"O jornalismo nos abre portas para o mundo" - Nilson Mariano
Nilson Mariano, repórter do jornal Zero Hora desde 1984, ministrou palestra em comemoração aos 48 anos do jornal. A palestra foi realizada na noite de quinta-feira, 03, na sala COM4, direcionada para estudantes dos cursos de comunicação social.
O evento faz parte do já tradicional “Zero Hora em pauta: um encontro com os profissionais de ZH”, que acontece há 4 anos.
O palestrante, Nilson Mariano, graduado em Jornalismo e mestre em História, ambos pela PUCRS, abordou temas como a ética profissional, mídia impressa e online, anúncios/notícias, o dia a dia na redação, grandes coberturas e as dificuldades da profissão. Também citou as principais qualidades necessárias a um bom jornalista: “sensibilidade, distanciamento, honestidade e seriedade”, destacou a importância da internet na captação de informações: “Antigamente usávamos a Barsa e outras enciclopédias como referência”. Além disso, comentou a necessidade de um diploma na área: "A postura da empresa é dar preferência para quem tem um diploma”.
Estudantes, internautas e professores da comunicação, entre eles o coordenador do curso, Marcio Granez, e os professores Celestino Perin e Felipe Dorneles interagiram com o palestrante e finalizaram a palestra com um bate papo sobre a profissão.
Granez complementa o tema em pauta: "Nós temos esse vislumbre com a tecnologia, mas a comunicação via palavra supera iPad, ou qualquer outro aparato técnico. Não adianta eu ter todo o aparato e não saber escrever um texto. Essa necessidade é relativa, mas o fundamental é a essência da mensagem".
"Se você não acredita no que faz, e não acreditar que a sua profissão é uma das mais nobres do mundo, você não será um bom jornalista", destaca Nilson Mariano.
É possível acompanhar os melhores momentos da palestra no site do ZH, a cobertura foi feita pelos próprios alunos da UNIJUÍ, através do link: http://wp.clicrbs.com.br/editor/palestras-zh-nilson-mariano-na-unijui/
*Texto produzido pela acadêmica de Jornalismo, Priscila Knechtel.
O site Universia apresentou uma relação de sinais corporais que podem arruinar a sua entrevista de emprego.
Confira quais são e como você deve agir:
1) O aperto de mãos
O aperto de mão será o primeiro contato físico e impressão que você passará a seu entrevistador. Para que o aperto demonstre a dose certa de segurança e seriedade, você deve equilibrar força e a maneira como o faz. Ele deve ser firme e sem o uso da força, e não pode ser fraco ou mole. Se você costuma suar quando está nervoso, seque suas mãos antes da entrevista.
2) Tocar o rosto
As pessoas costumam fazer isso de forma inconsciente, por isso preste atenção enquanto conversa com outras pessoas para não cometer esse erro. Dependendo do entrevistador, tocar boca e nariz constantemente é um sinal de falta de higiene e educação. Você deve evitar qualquer tique ou ato repetitivo enquanto está em uma conversa, tanto para expressões verbais como “tipo”, “né” e “daí”, quanto para a linguagem corporal como cruzar as pernas o tempo todo, piscar repetidamente ou tocar a ponta do nariz enquanto fala.
3) Cruzar os braços
Esse sinal é muito conhecido e mesmo que você não entenda muito de linguagem corporal, provavelmente já ouviu falar dele. Cruzar os braços é largamente aceito como um sinal de defesa ou agressividade passiva. E essa definitivamente não é a impressão que você quer transmitir ao seu entrevistador, por isso, coloque as mãos no colo ou na mesa, sem ultrapassar a linha do cotovelo.
4) Encarar
Fazer contato visual é muito importante, mas evite olhar de forma direta e prolongada para o recrutador. Além de transmitir a ideia de desafio ou tédio, você pode constranger a outra pessoa e colocá-la numa posição de defesa.
5) Concordar ou acenar com a cabeça
Assentir com um aceno da cabeça é um ótimo sinal corporal se usado com moderação. Ele demonstra que você concorda com o entrevistador e ao mesmo tempo está prestando atenção. Mas se usado de forma excessiva, pode transmitir a ideia de que você é bajulador ou não tem opinião e posicionamento próprio.
Fonte: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/03/28/920063/5-sinais-corporais-iro-arruinar-sua-entrevista-emprego.html
Você sofre quando fica off-line por muito tempo? Aliás, você consegue ficar off? Com tantos recursos disponíveis, acabamos sempre encontrando um jeitinho de dar aquela espiadinha no Facebook, uma entrada rápida no MSN, ou um tweet breve para falar do tempo, do trânsito, da aula...
Franciele Cristina Martins Mendonça, 1º semestre de Relações Publicas, dedica muito tempo durante a semana para ficar na internet. Ela afirma que para se concentrar precisa se desconectar das redes. “Às vezes, preciso desligar da internet para fazer meus trabalhos, ler, pois me distraio bastante”.
A vida off-line confunde-se com a nossa vida “real”. Para o acadêmico Orvandir Luis Joris, 3º semestre de Educação Física, isso faz parte da sua rotina. Apesar de ficar conectado durante boa parte do dia, ele afirma que despende apenas uma hora e meia às redes sociais, ou a outras atividades de pesquisa. “Eu utilizo muito a internet para pesquisa, alguns autores apresentam nomenclaturas muito difíceis e então encontro na internet. Além disso, como faço capoeira há um ano e meio, busco vídeos sobre isso”.
É importante desligar das redes e fazer outras atividades. Franciele, por exemplo, dificilmente conecta aos finais de semana. “Mal entro, porque sempre tenho muita coisa pra fazer”.
Já Orvandir, dedica às noites para outras atividades, longe do computador: “Não utilizo à noite. Chego da aula e ainda vou para academia, ou para a aula de capoeira, ou para a aula de dança”.
Antes de desconectar, pode comentar! E depois é hora de ficar off...
Se você tem até 30 anos, é universitário ou formado entre 2009 e 2011 e tem espírito de liderança e potencial para assumir postos estratégicos para o desenvolvimento do país, participe do Prêmio Jovens Inspiradores.
O Prêmio é promovido pela Veja.com e Fundação Estudar. O objetivo é identificar e encorajar jovens talentos com potencial de assumir postos estratégicos para o desenvolvimento do Brasil.
Para participar envie um ensaio sobre o potencial do Brasil e responda em um vídeo de até 1 minuto à questão: "Quem eu sou e por que eu posso transformar o Brasil?". Após essa fase, terão mais quatro.
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