Aos noventa anos de idade, o líder do regime cubano, Fidel Castro, morreu na última sexta-feira, 25, em Havana, Cuba. O anúncio de sua morte foi feito pelo então presidente e irmão de Fidel, Raúl Castro, em uma mensagem transmitida pela televisão.
Considerado uma das principais figuras da Revolução Cubana, Castro esteve à frente do regime socialista por 47 anos e morreu dez anos após deixar o poder, em 2006, por problemas de saúde. Com funeral marcado para 4 de dezembro, seu país decretou luto oficial por nove dias.
A Unijuí FM, no acompanhamento das notícias a nível internacional, resolveu repercutir a informação sobre esta figura histórica na visão do professor do curso de História da Unijuí, Jaeme Callai. O contato com o docente foi feito na tarde desta segunda-feira, 28, pelo Rádio Ideia.Confira abaixo a entrevista na íntegra!
Imagens: El País / Globo.com
Começa em Porto Alegre, na noite desta segunda-feira (28), a despedida de Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler com o Black Sabbath, após quase cinco décadas de existência. A banda nomeou a turnê de 'The End', que no Brasil ainda passa por Curitiba (30), Rio de Janeiro (2) e São Paulo (4).
O show na capital gaúcha é no estacionamento da Fiergs, na Zona Norte, e está marcado para as 21h. Antes, a banda de abertura Krisium toca a partir das 19h30, e o convidado especial Rival Sons entra às 20h.
Não há mais ingressos à venda pela internet. A bilheteria oficial vai abrir às 10h, na Avenida Assis Brasil, para compra (sem taxa de conveniência) e retirada de ingressos comprados online.
De acordo com a produtora do evento, a apresentação de despedida terá a maior produção já feita pelo grupo, e reunirá clássicos de toda trajetória.
A turnê 'The End' começou nos Estados Unidos em janeiro deste ano. Pela última vez, o Black Sabbath subiu em palcos da América do Norte, Europa e Austrália, em mais de 80 shows, antes de se despedir do público brasileiro.
Em 2013 a banda também tocou no estacionamento da Fiergs, com a tunê mundial "The Reunion Tour". Reveja aqui fotos do show.
SERVIÇO
Black Sabbath em Porto Alegre
Local: Estacionamento da Fiergs - Av. Assis Brasil, 8787 - Sarandi.
Abertura dos portões: 16h
Show: 21h
Banda de abertura - Krisium: 19h30
Convidado especial - Rival Sons: 20h
Capacidade: 30 mil pessoas
Curitiba
Data: 30 de novembro, quarta-feira
Horário: 21h
Local: Pedreira Paulo Leminski - Av. João Gava, S/N - Pilarzinho
Capacidade: 25 mil pessoas
Rio de Janeiro
Data: 2 de dezembro, sexta-feira
Horário: 21h
Local: Praça da Apoteose - Passarela do Samba Prof. Darcy Ribeiro - Sambódromo
Capacidade: 35 mil pessoas
São Paulo
Data: 4 de dezembro, domingo
Horário: 20h30
Local: Estádio do Morumbi - Praça Roberto Gomes Pedrosa, 1 - Morumbi
Capacidade: 68 mil pessoas
Fonte: G1
O longa-metragem que conta detalhes da vida de Elis Regina acabou de estrear nos cinemas e o resultado é agridoce: por um lado é sempre bom ver retratado em qualquer lugar o talento de uma das maiores vozes da música nacional.
Por outro, o filme peca em alguns pontos cruciais, não se aprofundando nos dramas da artista. Eles estão lá, inseridos na obra, mas não são explorados o suficiente e deixam a história final um pouco rasa.
Esse problema de não se aprofundar na história de grandes nomes artísticos brasileiros é recorrente no cinema nacional. Cria-se a história baseando-se apenas na força do nome do artista, mas tudo aparece apenas com sutis pinceladas dramáticas.
A sensação que se tem é a de que preferiram não tocar em pontos polêmicos para não se aprofundarem em discussões sobre a parte humana da estrela. Ora, todos somos humanos afinal e não é problema algum tocar em assuntos mais pesados.
O Brasil vive um boom de produções biográficas, como foi o caso de Cazuza – O Tempo Não Para, Tim Maia e Gonzaga De Pai Para Filho. Muitas destas obras vieram depois de peças de teatro e musicais bastante elogiados.
