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Depressão: o mal do século?

“Digam o que disserem, o mal do século é a solidão”. A frase, presente em uma das canções de Renato Russo, símbolo da geração do rock nacional dos anos de 1980, é quase uma profecia para um dos sintomas e causa de um outro mal que acomete a sociedade do século XXI. Por tudo isso, o Rizoma trabalhou o tema nessa semana. Depressão: o mal do século? Como convidados o médico psiquiatra Bruno Guidolin, o professor do curso de Direito da Unijuí e músico, Mateus Fornasier e a psicóloga do setor de Medicina Preventiva da Unimed Noroeste Giovana Preichardt Rodrigues. Aqui você confere a entrevista completa sobre o assunto.


 


Histórias de músicas influenciadas por obras literárias serão contadas na UNIJUÍ FM

          A arte como matéria prima da arte: “Páginas Cantadas” é a nova série da Unijuí FM no rádio, que vai contar a história de artistas e canções diretamente influenciadas por obras literárias. A ideia é trazer os detalhes por trás da composição de músicas e álbuns que surgiram a partir da leitura de grandes clássicos, cartas importantes ou até mesmo doutrinas místicas.

          A partir desta quinta-feira, saiba mais sobre obras como: Humberto Gessinger e a recorrente referência ao existencialista Albert Camus; o encantamento dos portoalegrenses da Lítera com as cartas de Dom Pedro I à sua amante Domitila; ou até mesmo um Tim Maia convertido disposto a espalhar pelo mundo a palavra da Cultura Racional. No total serão 12 episódios que trazem histórias de músicas influenciadas por páginas da literatura.

          “Páginas Cantadas” tem apoio do Gasteiz Vitória e vai ao ar às 8h, 14h e 18h, na UNIJUÍ FM.


Geração Z – Quem são eles?

O Rizoma desta quinta-feira trouxe mais um Tema da Semana. A geração Z: quem são eles?  As convidadas foram a  neuropsicopedagoga Liliane Feistel, a psicóloga Amanda Schöffel Sehn e a coordenadora pedagógica dos anos finais e ensino Médio da EFA Vivian Belter Lunardi. Das 10h às 11h da manhã, as convidadas juntamente com os jornalistas Douglas Dorneles da Rosa e Juliana Giacomelli Griebeler, falaram sobre as diferenças e características da geração que já nasceu com internet, redes sociais e um império altamente tecnológico.

O tema é mais um  dentro da nova temporada do Rizoma que traz, semanalmente, as quintas-feiras, um assunto com convidados para ser debatido. Entre os pontos abordados pelas convidadas que salientam diferenças na nova geração, estão as mudanças e transformações na estrutura familiar ocorridas com a geração anterior, a revolução tecnológica e uma cultura individualista que acomete a sociedade atual e, consequentemente, de forma mais veemente a chamada geração Z.  

 Abaixo você confere em podcast a entrevista completa do Rizoma e também o link com live feita durante a gravação do programa.

 

 


"O Imposto do Bem" foi o tema da semana no Rizoma

Mais um tema da semana foi apresentado na última quinta-feira, 18. "O imposto do bem” a partir da Campanha - “Valores que Ficam” -  que incentiva gaúchos a manterem no RS recursos devidos ao IR com doações para entidades assistenciais -  trouxe para o debate os professores André Hoffmann, Stela Maris Enderli e Marcelo Didoné , do curso de Ciências Contábeis da Unijuí.

 

Os professores falaram sobre a necessidade da tributação e os efeitos diários dela em nossa vida, fazendo um apanhado histórico da formação de impostos no Brasil. O professor André Hoffmann inclusive ressaltou a forma pejorativa como foi concebida e conhecida a prática da cobrança de impostos. “Desde o tempo do Brasil Império, e foi assim que começou a história do imposto no país, a coroa portuguesa estava tirando nossos recursos e mandando para a Europa. A forma como eles fizeram isso foi mandar buscar esses recursos através de coletores. A partir daí a medida estabelecida foi que vinte por cento do que seria extraído em ouro no Brasil vai para Portugal, ou seja, um quinto  do que era produzido. Inclusive surge assim a expressão o ‘quinto dos infernos’. Então vejam como a história do imposto no país já começa desvirtuada”, observou o professor.

 

Como o tema partiu da campanha “Valores que Ficam”, foi através deste viés que o professor Marcelo Didoné fez sua fala. “Uma doação que é bem pertinente é a questão da criança. Só que para fazer essa doação é necessário que o contribuinte faça sua declaração através do modelo completo. Durante o ano, ou exercício, ele pode destinar 6 por cento do imposto devido, isso numa estimativa. Mas na declaração ele pode destinar 3 por cento do imposto devido. A gente sabe que muitas pessoas desconhecem essa prática. Essa destinação para Fundo Criança que fica aqui para o município”, ressaltou ele.

 

O mau uso dos impostos foi a tônica da professora Stela Maris Enderli, salientando a necessidade de uma educação da população quando o assunto é tributação. “ O recurso é arrecadado e o cidadão tem a sensação de que ele está contribuindo se esvaindo em corrupção, em mau uso do dinheiro. Se por um lado você tem arrecadação, mas se tem retorno, diminui aquela sensação dolorosa. Você trabalha o teu mês, e 27, 5 por cento do que se trabalhou se deixa só em imposto de renda, sem falar nos outros. Mesmo assim se sabe que a arrecadação é fundamental, para se manter município, estado, as instituições. Então no meu entendimento passa por educação de todos, de quem contribui e de quem utiliza esses recursos”, explicou a professora.

 

Na próxima quinta-feira outro assunto será abordado no Rizoma. O tema do programa será: Geração Z – Quem são eles? A proposta é falar sobre o perfil de personalidade e comportamento dos adolescentes da geração que hoje ocupa o Ensino Médio do país. 

 


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