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Em Clima de Copa do Mundo, o Rizoma Unijuí dá seus primeiros palpites sobre esse grande evento!

Faltam menos de dez dias para mais uma edição da tradicional Copa do Mundo e o Rizoma já está entrando no clima do mundial! E para falar sobre o maior evento futebolístico do planeta, os estúdios da 106.9 receberam, na manhã desta quarta-feira, 6, a jornalista esportiva Valéria Folleto e os acadêmicos de Jornalismo na Unijuí, Hector Gomes e Andrei Martins! Na entrevista, foram abordados alguns dos primeiros palpites sobre quem vai se dar bem ou não nessa competição global que tem início na próxima quinta-feira, 14, com sede na Rússia.

Entre os assuntos tratados durante o programa temático, foi comentado o tradicional hit da Copa deste ano - uma parceria entre os cantores Thiaguinho, Anitta e Fábio Brazza - além de como se dará o consumo de informações sobre os jogos e bastidores do evento. Para os entrevistados, a melhor aposta para acompanhar a competição é pelo Twitter, um dos meios mais instantâneos e rápidos para se informar sobre a Copa. De acordo com Andrei Martins, os meios de comunicação se aproveitam dessa ferramenta para estar informando o tempo todo. "Por exemplo, você acessa o site e uma informação no Twitter já chega uns 10 ou 15 minutos antes de um editor ir lá, abrir o seu site, escrever a notícia e colocar uma foto", explicou.

Na ocasião, o acadêmico Hector Gomes comentou sobre uma mesa redonda que será desenvolvida semanalmente pela Unijuí FM, com foco em discutir o futebol de uma forma mais desconstraída. "Não são especialistas sobre futebol, mas jovens e estudantes, alguns deles egressos da Universidade, que estarão dando seus pitacos sobre a Copa do Mundo, uma vez por semana, para analisar os jogos e tudo o que está acontecendo lá na Rússia", disse. Representante dos egressos, a jornalista Valéria Foletto falou sobre como a Copa do Mundo fez com que ela começasse a gostar de futebol pela primeira vez. "Não é apenas o onze contra onze que a grande maioria fala; tem todo um espetáculo e uma organização de quatro em quatro anos", destacou.

Já o acadêmico Andrei Martins complementou a fala dos colegas fazendo uma comparação entre a Copa do Mundo e a UEFA Champions League. "O momento em que eu curto a UEFA é todos os anos, já a Copa do Mundo chega de quatro em quatro", explicou. Para ele, trata-se de uma expectativa muito grande, principalmente sobre quem serão os azarões da competição; ou sobre uma equipe de pouca tradição derrotando um gigante ou favorito ao título. "Acho que esse é o maior sentimento que esperamos do Mundial, claro, torcendo também pela nossa seleção", concluiu.

Confira, abaixo, a entrevista com Valéria Foletto, Hector Gomes e Andrei Martins na íntegra:

Ou assista, ainda, a transmissão ao vivo feita pelo Facebook na manhã desta quarta-feira, clicando aqui.

E na próxima semana, a seleção brasileira faz a sua estreia na Copa do Mundo 2018 enfrentando a equipe da Suíça, no domingo, dia 17, a partir das 15h. A partida acontece na Arena Rostov e é válida pelo grupo E da competição, onde, além de Brasil e Suíça, também integram as seleções da Costa Rica e Sérvia.


Conheça os artistas e canções vencedores do 33º Carijo da Canção Gaúcha

Chegando à sua trigésima terceira edição, o tradicional Carijo da Canção Gaúcha foi mais um evento contemplado pelo projeto “Na Trilha dos Festivais”, da UNIJUÍ FM. A equipe composta por Douglas Dorneles (apresentação), Vander Olson (comentários) e João Carlos Cazali (técnica) acompanhou as noites da etapa geral e finalíssima do festival de Palmeira das Missões.

