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Em novo disco, Ceano fala sobre a falsa felicidade da vida moderna


Sempre ritmo de transformação, a Ceano acaba de lançar seu segundo álbum.

Intitulado Índice, o disco fala sobre a vida comum e medíocre que a modernidade nos oferece disfarçada de felicidade, e a necessidade de liberdade e de explorar o desconhecido, no formato de um “Índice” cujos capítulos, através de uma viagem, podem ser desbravados e revisitados em seu próprio ritmo.

As melodias da banda de Campinas vão do simples ao complexo de acordo com o estado de espírito dos integrantes, assim como o movimento das ondas do mar que inspiraram o nome da banda.

O vocalista, André Vinco, sempre foi apaixonado pelas águas salgadas e suas cores, em especial aquele azul mais clarinho, ciano. Da alusão entre oceano e a cor ciano sabemos o que deu. Além de André Vinco, na guitarra e voz, a Ceano conta com Leonardo Rodrigues no baixo, Otávio Oliveira na guitarra e Arthur Balista na bateria.

O primeiro disco, gravado em casa, sem qualquer pretensão ou cuidado excessivo, é bem diferente do segundo trabalho – Índice – que revela mudanças nos elementos e influências de composição.

“Resolvi dar mais ênfase do que nunca nas letras e nos arranjos de guitarra do disco, progressões de acorde e melodias, já que não tínhamos mais o trompete. Com certeza amadurecemos nesse processo e o que se ouve dessa vez é um disco muito mais coeso e trabalhado”, comenta o vocalista.

Índice foi gravado entre fevereiro e maio deste ano no Cavalo Estúdio, em São Paulo, sob a batuta de Nicolas Csiky (Alaska), que também produziu o disco junto com sua própria banda.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Projeto da FIDENE/UNIJUÍ começa a prestar assessoria a indústrias da região

 
 
 

A UNIJUÍ assinou acordo de cooperação com o Governo do Estado para executar o Projeto Extensão Produtiva e Inovação (PEPI) que irá atuar nas regiões dos Coredes Fronteira Noroeste, Celeiro e Noroeste Colonial.

O objetivo é atender empresas de pequeno e médio porte do setor industrial, prestando assessoria técnica e capacitação direta nas áreas de Produção mais Limpa, Redução de Perdas, Inovação e Planeamento Estratégico.

Este foi um dos assuntos do Conexão Empresarial de domingo, que recebeu o coordenador institucional do PEPI e gerente da Agência de Inovação e Tecnologia da UNIJUÍ, Luís Juliani, e o coordenador do Núcleo de Extensão Produtiva e Inovação (NEPI) e Consultor Junior da AGIT, Edson Luis Lautharte. 

Ouça o podcast:

 


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Filme sobre Elis tem primeira sessão na 44ª edição do Festival de Gramado


Um dos filmes mais aguardados do ano, Elis – cinebiografia da cantora gaúcha Elis Regina (1945 – 1982) – tem a primeira sessão pública programada para as 19h de hoje no Palácio dos Festivais, em Gramado (RS). O filme de Hugo Prata disputa a 44ª edição do Festival de Cinema de Gramado. A entrada em circuito nacional está prevista para 24 de novembro.

A atriz Andreia Horta vive Elis no longa-metragem, dando vida a uma das personalidades mais controversas da MPB. No teatro, Elis foi interpretada pela atriz e cantora Laila Garin em musical que projetou Garin e que percorreu o Brasil com grande sucesso de público.

No filme de Hugo Prata (diretor da maioria dos DVDs e clipes da cantora Maria Rita, filha de Elis), a Pimentinha é retratada a partir da chegada à cidade do Rio de Janeiro (RJ), em fins de março de 1964. Embora já fosse popular na cidade natal de Porto Alegre (RS), Elis ainda era uma cantora sem expressão nacional e com repertório aquém da voz. Foi no Rio que ela se tornou, a partir de 1965, uma das maiores cantoras do Brasil de todos os tempos.

(Crédito da imagem: Andreia Horta no filme Elis em foto de divulgação)

Fonte: G1


CD 'Escorrega mil vai três sobra sete' soma na obra solo de Frank Jorge


Sempre longe demais das capitais, para usar o clichê relativo aos artistas do Rio Grande do Sul, o cantor e compositor gaúcho Jorge Otávio Pinto Pouey de Oliveira – o Frank Jorge, integrante de bandas como Os Cascavelletes e Graforréia Xilarmônica (da qual foi o mentor) – volta ao mercado fonográfico neste mês de agosto com o quarto álbum solo, a menos de um mês de completar 50 anos de vida, em 20 de setembro.

Com capa que expõe projeto gráfico de Victor Cecatto, Escorrega mil vai três sobra sete sai pelo 180 Selo Fonográfico e é o primeiro álbum solo do artista em oito anos, sucedendoVolume 3 (2008) em discografia pautada pelo rock básico. É na batida do rock que Não é realabre Escorrega mil vai três sobra sete.

Assumindo também a função de produtor, o próprio Frank Jorge formatou com o baterista Alexandre Birck no estúdio Music Box, entre 2014 e este ano de 2016, as 12 músicas inéditas e autorais do disco. Composições diretas como Sempre procurando mostram um compositor ainda afinado com uma linha mais pop(ular) de rock, derivada da Jovem Guarda (trilha também seguida pelo grupo carioca Autoramas). Basta ouvir Até o sol aparecer para identificar a genealogia do rock pop de Jorge.

As guitarras de Felipe Rotta, de Birck e do próprio Frank Jorge aditivam este pop rock, dando corpo e vida a composições como Mais além e 15 minutinhos sem pesar a mão. Soam na medida, pois os rocks de Jorge têm simplicidade que os conecta com parte dos hits das jovens tardes dominicais da segunda metade da década de 1960.

Tal simplicidade guia O viajante, tema que concilia toques de country, rock’n’roll e leve acento gaúcho. Na letra, O viajante segue rota que transita por cidades do Rio Grande do Sul como Porto Alegre (RS) e Gramado (RS). Já Nicodemo tem forte pegada country. É uma das três faixas do álbum gravadas com o toque da guitarra de Bruno Alcade, músico também convidado das músicas No horizonte e Só distância.

Única faixa que não foi composta somente por Frank Jorge, tendo sido feita em parceria com Andrio Maquenzi, Turma 8 agrega as vozes de Daniel Tessler e Vanessa Longoni. No fim das contas, Escorrega mil vai três sobra sete mantém inalterada a cotação de Frank Jorge na bolsa do pop rock brasileiro. Sem oscilações, o álbum expõe a coerência de artista fiel a si mesmo que nunca quis impressionar a cena do eixo Rio-SP, se mantendo sempre longe demais do hype e dessas capitais. (Cotação: * * *)

(Crédito da foto: reprodução da capa do álbum Escorrega mil vai três sobre sete. Arte gráfica de Victor Cecatto)

Fonte: G1


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