A parceria Tiê e David Byrne em All Around You foi toda filmada (sim, com filme super 8) em preto e branco e colorida na pós-produção, o que confere um charme extra à simplicidade da obra.
Ela foi comandada por Indira Dominici, registrada no jardim enquanto a cantora interage com a câmera em superclose seguindo o tema da canção, que diz que, mesmo com toda a exposição, “ninguém sabe do que eu sinto”.
Fonte: Música Pavê
É realmente impressionante o que conseguimos encontrar na internet. O resultado obtido dessa fusão é espetacular.
A música usada no vídeo se chama Eventually e faz parte do álbum Currents. O rock psicodélico ouvido no disco parece combinar perfeitamente com a atmosfera futurística criada por Stanley Kubrick em 2001: Uma Odisseia no Espaço.
Enquanto Kubrick dialoga com temas como inteligência artificial e vida extraterrestre, os arranjos criados por Kevin Parker em Currents também parecem nos transportar a outro tempo e espaço. Para os críticos, é como se a música do Tame Impala pudesse abrir uma janela para um universo alternativo.
O que se vê então é uma união que não poderia ser mais perfeita. A dor inerente à música se mescla tão bem às cenas dirigidas por Kubrick que é quase como se o Tame Impala tivesse escrito a canção de fato para o filme.
Currents é o terceiro álbum do Tame Impala gravado em estúdio. Assim como nos álbuns anteriores, Currents foi escrito, gravado, realizado e produzido por Kevin Parker. O músico também foi responsável por gravar todos os instrumentos sozinho, sem a ajuda de nenhum outro colaborador.
Eventually foi um dos primeiros singles lançados do álbum. Assim como as demais músicas, é autobiográfica e fala sobre transições pessoais e envelhecimento. Para Parker, esta canção em especial fala sobre o término de um relacionamento.
Currents foi bastante aclamado na época de seu lançamento, em 2015. Logo o álbum alcançou o primeiro lugar na Austrália, número três no Reino Unido e número quatro nos Estados Unidos. O trabalho foi bastante elogiado pelos críticos, especialmente a forma como Parker conseguiu mexer com os sentimentos de quem estivesse ouvindo.
Fonte: A Gambiarra
O Radiohead apresentou na última quinta-feira (15) uma interpretação sincera e crua da faixa Present Tense em um clipe dirigido por Paul Thomas Anderson.
O vídeo simples mostra Thom Yorke e Jonny Greenwood em um quarto quase escuro iluminado apenas por um brilho laranja escuro que faz alusão à uma fogueira.
Radiohead intimista no clipe de “Present Tense”
A única percussão acrescentada ao vídeo vem de uma Roland CR-78, sendo que o foco é realmente a dupla que apresenta a faixa de forma graciosa.
O vídeo de Present Tense marca a segunda vez que o Radiohead trabalha com Paul, já que ele foi responsável por Daydreaming.
Fonte: A Gambiarra
A banda gaúcha Bidê ou Balde esteve em São Paulo no primeiro final de semana de Setembro para dois shows, um na capital, e um na cidade de Campinas.
Após uma curta passagem por São Paulo no primeiro semestre de 2016 para a divulgação do disco, GILGONGO! OU, A ÚLTIMA TRANSMISSÃO DA RÁDIO DUCHER, a banda voltou aos palcos paulistas.
Porém o que o público de Campinas pôde conferir, não foi apenas um show focado no disco mais recente, mas sim um setlist bastante variado, com músicas de todos os discos da banda, incluindo algumas surpresas como “Gerson”, do primeiro disco Se Sexo é o que importa, só o rock é sobre o amor (2000), “O Que Acontece no Escuro” do disco É Preciso Dar Vazão Aos Sentimentos (2004), além de clássicos como a versão de “Buddy Holly” (Weezer), “Mesmo que Mude”, e outros sucessos da banda como “Bromélias”, “Melissa”, “Me Deixa Desafinar”, “Vamos Passar a Noite de Galera”, “Cores Bonitas”, “Matelassê”, entre outras.
Do recém-lançado disco Gilgongo, apenas as músicas “Tudo Ok”, “O Soul Mentiu Pra Você” e “Fazer Tudo a Pé” foram tocadas. Também entrou no setlist a cover de “Detetive”, da Comunidade Nin-Jitsu.
“Detetive” foi executada, inclusive, para divulgar o recém lançado mashup com a Comunidade Nin-Jitsu, que ganhou clipe e tem sido veiculado em rádios gaúchas.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
Nele, o grupo irlandês é inserido no universo dos games, de jogos de corrida aos de luta, em uma narrativa que transita por diversas estéticas e técnicas de animação, o que garante uma dinâmica interessante para o clipe.
Por melhor que seja a obra (e de fato é muito boa), parece faltar algum carisma, seja na história ou nas próprias imagens, que conquiste o espectador de vez – algo que o inesquecível Californication fez dentro do mesmo tema.
Fonte: Música Pavê
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