O ginásio do Parque de Exposições de Palmeira das Missões abrigou o palco de instrumentistas e cantores que interpretaram obras inéditas na apresentação das músicas concorrentes. O corpo de jurados foi composto por Pedro Darci de Oliveira, Gujo Teixeira, Leonardo Charrua, Francisco Oliveira e Carlos Cardinal. O Juri avaliou categorias técnicas específicas que foram premiadas em R$ 500,00 cada. O terceiro lugar foi premiado com R$ 4.000,00, o segundo R$ 7.000,00 e a campeão foi contemplada com R$ 10.000,00.

A comunidade de Palmeira das Missões atendeu ao chamado do festival que é Patrimônio Cultural do Rio Grande do Sul e pôde apreciar noites de nostalgia e emoção, com diversos momentos de homenagem às pessoas que fazem parte da história do Carijo da Canção.

A noite da finalíssima abriu com show de Cristiano Quevedo, após a apresentação das concorrentes o público pôde apreciar o show humorístico Stand Up Bagual, de Cris Pereira, interpretando o popular personagem Gaudêncio.

Confira as vencedoras do Carijo da Canção:

Melhor Intérprete: Miguel Marques

Melhor Instrumentista: Gustavo Brodinho

Arranjo Vocal: A Vida em Preto e Branco

Arranjo Instrumental: O Nosso Legado

Trabalho Poético: O Primeiro e o Último Mate

Trabalhos sobre a história de Palmeira das Missões: Batalha da Ramada

Melhor Tema Ecológico: Fortuna

Mais Popular: Vaneirita

Composição sobre a temática da Erva-Mate: Na Safra da Erva Mate

Terceiro Lugar: O Nosso Legado

Segundo Lugar: A Vida em Preto e Branco

Primeiro Lugar: O Primeiro e o Último Mate


Especial Nando Gessinger e Humberto Reis fica disponível em podcast

Durante esse mês de maio a Unijuí FM apresentou um especial sobre bastidores de canções, suas inspirações e resumos de vida que deram origem a sucessos inesquecíveis de dois dos artistas mais queridos do rock e pop/nacional Nando Reis e Humberto Gessinger.

Chamado deNando Gessinger e Humberto Reis: a história por trás das composições” para entrelaçar as produções daqueles que contribuíram para a construção do Rock Nacional.

Entre as composições presentes estão “All Star” Composta por Nando Reis, teve seu lançamento no ano de 2000 e fez parte do álbum “Para Quando o Arco-Íris Encontrar o Pote de Ouro”. A música foi escrita para a amiga Cássia Eller. A canção conta a relação de Nando com Cassia Eller.

Também Relicário que foi mais uma das épicas composições de Nando Reis para o Álbum “Para Quando o Arco-Íris Encontrar o Pote de Ouro” é o segundo álbum gravado por Nando Reis. A letra foi Escrita no dia 17 de agosto de 1997, dia do aniversário da mãe de Nando Reis, que gostava muito do bolero “O Relicário”.

Back in Vânia que fala sobre o relacionamento de Nando Reis e Vânia. Mais precisamente sobre o “Recasamento” como o próprio cantor denomina. Os dois se casaram em 14 de fevereiro de 1085, dia do aniversário de Vânia, ficando juntos por 20 anos, tiveram quatro filhos e depois passaram 10 anos separados.

E Resposta A canção, gravada em 1998 pela banda Skank, foi escrita por Nando Reis em homenagem a outro grande nome da música brasileira: Marisa Monte. Os dois tiveram um relacionamento e a música marca o fim do casal.

Entre as composições de Humberto Gessinger que fazem parte do especial está “Infinita Highway”Canção registrada no segundo disco dos Engenheiros do Hawaii, “A Revolta dos Dândis” (1987), a música é a terceira faixa do álbum e foi um dos maiores sucessos. Humberto Gessinger não sabe quando exatamente foi criação de Infinita Highway, mas sabe que remonta a sua adolescência. Mas a escolha da palavra “highway” provavelmente teve mais a ver com o clássico sertanejo Estrada da Vida, de Milionário e José Rico.

