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Freddie Mercury é homenageado com o nome de um corpo celeste


Ontem foi o aniversário de nascimento de um dos maiores nomes da música mundial: Freddie Mercury nasceu no dia 5 de setembro de 1946. Se estivesse vivo, o cantor completaria 70 anos.

Para comemorar esta data, o líder do Queen acabou ganhando uma bela homenagem póstuma: seu nome foi dado a um asteroide que orbita o planeta Júpiter.

Quem fez o anúncio da novidade foi Brian May, guitarrista do Queen. O artista usou o YouTube para contar as boas novas aos fãs da banda e do icônico vocalista.

Freddie Mercury é agora um asteroide no céu do Sistema Solar

Como Brian contou, o Centro de Planetas Menores da União Astronômica Internacional descobriu um asteroide no ano de 1991, mesmo ano da morte de Freddie.

Originalmente o corpo celeste ganhou o famigerado nome de 17473. É comum que objetos como este ganhem nomes com numerais, antes de serem homenageados com o nome de alguma outra personalidade.

Agora este mesmo asteroide ganhou um complemento em seu nome, tornando-se Asteroide 17473 Freddiemercury. May, que possui diploma de doutorado em astrofísica pelo Imperial College, de Londres, falou um pouco mais sobre a homenagem:

"[O asteroide] é como uma cinza no espaço. […] É apenas um ponto de luz, mas é um ponto de luz muito especial."

A homenagem é válida, uma vez que Freddie se tornou uma das maiores estrelas musicais do planeta. Mercury compôs e interpretou grandes sucessos como We Are The Champions e Bohemian Rapsody, tendo ainda lançado mais de 12 discos entre os anos de 1973 e 1991.

Céu estrelado

Esta não foi a primeira vez que um grande nome da indústria musical ganha uma homenagem como esta. Meses atrás David Bowie foi homenageado com sua própria constelação, apesar de não ser bem uma homenagem oficial.

A homenagem foi proposta pela Studio Brussels, uma rádio Belga, e o MIRA Public Observatory, que se uniram para renomear uma constelação perto de Marte.

A constelação imita o raio presente em um dos discos mais icônicos de Bowie, Alladin Sane. Tal raio também era uma das marcas registradas do cantor.

"Não foi fácil determinar as estrelas apropriadas. Studio Brussels nos pediu para dar Bowie um lugar único na galáxia. Referindo-se a seus vários álbuns, escolhemos sete estrelas – Sigma Librae, Spica, Alpha Virginis, Zeta Centauri, SAA 204 132, ea Beta Sigma Octantis Trianguli Australis – nas proximidades de Marte. A constelação é uma cópia do icônico raio de Bowie e foi gravada no exato momento de sua morte."

Fonte: A Gambiarra


Diversidade, muito riso e café frio estão em novo clipe de Lau e Eu


A gente já vem falando de Lau e Eu por aqui há algum tempo, mas vamos insistir: a banda é uma das gratas surpresas que ouvimos nos últimos dias.

O novo single dos jovens artistas, “Macabéa”, foi lançado recentemente e agora ganhou um clipe oficial que pode ser visto logo abaixo.

Nele, Lau e seus colegas de bandas chamaram os amigos de todas as partes para levar um belo banho de café frio na cabeça, e o resultado, cheio de risadas, pode ser visto logo abaixo.

“Macabéa” foi lançada como single no Spotify há pouco mais de uma semana e já conta com 25 mil plays na plataforma.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


“Nós temos um solo na nossa região que perdeu, e muito, a capacidade de infiltração de água”

 
 
 

Oitava edição do debate ‘’O que está pegando’’, desta semana, colocou em debate o manejo e a conservação do solo.

Como de costume, sempre na terça-feira, o Salão Azul da Unijuí teve a presença de três debatedores: o assistente técnico da Emater, Dejair Antonio Burtet, o professor da Unicruz e pesquisador da CCGL, Jackson Fiorin, e o Presidente da APAJU - Associação dos Profissionais de Agronomia de Ijuí e professor da Unijuí, Luiz Volney Viau, além do professor mediador, Dilson Trennepohl.

Durante o debate, Dejair falou da importância de ampliar a discussão referente ao manejo do solo no meio da produtividade ‘’O ambiente de produção tem que ter sustentabilidade’’ e completou: “nós temos um solo na nossa região, grande região produtora, que perdeu e muito a capacidade de infiltração de água’’.

A má conservação do solo é um dos principais problemas no que diz respeito à cadeia produtiva. O professor Jackson comentou sobre os avanços que o manejo do solo teve até o final dos anos 1990. De lá para cá, segundo o professor, os índices têm sido adversos. “Nós observamos que em muitas situações a qualidade desse sistema de manejo deixou de avançar’’.

Para questionar as técnicas de manejo do solo, o presidente da APAJU e professor da Unijuí, Luiz Volney Viau, reflete sobre as atuais tecnologias. “O modelo de tecnologia está atendendo todas as necessidades dos agricultores?’’. Ao responder sobre a responsabilidade de o país ser um grande produtor de alimentos, otimista ele acrescenta: “podemos ser os maiores produtores de alimentos do mundo”.

Confira na íntegra o debate

 


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Tertúlia Universitária reúne nomes do tradicionalismo na Unijuí

 
 

O Coral, o Grupo de Teatro e a Cia Cadagy, que são os três grupos culturais da UNIJUÍ, realizam no domingo (11) a Tertúlia Universitária - Valorizando a Nossa Tradição, no Salão de Atos. A partir das 19h30 a programação contará com a participação do Grupo Peabiru, do gaiteiro Denis Luiz Silva, do intérprete vocal Vinícios Franco Hoch, Vocal Querência, do Bicampeão Estadual de Chula Leonardo Brizzolla de Mello e do cerimonialista Pedro Darci Oliveira. 

Os convites podem ser retirados na recepção do Campus UNIJUÍ a partir da doação de um quilo de alimento não perecível ou um material de higiene. 

Ouça a entrevista com a regente do Coral UNIJUÍ, Helena Sala e com o representante do Grupo Peabiru, professor Paulo Fensterseifer, sobre o evento neste domingo.

 

 

 


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