O vídeo tem um dos elementos mais usados pelas bandas com lançamentos exclusivos para a Internet: a dança. São vários atores performáticos interpretando a música com suas coreografias, inclusive o vocalista Kele Okereke.
O interessante é que as performances foram gravadas num shopping vazio, e os pôsteres do novo álbum compõem algumas cenas. Apesar de não trazer nenhum elemento novo, o vídeo, dirigido por Ivana Bobic, é muito bem feito e com uma fotografia impecável.
Fonte: Música Pavê
Cheia de cores e bom humor, a obra dirigida por Daniela Gleiser mostra um pessoal, composto por gente como Leandra Leal e Bruno Mazzeo, em uma academia com situações quase “pastelonas”.
Faz sorrir por sua atitude de não se levar a sério – um clima ideal para a música.
Fonte: Música Pavê
No clipe dirigido por Douglas Hart, o vocalista do Primal Scream, Bobby Gillespie, e Sky Ferreira se encaram diante de um show se luzes e projeções. Há um sopro de inspiração e referências pegadas dos anos 1960, das colaborações entre Serge Gainsbourg e Brigitte Bardot.
“Where The Light Gets In”: por mais colaborações com Sky Ferreira
Esta é a primeira faixa tirada do 11º disco de estúdio do Primal Scream, Chaosmosis, que deverá ser lançado no dia 18 de março através do próprio selo da banda, First International. A faixa serve ainda como uma boa amostra do que está por vir no novo disco do grupo.
Na música, Sky Ferreira e Bobby Gillespie alternam entre as letras que falam sobre obsessão e tentação ao longo de uma pulsação synth. Para o clipe, os artistas canalizam o lado rockstar glam que está no coração de cada um deles.
Recentemente, Sky falou com a Billboard sobre as sessões de gravação de Where The Light Gets In, que foi produzido por Bobby, Andrew Innes e Bjorn Yttling.
"A razão pela qual eu gosto de trabalhar com eles é porque não há absolutamente nenhuma pressão. É bom caminhar por um lugar em que eles não fiquem, tipo, ‘Okay, seu selo está me perturbando sobre isso e aquilo.’ Eu configurei sem ninguém estar envolvido, então nos sentamos e escrevemos em um quarto e não há pressão."
Já em entrevista ao NME ela falou sobre os parceiros:
"Também é muito legal conversar com [Bobby]! Jesus and Mary Chain [antiga banda de Bobby] é uma das minhas bandas favoritas de todos os tempos, então no começo eu estava um pouco nervosa. É muito bom encontrar com alguém e não se decepcionar, com suas expectativas sendo atendidas."
Fonte: A Gambiarra
"Meu clipe novo foi feito nesse sábado com os celulares da família, dos amigos, dos amigos que são família e de uma galera que eu não sei quem é. Muito obrigada a todos. Amizade é a coisa mais linda do mundo e faz clipe em dois dias. Ninguém precisa de mais nada."
Em sua conta no Twitter, Clarice anunciou que a pré-venda do seu novo álbum deve ser disponibilizada ainda hoje.
Em “Irônico”, produzida por Kassin, a banda de Clarice é composta por Fred Ferreira (bateria), Diogo Strauz (guitarra), Danilo Andrade (teclados), Kassin (baixo e guitarra), Altair Martins (trompete), Marlon Sette (trombone) e Alberto Continentino (arranjo de metais).
O primeiro disco de Clarice é o ótimo Monomania, de 2013.
Mais tarde vamos abrir a pré-venda do CD!
— Clarice Falcão (@euclarice) February 1, 2016
Fonte: Tenho mais discos que amigos
Sob a direção de Ben Mor, a obra explora as cores e elementos da cultura do país pelo olhar do estrangeiro, no qual abstrai-se os significados e tudo é puro exotismo.
São cenas muito bonitas, mas também um tanto robóticas, tudo muito dentro do padrão. A câmera meio documental no início parece um pouco fora de lugar, mas o saldo é todo muito positivo – ainda que o conteúdo do videoclipe seja tão raso quanto a música.
E é curioso notar como esta é a segunda vez que Coldplay inspirou-se na cultura asiática para uma produção com uma cantora. A primeira foi com Rihanna em Princess of China.
Fonte: Música Pavê
Investir em um videoclipe tão mundano como Wolves Without Teeth é por si só uma atitude ousada e um novo fôlego para suas produções.
O mais interessante é ver como a direção de Magnús Leifsson parece buscar a fantasia dentro da nossa realidade concreta, por mais ordinários que os cenários sejam. Câmera lenta, fotografia pouco naturalista e planos fortemente encenados vão de encontro ao realismo, mantendo assim uma coesão interessante com o que a banda islandesa sempre apresentou.
Fora isso, mesmo para quem nunca viu nada do grupo, é uma obra bastante bonita.
Fonte: Música Pavê
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