No final do ano passado o Bloc Party anunciou que estava saindo de um hiato e compondo coisas novas. De lá até aqui, fomos apresentados ao Hymns, novo disco do grupo.
Agora foi a vez de uma novidade: Stunt Queen, a mais recente música pós Hymns,ganhou seu clipe. As imagens trazem os integrantes da banda em shows de sua mais recente turnê.
Toda a energia que o Bloc Party traz em seus shows está presente no clipe, principalmente porque ele foi gravado “in loco”, durante diversas apresentações da banda por aí.
Se a música já possuía uma vibe animada, ver uma multidão curtindo os shows neste clipe eleva toda esta animação a patamares ainda mais altos.
O resultado não poderia ser outro: uma overdose de felicidade e fãs ensandecidos enquanto a banda toca os seus instrumentos. Isso prova, de certa forma, que o Bloc Party está mais vivo do que nunca.
Assista abaixo ao mais recente clipe da banda, para a faixa Stunt Queen:
Desde que lançou o disco Hymns, no início deste ano, o Bloc Party acabou passando por algumas mudanças.
A mais notada foi a troca de alguns integrantes: Justin Harris e Louise Bartle se juntaram a Kele Okereke e Russell Lissack na nova formação da banda.
Isso provocou uma mudança sonora em todo o grupo e Stunt Queen personifica isso da melhor forma possível.
A faixa é a primeira composta e gravada pela banda com os seus próprios membros, dando uma ideia do que poderemos esperar do grupo para os próximos trabalhos.
Em comunicado, Okereke falou um pouco mais sobre o significado da faixa para a banda:
"Stunt Queen tem sua gênese em uma ideia que remonta à turnê australiana que fizemos no começo de 2016. Foi uma ideia que nós trabalhamos na passagem de som e foi uma das primeiras a surgirem depois que Justin e Louise se juntaram à banda".
Fonte: A Gambiarra
Aos fãs fiéis do Indie de raiz, ainda existem boas bandas, como o The Shins, que continuam produzindo suas coisas e não arredam o pé tão cedo. Isso principalmente por causa da fidelidade de seu público.
O grupo, que lançou seu último trabalho em 2012 – o bem falado disco Port of Morrow – abre agora espaço para um novo LP. Ainda não intitulado, o trabalho já ganhou destaque com um novo teaser relativo à música I Gleek On Your Grave.
— The Shins (@TheShins) 25 de outubro de 2016
A novidade compartilhada pelo grupo não revela muito sobre a nova música. Ela provavelmente deve ser lançada em clipe Lo-Fi, como aponta a prévia.
O teaser apresenta uma voz com pitch distorcido e uma trilha meio assombrosa. O vocalista James Mercer já aparece como protagonista do futuro vídeo.
Além disso, o grupo já revelou durante sua vigente turnê de shows duas canções inéditas que devem rechear o novo registro. As faixas Dead Alive e Rubber Ballsforam compartilhadas em um show em Londres e registradas amadoramente por fãs que acompanhavam a apresentação.
Mercer comentou sobre o novo trabalho em recente entrevista:
“Estou bem animado com esse disco. Acho que será algo que os fãs de The Shins amarão (…) Eu me esforcei para que algumas músicas se encaixassem em uma paleta que historicamente a banda já usou.”
Embora o grupo esteja em fase de finalização de seu novo álbum, a turnê de shows ainda não parou oficialmente. Restam ainda algumas apresentações para a banda antes que ela entre de cabeça na nova fase.
Por enquanto, o grupo ainda não se apresentou no Brasil, embora fãs e entusiastas de sua vinda não faltem por aí. A banda já coleciona em sua carreira cinco álbuns de estúdio, sendo os mais aclamados Port of Morrow (2012) e Chutes Too Narrow (2003).
Fonte: A Gambiarra
“Interessante” é o mínimo que pode se dizer do Arandu Arakuaa.
A banda foi formada em 2008 em Brasília porZândhio Aquino e traz como principal influência a cultura indígena brasileira, inclusive com todas as músicas sendo cantadas em tupi-guarani. O nome significa “Saber do Cosmos”.
Zândhio teve a ideia após se formar em Pedagogia na Universidade Federal de Tocantins. Ele sempre morou próximo a tribos e tem contato direto com os índios e as aldeias. Quando foi morar em Brasília, tentou introduzir o tema em outras bandas que fez parte, mas sem sucesso, até que decidiu criar sua própria.
“O forte da nossa vocalista (Nájila Cristina) é o gutural, uma técnica agressiva incomum para mulheres. Eu canto como um pajé, com voz mais rouca, e ainda temos um baterista negro. Além de mim, que nasci no Norte e sou descendente de índios, temos integrantes filhos de nordestinos. Tudo isso gera uma série de questionamentos por fugir do padrão do branquelo cabeludo” – diz Zândhio em entrevista para o site da BBC.
Sem deixar o som pesado de lado, eles acrescentam outros elementos, como uma viola caipira, maracas e instrumentos indígenas.
O último disco da banda foi lançado em 2015, intitulado Wdê Nnãkrda.
1. Watô Akwe
2. Nhanduguasu
3. Hêwaka Waktû
4. Dasihãzumze
5. Padi
6. Wawã
7. Iwapru
8. Nhanderú
9. Ipredu
10. Sumarã
11. Povo Vermelho
Fonte: Tenho mais discos que amigos
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