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Greg Lake, lenda do Emerson, Lake & Palmer, morre aos 69 anos


2016 levou mais um grande músico: Greg Lake morreu aos 69 anos de idade.

O influente instrumentista e vocalista da banda de rock progressivo Emerson, Lake & Palmer perdeu uma batalha contra o câncer e quem revelou a notícia foi o empresário do grupo, Stewart Young, que disse:

"Ontem no dia 07 de Dezembro, eu perdi meu melhor amigo para uma longa e teimosa batalha contra o câncer.

Greg Lake irá estar em meu coração para sempre, como sempre foi. Sua família gostaria de ter privacidade nesse momento de dor."

Quem também falou a respeito foi Geoff Downes, tecladista do Yes, que disse:

"Muito triste ao saber de Greg Lake. Eu tive o privilégio de trabalhar com ele em vários projetos. Seu grande talento irá fazer muita falta.

Outro gênio se foi. 2016 tem sido verdadeiramente um ‘annus horribilis’ (ano horrível) para a história da música."

Que descanse em paz.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Assembleia Legislativa premia UNIJUÍ FM pela atuação ambiental do projeto Ações Sustentáveis nas Escolas

 
 

A UNIJUÍ FM esteve em Porto Alegre para receber o Troféu Pioneiras da Ecologia, concedido pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul através da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, pelo reconhecimento do projeto Ações Sustentáveis nas Escolas de Ijuí, que promove a educação ambiental de alunos do Ensino Fundamental de 12 escolas.

Segundo o coordenador da premiação, deputado Valdeci de Oliveira, o Prêmio aumenta o compromisso e a responsabilidade de continuar preservando o meio ambiente e a vida. "O meio ambiente hoje tem sido desestruturado pela ganância do lucro e do poder econômico e precisamos valorizar instituições que fazem do espaço da sua sobrevivência também parte da sua ação para preservar, conscientizar e discutir o meio ambiente", avaliou.

Este é o sétimo prêmio que a Rádio UNIJUÍ FM conquista com o projeto Ações Sustentáveis nas Escolas de Ijuí e o segundo Troféu Pioneiras da Ecologia.

Ouça a entrevista do deputado Valdeci de Oliveira:

 

Conheça os outros premiados:

1. Categoria Individual Ativismo Político: Zoravia Bettiol

A Artista tem 80 anos, 60 deles dedicados ao ativismo visual. É coordenadora da Comissão Pró-Museu das Águas de Porto Alegre e integra a direção da Agapan e Associação Chico Lisboa.

 

2. Categoria Individual Profissional: Cecília Andresa da Cruz

Professora Estadual, idealizadora da I Conferência pelo Meio Ambiente da Escola Estadual Dom Frei Vital de Oliveira, do município de Muitos Capões.

 

3. Categoria Institucional Organização Socioambiental ou Socioeconômica: Associação de Preservação da Natureza Vale do Gravataí (APNVG)

A ONG, fundada em 1979, atua no Projeto Rio Limpo que visa a educação ambiental através de seminários, musicais, teatros, exposição de maquete e viagem técnica embarcada através do Rio Gravataí. Atinge toda a comunidade do entorno do Rio Gravataí.

 

4. Categoria Institucional Cadeia Produtiva: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos

O Programa Socioambiental é desenvolvido desde 2008 através de ações como Ecopostal, que destina uniformes para reciclagem, coleta seletiva solidária que usa veículo elétrico para entrega de encomendas, destinação de sucatas eletrônicas para comunidades em situação de vulnerabilidade social e destinação de pallets de madeira para instituições sociais. Município de Porto Alegre.

 

Sobre o Prêmio:

         O Prêmio Pioneiras da Ecologia homenageia três ecólogas: Giselda Castro, Hilda Zimmermann e Magda Renner. Tem como finalidade o reconhecimento público às pessoas e às instituições que se destacam na realização de ações que contribuem para o fortalecimento da luta por um ambiente ecologicamente correto. Também é um instrumento para dar visibilidade à questão ecológica em nível de Estado, estimulando iniciativas individuais ou coletivas na busca pela melhora da qualidade de vida socioambiental.

 

Galeria de Fotos:

 

 


Rap cresceu porque ‘abriu a mente’ para novos temas, diz Projota


"Ai que saudade de você debaixo do meu cobertor”, um verso que poderia ter saído de um clássico da MPB melosa dos anos 1990 – quem não se lembra de “Palpite”, de Vanessa Rangel? –, hoje faz sucesso na voz de um músico de rap. Projota não tem vergonha de se assumir romântico em “Cobertor”, cuja versão mais famosa canta com Anitta, e em muitas outras faixas que o ajudaram a emplacar o gênero entre as mais ouvidas no país.

