Correspondente da Unijuí FM na Campus Party conversa com o pessoal da Campus Party sobre casemodding - Unijuí

Correspondente da Unijuí FM na Campus Party conversa com o pessoal da Campus Party sobre casemodding

Todos os anos, na Campus Party Brasil, o maior evento de tecnologia realizado no país, a galera se esforça para trazer inúmeras novidades, procurando diversificar e inovar sua programação que, cada vez mais, abrange os interesses dos mais diferentes tipos de público. Na edição deste ano, um dos destaques foi a competição de casemodding, que consiste na modificação da estrutura do gabinete do computador, buscando maior desempenho, estética ou ambos. E o correspondente da Unijuí FM, Mathias Berwig, aluno de Ciências da Computação da Unijuí que participou do evento para apresentar o software Locutor da Hora, um projeto desenvolvido por ele sob orientação da professora do curso de Jornalismo Vera Raddatz, trouxe mais informações sobre essa tradicional competição.

O Casemod é a modificação do gabinete de um computador, propriamente dito. Muitas pessoas, particularmente entusiastas em hardware, usam o casemod para ilustrar o poder do computador, mostrando o hardware interno, e também por propósitos estéticos. As modificações começaram com o objetivo de melhorar a refrigeração interna dos computadores através da abertura de passagens de ar, adaptação de ventiladores auxiliares e instalação de sistemas de refrigeração a água. Contudo, modificações estéticas também tornaram-se bastante comuns, como pinturas personalizadas, painéis de acrícilos e luzes coloridas, que passaram a ser bastante utilizadas pelos modders, como são conhecidos.

Bastava dar uma volta rápida pelo local para encontrar o canto onde o pessoal que leva a prática mais a sério se reúne. Agrupados em um único lugar e ocupando uma das mesas disponíveis para o público (que possuem espaço para mais de dez campuseiros cada), os modders desta edição não economizaram na criatividade. Iniciante, Avançado e Scratch Building (montado do zero), cada artesão utilizou uma tema que fosse do seu agrado e refletisse os próprios gostos para tocar seus projetos.

Rafael Ferreira é engenheiro de rede e, para ele, o casemodding é mais um hobbie, montando máquinas de alta performance para seu próprio lazer.

Caio, de 32 anos, é programador, e entrou para o casemodding em 2002, participando de inúmeros campeonatos e, como ele mesmo afirma, em todas as edições da Campus Party desde então. 

Danilo Scherer de Oliveira, formado em Sistemas de Informação e cursando pós graduação em Gestão de Tecnologia da Informação (TI), também arrumou um tempo na sua agenda para participar do evento.

E o Maurício Pedroso, também formado em Sistemas de Informação e com pós em Automação, trouxe o casemodding do Goku, personagem da série Dragon Ball. Segundo ele, o case possui o tamanho real do desenho e, de quebra, conta com uma caixa de som controlada por celular que toca todas as falas da personagem.

Você pode conferir mais notícias, fotos e informações sobre o evento no site oficial da Campus Party Brasil. Para conhecer um pouco do trabalho do nosso correspondente, Mathias Berwig, desenvolvedor do software Locutor da Hora, clique aqui.


Utilizamos cookies para garantir que será proporcionada a melhor experiência ao usuário enquanto visita o nosso site. Ao navegar pelo site, você autoriza a coleta destes dados e utilizá-los conforme descritos em nossa Política de Privacidade.