Equipe da Unijuí em frente ao CNJ, em Brasília
Nesta semana, de 13 a 16 de dezembro, integrantes do Programa de Cooperação Acadêmica em Segurança Pública e Ciências Forenses – Procad/Capes, estabelecido pelo edital 16/2020, participaram de Missão de Estudos em Brasília.
Na ocasião, estiveram presentes alguns integrantes da equipe Unijuí: professor doutor Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth, coordenador do projeto; professoras doutoras Janaína Machado Sturza, Joice Graciele Nielsson e Rosane Terezinha Carvalho Porto; e a doutoranda Mariana Chini, bolsista do projeto, os quais foram recebidos pela conselheira Tânia Regina Reckziegel, também integrante da equipe Procad e doutoranda do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Direitos Humanos da Unijuí.
Além da realização de visitas a instituições, no dia 15, a equipe promoveu, nas dependências do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o II Seminário Procad-Capes: "Eficiência, efetividade e economicidade nas políticas de segurança pública com utilização de monitoração eletrônica e integração de bancos de dados", contando com a participação de integrantes das equipes Unijuí, Ufpa e Unesc, bem como dos conselheiros do CNJ, Tânia Regina Reckziegel e Mário Augusto Figueiredo de Lacerda Guerreiro.
O evento foi realizado pelo Programa de Cooperação Acadêmica em Segurança Pública e Ciências Forenses, por meio da equipe composta pelo PPG em Direito da Unijuí, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Ufpa e Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Unesc, bem como por meio do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), contando ainda com o apoio da Rede Brasileira de Pesquisa Jurídica em Direitos Humanos.
A abertura do evento contou com as falas do vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor doutor Fernando Jaime González; do professor Maiquel Wermuth e da professora Tânia Regina Silva Reckziegel, conselheira do CNJ.
Já o painel contou com as exposições do professor Maiquel sobre a temática da "Monitoração eletrônica de pessoas no âmbito penal: desafios e possibilidades"; do mestre Mário Augusto Figueiredo de Lacerda Guerreiro (CNJ), o qual tratou da "Segurança pública e integração de bancos de dados"; das professoras Rosane Teresinha Carvalho Porto e Tânia Regina Silva Reckziegel, que trabalharam a "Monitoração eletrônica e sua interface com o sistema de justiça no enfrentamento a violência doméstica no Brasil"; do doutor Marcus Alan de Melo Gomes (Ufpa), acerca do “Trabalho nas prisões e ressocialização: entre possibilidades e realidade”; da professora Joice Graciele Nielsson, que dialogou sobre a "Proteção de dados no campo da segurança pública"; do doutor Reginaldo de Souza Vieira (Unesc), que trouxe a temática “As políticas públicas de segurança pública no contexto do estado democrático de direito”; da doutora Janaína Machado Sturza, que apresentou considerações acerca da “Monitoração eletrônica e saúde dos usuários”; e da doutoranda Mariana Chini, sobre a “Monitoração eletrônica: considerações sobre genealogia, atualidade brasileira e porvir”.