Um ano depois que o Led Zeppelin lançou reedições finais de seus catálogos, a banda descobriu mais raridades: oito gravações inéditas feitas para a BBC, incluindo uma sessão de três canções “perdidas” a partir de 1969.
Estas novas descobertas vão completar uma edição expandida e remasterizada da edição lançada em 1997, BBC Sessions, que abrange gravações feitas entre os anos de 1969 e 1971, para o que foi renomeado como The Complete BBC Sessions.
“The Complete BBC Sessions”: Led Zeppelin descobre ainda mais raridades
As faixas inéditas vão preencher um terceiro disco para a compilação anterior, que é composta por dois CDs. Ele vai incluir duas versões de Communication Breakdown e What Is and What Should Never Be, bem como Dazed and Confused.
A sessão “perdida” de 1969 contém a faixa Sunshine Woman, além de I Can’t Quit You Baby e You Shook Me. A sessão ocorreu no mesmo mês em que o Led Zeppelin, o disco de estreia da banda, foi lançado no Reino Unido.
Assim como as reedições anteriores, The Complete BBC Sessions estará disponível em uma variedade grande de formatos. A mais básica é a edição deluxe com três discos. Haverá ainda edições em vinil, digital e super deluxe. Este vai conter um livro de 48 páginas com fotos e detalhes das sessões de gravação.
O lançamento está previsto para o dia 16 de setembro. Confira abaixo a lista completa de faixas da nova edição.
Disco um
Disco dois
Disco três
* versões inéditas
Fonte: A Gambiarra
Dia 9 de Abril deste ano os caras do Cueio Limão fizeram um show especialíssimo no Hangar 110, depois de ficarem um bom tempo longe dos palcos.
A banda se apresentou com sua formação original e tocou quase 30 músicas para o público que lotou o espaço, cantando cada uma das faixas com enorme empolgação. 2016 também marcou o aniversário de 10 anos do álbum Ainda Sou Um Rockstar (segundo de estúdio do grupo) e o mesmo foi comemorado na ocasião.
Já em Abril o Cueio Limão começou a divulgar trechos do evento, com a promessa de que o show na íntegra seria publicado sem demora, promessa essa cumprida no último dia 18.
Abaixo, assista à baita apresentação da banda sul-mato-grossense de hardcore:
Foto: Gui Caielli
Fonte: Tenho mais discos que amigos
A paixão pela música traduzida em uma união poética. É assim o primeiro álbum do duo Haicu, formado pelo casal Pedrinhu Junqueira e Júlia Shimura. Ele, compositor; ela, atriz. Ambos se encontram nos versos dos haicais que compõem as letras do álbum homônimo, que você ouve em primeira mão aqui e que chega na sexta-feira nos serviços de música digital (Spotify, Deezer, Google Play, etc).
Produzido por Thomas Harres, Maurício Calmon e Pedro Dantas, “Haicu” une delicadeza com letras fortes escritas por Pedrinhu e Júlia. Unidos pela arte, eles poderiam ser mais um casal tradicional. Mas a paixão dos dois pela música fez surgir também uma união poética. O lado musical da dupla carrega inúmeras influências, sendo fortemente marcado pelos clássicos da MPB e pela música americana e inglesa dos anos 60 e 70. As experiências com canto que Júlia teve no teatro lhe deram coragem para dar voz às próprias composições. Pedrinhu colocou a paixão pelo violão e as incontáveis canções que compõe desde os 12 anos para completar a parceria.
Confira o disco abaixo:
Os dois artistas trabalharam juntos diversas vezes no teatro, onde também se conheceram. Hoje casados, para eles, fazer um projeto musical acabou acontecendo de forma natural. Difícil foi definir um conceito para o álbum.
Conhecido como haicai (haikai) no Brasil, o haiku é um dos estilos de poesia japonesa mais conhecidos no mundo. Ele produz uma melodia de dualidade simples e curta, cabendo conceitos inteiros em poucas sílabas.
“Eu já tinha ouvido, em ocasiões diferentes, pessoas compararem algumas canções do Pedrinhu a essa forma poética. Há alguns anos, experimentei criar alguns haikus em português respeitando a métrica e buscando elementos essenciais como a relação de contemplação com a natureza, o entendimento da efemeridade do tempo, elementos da filosofia zen que nós ocidentais buscamos a duras penas compreender. Haiku acabou virando também o nome do duo, mas a gente resolveu aportuguesar e deixar Haicu com cê”, explica Júlia.
Pedrinhu completa: “Acho que Haicu tem uma vontade de campo e simplicidade. Fomos criados na urbe e nos mudamos há poucos meses para fora da babilônia. Diante de tanta confusão e ódio, penso que Haicu é sobre manter a sobriedade sem perder a ternura e o lúdico”.
Confira também o clipe da faixa “Nem Vem”:
Fonte: Tenho mais discos que amigos
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