Professores da Unijuí têm texto incluído em rol elaborado pela Organização Mundial da Saúde - Unijuí

O texto de autoria dos professores doutores Maiquel Dezordi Wermuth e Joice Graciele Nielsson, do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direitos Humanos da Unijuí, foi incluído no rol de publicações sobre a pandemia de covid-19, elaborado pela Organização Mundial da Saúde.

A OMS vem reunindo pesquisadores de todo o mundo com o objetivo de acelerar o processo de pesquisa e desenvolvimento de novas normas e padrões para conter a propagação do novo coronavírus. E uma das estratégias desenvolvidas consiste na reunião, em um banco de dados, das mais recentes descobertas e conhecimentos científicos multilíngues internacionais sobre o tema - material que pode ser acessado neste link

A literatura global citada na base de dados WHO COVID-19 é atualizada diariamente, de segunda a sexta-feira, a partir de pesquisas em bases de dados bibliográficos, pesquisas manuais e adição de outros artigos científicos referenciados por especialistas. 

O texto “O Brasil ainda é um imenso hospital: movimentos higienistas e antivacina no Brasil – da incipiente República à contemporaneidade”, escrito pelos professores doutores da Unijuí em coautoria com a pesquisadora em Saúde Coletiva da Unisinos e coordenadora do Serviço de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Cachoeirinha, Gisele Cristina Tertuliano, passou a integrar o banco de dados.

Conforme explica o professor Maiquel, o artigo tematiza os movimentos antivacina em dois tempos da história brasileira: o início do século XX – a partir do episódio conhecido como Revolta da Vacina – e o início do século XXI, quando o País assiste à retomada dos discursos antivacina em face do cenário descortinado pela pandemia de covid-19. 

“Em sua primeira seção, o artigo aborda o movimento antivacina ocorrido nos anos 1900, quando o País vivenciava a transição Império-República. Já a segunda parte do texto investiga os discursos antivacina no início deste século XXI, comparando-os àqueles adotados à época da incipiente República, para averiguar em que medida se revalidam os mesmos temores sociais, diante de um cenário de profunda instabilidade e polarização política como o desencadeado pela pandemia da covid-19”, completa o professor.

O texto pode ser acessado neste link.


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