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O Planeta Atlântida 2017 está chegando: veja atrações do festival


A edição de 2017 do tradicionalíssimo festival Planeta Atlântida acontecerá nos dias 3 e 4 de Fevereiro, e mais de 30 atrações participarão do evento representando os mais diversos estilos musicais.

Entre alguns destaques estão o cantor e compositor Jason Mraz em mais uma passagem pelo Brasil, o DJ Alok e as bandas O RappaNatirutsBRAZAEgo Kill Talent e Dead Fish. Também se apresentarão: Gabriel O PensadorKarol ConkaMarcelo D2AnittaWesley SafadãoSorriso Maroto e muitos outros. Veja a lista completa na imagem acima.

Os ingressos estão disponíveis no site oficial do evento (adquira o seu clicando aqui) e variam de R$85,50 a R$580.

Rolando desde 1996, o Planeta Atlântida é um dos mais importantes festivais do país.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Iggy Pop e Thurston Moore (Sonic Youth) cantam “Johnny B. Goode” juntos


Embora quase todo o mundo esteja pisando no freio como em todo final de ano, a equipe de Iggy Pop não para e aproveitou o silêncio pra destacar uma novidade do músico.

O ídolo do Rock ganhou um documentário bem legal do selo Rough Trade Records. O curta nomeado I’ve Nothing But My Name se estende por 22 minutos mas já teve uma primeira grande parte revelada ao público na internet esta semana.

Uma das surpresas trazidas em vídeo é o encontro de Iggy com Thurston Moore, lenda do Sonic Youth, e se divertindo com uma versão própria do hit cinquentista de Chuck BerryJohnny B. Goode. A parceria pode ser contemplada a partir dos 15:50 do vídeo.

Iggy Pop e Thurston se divertem relembrando de momentos juntos

O curta chamado I’ve Nothing But My Name traz o icônico cantor em uma conversa bem divertida com Thurston Moore, ex-guitarrista do Sonic Youth.

No documentário, os artistas falam sobre o álbum de Iggy e as inspirações por trás do trabalho, além de também comentarem sobre os primeiros anos do Stooges, banda que consagrou o músico.

Ao ser questionado por Moore sobre toda a experimentação no som do grupo e quando eles decidiram incluir o rock n’ roll na parada, Pop revelou que sempre quiseram incorporar o estilo, mas não sabiam tocar músicas simples como Johnny B. Goode nos primórdios.

Eu sempre achei que estávamos nesse jogo. Sempre. Quando começamos, eu era o instrumentalista principal, e eu me detonava por não saber fazer rock direito. […] Naquela época, você precisava tocar rock. O que iríamos fazer? Não sabíamos nem tocar ‘Johnny B. Goode’! [risos] E isso você precisa saber.

E é aí que os dois veteranos do punk se unem para uma jam sensacional da canção de Chuck Berry.

Fonte: A Gambiarra


Eddie Vedder ajuda a pagar tratamento de homem que salvou sua vida


Eddie Vedder
 tarda, mas não falha.

Mais de uma década após ser salvo por um homem chamado Keith Baxter e sua filha Ashley, o frontman do Pearl Jam o recompensou com uma generosa doação em um momento bem difícil.

Vedder estava em uma canoa com mais cinco pessoas quando o barco virou na água e foi levado pelo vento para longe do vocalista e duas amigas que estavam com ele. Por sorte, Keith e sua filha estavam por perto também em um barco quando ouviram um barulho vindo da água e resgataram Eddie.

Recentemente, o senhor Baxter sofreu um acidente grave onde uma âncora enferrujada quase arrancou sua perna, e está agora em tratamento com perigo de perder uma parte do membro. Quem ficou sabendo do ocorrido foi Vedder, por meio de uma das mulheres que estava com ele, e se reuniu com seus companheiros do Pearl Jam para ajudar seu salvador.

Uma página de financiamento coletivo foi criada e já tinha arrecadado 70 mil dólares quando os membros da banda dobraram o valor. Quem confirmou a notícia ao site The Intertia foi a filha de Keith.

E sem surpresa alguma, Eddie Vedder mostra mais uma vez que é um dos caras mais legais do rock.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Carrie Fisher além da Princesa Leia: escritora, ativista, mãe e uma grande mulher


Você com certeza conhece a Princesa Leia. Penteado e figurinos icônicos, forte, durona, debochada e de uma beleza ímpar. Uma das maiores personagens femininas na história do cinema, perfeitamente interpretada por Carrie Fisher, que nos deixou aos 60 anos nesta terça-feira (27).

Em Star Wars, uma saga feita especialmente para um público nerd, em sua maioria masculino e muitas vezes machista, ela foi a personagem ideal para introduzir esse mundo também às mulheres. Leia era tudo o que uma princesa tinha que ser, longe de estereótipos de beleza e comportamento.