O que acontece então quando esse sucesso embarca nos cinemas? Por que o brilho acaba sendo deixado um pouco para trás? Talvez para entregar no final das contas uma obra de fácil assimilação pública, um resumo básico para toda a audiência.
Apesar de tudo isso, os principais dramas de Elis Regina estão presentes em sua cinebiografia. Principalmente seus relacionamentos amorosos e seus problemas com a Ditadura Militar.
No entanto, parece que ainda não estamos prontos para vermos nas telas do cinema questões referentes à Ditadura em nosso país. Seria um assunto importantíssimo para ser abordado, mas ele acaba ficando muito sutil no emaranhado de histórias de Elis, por exemplo.
Desse modo, o filme aparece como uma retrospectiva dos muitos temas vividos pela cantora, pincelados de forma leve e rápida para caber em toda a história. O diretor Hugo Prata deixou claro que os dramas e demônios internos e externos da personagem apareceriam na tela.
E apareceram, mas faltou um pouco de foco para escolher algumas dessas questões como principais, exatamente para desendeusar a cantora e apresentá-la mais humana. A assimilação da Elis como ela realmente era com o público seria importantíssima para conhecermos mais ainda da cantora.
Como resultado final, Elis consegue apresentar a história da cantora com certo louvor, principalmente pelo comprometimento da caracterização da artista, interpretada pela sempre ótima Andréia Horta.
Ficou faltando apenas o aprofundamento dos dramas, que nos imergiria por completo na vida da cantora. Elis é uma obra fiel à personalidade da artista, mas não tem o mesmo brilho que esta mesma artista teve e ainda tem em nossas memórias.
Fonte: A Gambiarra
Talvez pessoas com menos de 30 anos não conheçam a força, o poder e a influência de Adoniran Barbosa na música brasileira. O cantor sempre é lembrado com louvor por muita gente que viveu os áureos tempos das músicas de rádio no país.
Depois de muito tempo, a Som Livre resolveu apresentar ao público novas músicas do artista. Elas são interpretadas por grandes nomes do cenário musical brasileiro, como Liniker, Ney Matogrosso, Criolo e Fernanda Takai.
O disco se chama Se Assoprar Posso Acender De Novo, e compreende 14 novas canções de Adoniran Barbosa. Estas músicas ficaram décadas registradas apenas em partituras do artista.
Agora, tais produções ganharam a luz do sol com interpretações emocionantes de alguns dos maiores nomes da música brasileira no momento.
Fernanda Takai, Criolo, Liniker e Ney Matogrosso encabeçam a lista. O trabalho ainda conta com as participações de Eduardo Pitta, Kiko Zambianchi, Diogo Poças, Guri Brasil, Simoninha, Fuzzy Sound System, Maurício Pereira, entre outros.
Você pode ouvir o disco na íntegra clicando aqui. Se Assoprar Posso Acender De Novoestá disponível em formato digital no Spotify e no iTunes. Ela também é comercializada em box para os amantes do formato físico.
Adoniran Barbosa nasceu como João Rubinato em Valinhos, no ano de 1910. Durante sua vida, se tornou cantor, compositor, humorista e ator.
Adoniran acabou representando um dos pilares mais importantes do samba brasileiro, principalmente o paulista, entre as décadas de 1950 e 1970. É dele, por exemplo, sucessos como Trem das Onze, Saudosa Maloca, No Morro Da Casa Verde, Iracema e Samba do Arnesto.
O cantor faleceu em 1982, deixando um vasto registro audiovisual para a posteridade. Ainda assim, sua obra nunca continua viva. Suas composições se tornaram músicas obrigatórias de rodas de samba ao redor de todo o país.
Fonte: A Gambiarra
Há alguns dias a gente falou por aqui sobre a cantora brasileira Tássia Hoslbach.
Para documentar o processo de gravação do seu novo EP, ela participou de uma espécie de reality showpessoal onde os passos foram todos sendo registrados em episódios e disponibilizados ao público.
Pois bem, chegou o grande dia de ouvir o novo trabalho da moça e Cara Lavada é o resultado em um EP de quatro faixas que pode ser ouvido logo abaixo.
Em seu novo registro, Tássia aposta em uma sonoridade que flerta com a mpb, o pop, o reggae e até o folk, em canções bastante pessoais.
De forma envolvente, ela canta como se estivesse junto com o ouvinte ao relatar o clima intimista de um relacionamento e não ter nenhum pudor para falar abertamente sobre amor e sexo em músicas suas ou versões como da ótima “Desarrumar”, do Grupo Atitude.
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