E-stória A canção faz parte do disco Surfando Karmas & DNA de 2002, sendo a 9ª faixa. A música foi escrita após uma troca de e-mails com o ex-bateirista do Engenheiros do Hawaii Carlos Maltz, depois dos dois passaram anos sem se falar. Gessinger afirmou que recebia diversos e-mails que diziam ser de Maltz e, um dia, respondeu um deles, perguntando algo que apenas o próprio Maltz saberia responder: qual o sabor do crepe que o Pitz gostava? Pitz era Marcelo Pitz, primeiro baixista da banda. A resposta que chegou foi “banana”. Então, os dois se reconciliaram e voltaram a fazer parcerias, como no Acústico MTV.

Pra ser Sincero, Refrão de Bolero, Lance de Dados também fazem parte do especial. E todas as dez composições você pode conferir quando quiser através dos podcasts aqui no site da Radio Unijuí FM.


Rizoma faz uma análise histórica e econômica sobre a Greve dos Caminhoneiros


Com a tradicional proposta de debates temáticos semanais, o Rizoma resolveu trazer alguns convidados para um bate-papo sobre a Greve dos Caminhoneiros e seus reflexos na região e em todo o país! Pensando nisso, os estúdios da 106.9 receberam, na manhã desta quarta-feira, 30, os professores Argemiro Brum, Valdir Kinn e Jaeme Callaii, a fim de fazer uma análise histórica, política e econômica sobre as manifestações que ocorrem em território nacional.

Enquanto isso, caminhoneiros seguem protestando em rodovias de todo o país, chegando ao 10º dia de manifestação em pelo menos 18 estados e no Distrito Federal. Os bloqueios à passagem de veículos, no entanto, só acontecem em sete deles: Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Rio Grando do Norte, Pará e Paraná. Apesar da pauta econômica dos transportadores ter sido atendida, a greve continua, sendo movida por reivindicações locais e pautas políticas, que incluem a saída de Michel Temer (MDB) e a defesa da intervenção militar.

A pauta da intervenção militar foi questionada pelo filósofo Valdir Kinn durante a entrevista. De acordo com o professor, há uma contradição em ir para a rua se manifestar em prol de que não possam mais se manifestar. "A história nos mostra que é justamente um regime de exceção, onde as manifestações públicas de massa, na rua, são interditadas e proibidas", comentou. Por outro lado, a greve promovida pelos caminhoneiros se vê encerrada a partir do acordo feito com o Governo Federal, uma vez que era um movimento com pautas bastante específicas. "A questão agora é: qual é a pauta que está efetivamente a mobilizar as pessoas?", o docente questiona.

Segundo o professor Jaeme Callaii, houve, da parte dos grevistas, uma dificuldade de unidade. Isso decorre da própria característica e perfil dos manifestantes, onde parte eram empresários e parte trabalhadores que não têm um sindicato ou estrutura nacional efetiva. "Curiosamente, o governo também não tem liderança faz dias", afirmou o historiador. "A dificuldade do governo entender o que era a greve, discutir e ter uma pauta a respeito é fenomenal", disse Callaii.

Do ponto de vista econômico, o professor Argemiro Brum explicou algumas das decisões políticas que se acumularam e culminaram no atual cenário político e financeiro do país. De acordo com ele, desde a década de 1950, o Brasil optou por se concentrar no modal de transporte rodoviário, deixando de lado alternativas como a malha ferroviária ou o setor marítimo e fluvial. "Com o tempo, isso se agravou, a ponto de ficarmos refén das rodas, ou seja, dos caminhões". Nesse sentido, qualquer movimento liderado pela categoria, bem ou mal organizado, seria capaz de provocar o caos.

Ouça já a entrevista na íntegra com os professores Valdir Kinn, Jaeme Callaii e Argemiro Brum, logo abaixo:


Ou confira, ainda, a transmissão ao vivo da entrevista no Rizoma realizada na manhã desta quarta-feira, 30, clicando aqui.


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