Enquanto isso, Carrie por Carrie foi uma das personalidades mais necessárias da mídia. Lutou contra e venceu as drogas, abriu o coração sobre seus problemas mentais e ajudou quem também os tinha, falou sobre sexo, sobre amor, sobre casos com Harrison Ford (Han Solo), sobre tudo e mais um pouco. Não estava nem aí para sua imagem “manchada”, mostrava o dedo, a língua e falava palavrão. Do jeito que queria ser.

Para que não deixemos passar em branco toda a extensa carreira deste ícone além da Princesa Leia, te mostraremos abaixo algumas das várias facetas de Carrie Fisher e seus melhores momentos.

A atriz

Carrie Frances Fisher começou a carreira ainda criança, ao lado da mãe e atriz Debbie Reynolds, na TV. Aos 19 anos, teve seu primeiro grande papel no cinema no filme Shampoo (1975), onde interpretou a personagem Lorna Karpf e abriu seus caminhos para outras produções.

Foi em 1977, aos 21 anos de idade, que Carrie foi escalada para viver o papel que mudaria sua vida para sempre. À época, a atriz achou que o roteiro de Star Wars, e principalmente seu papel como a Princesa Leia, eram fantásticos, mas duvidava que agradaria ao público. Bom, nós sabemos como essa história termina.

Outros papeis de destaque na carreira da atriz foram em Under The Rainbow (1981), Os Irmãos Cara-de-Pau (1980), When Harry Met Sally (1989), Drop Dead Fred (1991), espetáculos da Broadway, e séries como Sex And The CitySmallvilleWeeds30 Rock e The Big Bang Theory.

A personalidade sexy e ao mesmo tempo engraçada e forte esteve sempre presente na atuação de Fisher.

A escritora e roteirista

O talento da atriz com as palavras é inegável.

Carrie tem na bagagem cinco romances, o primeiro sendo o semi-autobiográfico Postcards From The Edge (1987), o qual a autora adaptou para um filme de mesmo nome no anos 90.

Mas o grande destaque de Fisher na literatura é mesmo suas autobiografias, que descrevem em detalhes sua vida amorosa, profissional e seus problemas psicológicos e com drogas. O livro Wishful Drinking, de 2008, é uma adaptação do monólogo teatral de Carrie Fisher, onde expôs seus anos mais loucos e memórias da época de Star Wars. A obra acabou virando um documentário da HBO e fez um grande sucesso.

Antes de falecer nesta semana, Carrie promovia sua nova autobiografia, The Princess Diarist, onde revela o caso amoroso que teve com Harrison Ford durante as filmagens de Star Wars.

A ativista

Fisher sempre foi extremamente aberta sobre seus problemas psicológicos e com as drogas, principalmente em seus livros.

A atriz sofria de bipolaridade, e revelou em diversas entrevistas que o uso descontrolado de cocaína era seu escape, e que as drogas a faziam se sentir “uma pessoa normal e contida”. Fisher contou que, durante as filmagens do Episódio 5: O Império Contra-Ataca (1980), estava boa parte do tempo sob o efeito da substância.

O fato de Carrie abrir sua vida pessoal à mídia foi um fator chave na ajuda de pessoas na mesma situação. Ainda este ano, a atriz recebeu um prêmio da Universidade de Harvard por seu ativismo com relação às doenças mentais e abuso de drogas, sempre usando de sua “empatia e criatividade”.

O papel de Fisher nesta discussão foi e ainda é extremamente necessário. Ela entendeu como ninguém o quanto é importante falar sobre o assunto, romper este tabu, para que tenhamos entendimento e tratemos o problema sem preconceitos. Fica claro que “desabafar” por meio de seus livros e entrevistas também a ajudou a lutar contra seus próprios demônios.

A cantora Carrie Fisher

Tudo bem, essa nunca foi uma carreira paralela de Carrie. Mas que ela cantava muito bem, cantava. A atriz soltou a voz em público pela primeira vez no Especial de Natal de Star Wars, em 1978, e de lá pra cá deu algumas pontas como cantora por aí, como por exemplo em um show da banda de Yoko Ono.

Selecionamos alguns vídeos para que você confira mais este talento de Fisher:

Carrie Fisher, mãe e mulher

Nenhum desses vários momentos maravilhosos na carreira de Carrie seria possível se ela não fosse… bem, ela. Além de atriz, escritora, roteirista e várias outras profissões, Fisher também era mãe e uma mulher independente, que trilhou sua carreira de altos e baixos com bom humor e muita simpatia.

Ela foi um dos primeiros ícones feministas enquanto Leia, que trouxe um novo significado ao posto de “princesa” e mostrou que meninas podem, sim, lutar e serem tão fodonas quanto qualquer um. E enquanto Carrie, ela mostrou toda sua força ao superar seus problemas e dar a volta por cima com muita graciosidade.

Onde quer que esteja agora, Carrie Fisher, descanse em paz. E que a força esteja com você, e também conosco, que ficaremos por aqui sentindo sua falta.

Fonte: Editorial / Tenho mais discos que amigos 


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