial. Como, por exemplo, os cursos de Administração, Economia, Ciências Contábeis, Gestão Pública, Ciências Políticas, Sociologia, Direito, Psicologia, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Sistemas de Informação, Serviço Social, Arquitetura e Urbanismo, Design, História, Geografia, Agronomia, Nutrição, entre outros.
O objetivo desse programa é buscar a compreensão das dinâmicas de desenvolvimento por meio da reflexão crítica e da busca de alternativas de intervenção nos processos de desenvolvimento de territórios socialmente construídos. Participa de forma crítica e reflexiva no desenvolvimento regional, valorizando o exercício da cidadania, a promoção do bem-comum e da qualidade de vida, com respeito à diversidade sociocultural dos territórios.
Roseli Krüger, doutoranda em Desenvolvimento Regional, destaca a importância do Programa em sua carreira “O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento tem contribuído para minha formação profissional no sentido de aprimorar os meus conhecimentos, mediante a aplicação da ciência juntamente com as práticas, e também na parte acadêmica onde a gente pode atuar como professor, como orientador e também nos cursos de pós-graduação”, salientou.
As inscrições para o Programa vão até o dia 18 de novembro e devem ser feitas por meio do Portal da Unijuí, na página do programa: https://www.unijui.edu.br/estude/mestrado-e-doutorado/desenvolvimento.
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