É tempo de recomeço.
É preciso agradecer ao calendário que nos faz lembrar todos os anos que é preciso renovar as esperanças, reacender as paixões, encontrar novos amores, construir novos objetivos e encerrar as tristezas.
Ainda bem que é tempo de recomeço. Ainda bem que temos a oportunidade de renascer a cada 365 dias. Nos reinventamos, nos redescobrimos, nos recriamos.
Por mais que promessas de final de ano nem sempre perdurem o ano todo, elas nos abastecem de uma nova energia. Sem nos darmos conta estamos prontos para novos desafios.
Aproveite esta época para despertar. É o momento mais que perfeito para SER feliz.
Um excelente 2011! Te esperamos para mais um ano de CONQUISTAS.
As diferenças de consumo de produtos de beleza entre homens e mulheres, o sentimento de vergonha e aversão a feminilidade dos homens requer uma postura estratégica dos responsáveis pelas vendas. Este foi um dos assuntos abordados em uma pesquisa que investigou o consumo de produtos de beleza na região Noroeste do Estado. A pesquisa é um trabalho de conclusão de curso de Administração da aluna Aline Weisner, que traz resultados curiosos quanto ao consumo destes produtos por homens e mulheres.
A acadêmica realizou uma pesquisa qualitativa e quantitativa, que apresentou à banca, na UNIJUÍ Campus Santa Rosa. O trabalho, com o título "Beleza e Consumo: um estudo exploratório das atitudes do consumidor e dos hábitos de compra de produtos associados", foi orientado pelo professor Luciano Zamberlan.
Aline investigou o comportamento do consumidor, explorou a vergonha no consumo de produtos de beleza por parte do homem, as diferenças no consumo por homens e mulheres e o que eles entendem por beleza. A acadêmica destacou que muitas são as diferenças encontradas entre homens e mulheres, onde praticamente em todas as questões as mulheres concordavam mais, desde os hábitos de uso dos produtos até as motivações que os levavam a compra e uso deles. “Essas diferenças podem ser explicadas pela cultura que cada indivíduo está inserido. Nesse sentido as mulheres carregam uma responsabilidade histórica de serem belas, já os homens refletem a imponência da masculinidade e consequentemente ao não uso desses produtos, ou até mesmo a vergonha de assumir que utiliza esses produtos”.
Ela destaca que os empreendedores da área devem estar atentos às mudanças do perfil do consumidor, proporcionando um ambiente que estimule a venda, nesse caso específico, proporcionar aos consumidores uma seção especial para homens. A desmistificação desse segmento para os homens pode ter contribuído para estas concordâncias, mesmo pequenas em relação às mulheres, porém salientes quando visualizadas pelo contexto do consumo desses produtos pelos homens.
Entre os resultados observou-se o significado de beleza. Para a maioria do entrevistados o conceito de beleza é a boa aparência, pessoas que se acham belas; identificou-se que perfume, protetor solar e creme dental são os produtos mais consumidos; as motivações de consumo são para o bem estar e para seduzir; a compra é decidida pela qualidade, pela marca do produto e por um bom atendimento, um atendente que tenha conhecimento do produto; as fontes de informações para a compra são pessoas que já usaram o produto e profissionais da área; e a parte do corpo que mudaria na busca pela beleza é o abdômen.
A acadêmica conclui que as pessoas visualizam a beleza como sendo um todo do indivíduo, passando a valorizar conceitos de bem-estar e saúde, além do costumeiro pensamento associado ao uso de produtos de beleza somente pela estética. O consumo de produtos de beleza reflete o que cada indivíduo gostaria de ser. Moldes de celebridades, para simplesmente elevar sua autoestima ou ainda agradar o companheiro são alguns motivos que levam a utilização desses produtos. Com os resultados da pesquisa a aluna propõe sugestões estratégicas de marketing para o setor, novas estratégias de negócios.
No dia 10 de dezembro, os acadêmicos do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ, participaram da 1ª Competição de Pontes de Espaguete, promovida pelo Grupo PET EGC e pelo Centro Acadêmico de Engenharia Civil.
A competição, que envolveu os alunos das disciplinas de Mecânica Estrutural II e Resistência dos Materiais I, teve a participação de quatro grupos mistos, que trabalharam durante todo o semestre no projeto, sob a coordenação do professor Valdi Spohr.
“O trabalho é excelente porque os alunos são desafiados a resolver um problema real, sendo que o quê importa não é a competição e sim, resolver o problema da engenharia”, destacou o professor do curso de Engenharia Civil, Luciano Specht.
O projeto consistiu na construção de uma ponte, feita com espaguete, obedecendo a critérios estabelecidos em regulamento. Os acadêmicos utilizaram um software para projetar as pontes, fizeram o cálculo das estruturas, montaram-nas com cola especial e realizaram diversos testes.
Por fim, os projetos foram apresentados na última semana, no Laboratório de Engenharia Civil, onde aconteceu a competição, que consistia na estrutura que suportasse o maior peso.
O 1º lugar da Competição de Pontes de Espaguete ficou com o grupo formado pelos acadêmicos Elias Schuler, Aquiles da Cruz, Cristiano Goecks e Dênis Bianchin. A ponte projetada e construída por eles suportou 40 quilos. Já o segundo lugar, ficou a estrutura que suportou 20 quilos, projetada pelos acadêmicos Daniel de Bitencorte, Júlio Kotlinski, Diego de Oliveira e Tatiane Beilfuss.
“Foi bom, porque permitiu a aplicabilidade da teoria na prática e vimos que entre o projeto e a execução há uma grande diferença”, observou o acadêmico Carlos Felipe Santos Correia e Silva, representante do Grupo PET e presidente do Centro Acadêmico, organizador do evento, juntamente com o acadêmico Daniel de Bitencorte.
O objetivo é promover a competição todos os anos.
Confira o vídeo da competição em:
http://www.youtube.com/watch?v=M-7Dqd5LaCk