O cantor é uma das atrações do Z Festival, que acontece neste sábado (10) em São Paulo com shows da estrela teen Demi Lovato, do trio americano Cheat Codes e de alguns dos principais artistas do pop brasileiro. Mas, se hoje é possível um rapper estar nesse time, é porque o ritmo “abriu a mente” para novos temas, entre eles o amor, na opinião do músico.

“Quando você se permite falar sobre outras coisas, abrange mais gente. Se eu falo sobre o gueto, vão se identificar as pessoas que vivem lá e as que se importam politicamente. Mas se faço uma música de balada ou que exalta a mulher, por exemplo, outras pessoas olham para aquilo”, diz ao G1.

Ainda “na adolescência”, avalia, o rap brasileiro tem potencial para se tornar um adulto com a popularidade avassaladora do sertanejo. Para isso, “mais gente precisa entendê-lo como importante, algo que você precisa acordar cedo e dormir tarde para fazer”. “Não adianta ter meia dúzia de nomes, que se repetem nas festas de hip hop.”

Um pouco de Mano Brown, Djavan e Drake

Para quem não o conhece, Projota costuma definir seu som como “meio Mano Brown, meio Djavan”. Sim, ele é romântico. Mas também que falar de política, violência, racismo e desigualdade, como em “O homem que não tinha nada”, “A rezadeira” e “O portão do céu”. Cresceu ouvindo Leandro e Leonardo, é fã de Charlie Brown Jr., Cazuza e Legião Urbana, mas diz que o rap de contestação “mudou sua vida”.

Nascido em Lauzane Paulista, zona norte da capital, o músico teve infância pobre, trabalhou como entregador e balconista e começou a compor aos 15 anos. Hoje acredita que “seu trampo” também tem muito a ver com o de Drake, primeiro cantor de rap a alcançar o primeiro lugar do ranking de artistas mais ouvidos da “Billboard”.

Por falar de amor e levar o rap às novelas - emplacou seis músicas em trilhas sonoras -, já foi mal visto pelos colegas, mas garante que o preconceito é página virada no hip hop. “Há portas que o Racionais [MC’s] abiu, o Emicida, Criolo e o Projota também. Elas nunca mais se fecham. Acho que, nesse sentido, as coisas estão mais tranquilas para a galera que está surgindo.”

Novo disco

 

O rapper jura não se preocupar com rótulos, e se diz honrado por tocar no mesmo palco que Demi Lovato. “Ela não faz uma música plastificada. É forte”, define. No Z Festival, apresentará uma versão reduzida do repertório de “3Fs”, trabalho ao vivo que lançou em junho deste ano.

Fora do palco, prepara o segundo álbum de estúdio da carreira, previsto para abril de 2017. Será um trabalho “mais equilibrado” que o anterior, “Foco, força e fé” (2014), segundo ele. “Sinto que ele consegue mesclar melhor esses dois polos, o político e o romântico, o pesado e o leve.”

Com um currículo repleto de parcerias – além de Anitta, Marcelo D2, Negra Li e Jota Quest estão na lista –, também espera confiante um dia conseguir realizar seu sonho: cantar com Eminem. “Somos da mesma gravadora. Vai que, de tanto eu falar, ele fica sabendo.”

Fonte: G1


Festival Firefly é o primeiro a ter tudo decidido pelo público


Firefly Music Festival ficou conhecido nos últimos anos por escolher os artistas através de enquetes onde o público votava. Foo Fightersblink-182 e Florence & the Machine já foram algumas das bandas que tocaram no festival através deste sistema.

Para 2017, no entanto, os organizadores querem ir além: simplesmente TUDO será escolhido por meio de votação; dos produtos oficiais aos nomes dos restaurantes.

Christiane Pheil, diretora de programação da Red Frog Events, declarou:

"Percebemos como as pessoas estavam engajadas e adorando estarem envolvidas, então pensamos, ‘por que estamos fazendo isso só com o lineup? Por que não fazer com tudo?"

Os organizadores esperam ter mais de quarenta (!) enquetes rolando até Junho, com todo o tipo de opção possível – tudo isso no site oficial do evento.

O Firefly Music Festival acontece entre os dias 15 e 18 de Junho de 2017 em Dover, capital do estado de Delaware nos Estados Unidos.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


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